crimes publicos

4568 resultados para crimes publicos

  • Acórdão nº 0075925 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 10 de Dezembro de 1996

    O assistente não tem legitimidade para, autónoma e independentemente do MP, acusar por crimes públicos. Mas, acusando o assistente em primeiro lugar e vindo o MP a acompanhar a sua acusação, valerá a adesão do MP à acusação do assistente, qual apropriação, como «efectiva promoção do processo».

  • Acórdão nº 0075925 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 10 de Dezembro de 1996

    O assistente não tem legitimidade para, autónoma e independentemente do MP, acusar por crimes públicos. Mas, acusando o assistente em primeiro lugar e vindo o MP a acompanhar a sua acusação, valerá a adesão do MP à acusação do assistente, qual apropriação, como «efectiva promoção do processo».

  • Acórdão nº 0021335 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 02 de Dezembro de 1992

    Desacompanhado do Ministério Público (MP), o assistente não tem legitimidade para acusar, quando se trate de crimes semi-públicos (isto é, nos que dependem de queixa do ofendido); só, no caso de crime particular, pode ele acusar sem que o MP acuse também. Segundo a teoria do art. 69, n. 2, al. b) conjugado com o art. 69, n. 1, al a) e b), do Código de Processo Penal, considera-se que: a) o...

    ..., o assistente não tem legitimidade para acusar, quando se trate de crimes semi-públicos (isto é, nos que dependem de queixa do ofendido); só, no ...
  • Acórdão nº 0021335 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 02 de Dezembro de 1992

    Desacompanhado do Ministério Público (MP), o assistente não tem legitimidade para acusar, quando se trate de crimes semi-públicos (isto é, nos que dependem de queixa do ofendido); só, no caso de crime particular, pode ele acusar sem que o MP acuse também. Segundo a teoria do art. 69, n. 2, al. b) conjugado com o art. 69, n. 1, al a) e b), do Código de Processo Penal, considera-se que: a) o...

    ..., o assistente não tem legitimidade para acusar, quando se trate de crimes semi-públicos (isto é, nos que dependem de queixa do ofendido); só, no ...
  • Acórdão nº 0242930 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 21 de Maio de 2003

    Tendo o denunciante requerido a abertura da instrução e a sua constituição como assistente e sido proferido despacho transitado em julgado que indeferiu a abertura da instrução por não ter sido efectuado o pagamento da taxa de justiça, no prazo legal, devida pela constituição de assistente mas posteriormente, a requerimento do denunciante, veio a ser paga a taxa devida pela constituição como...

  • Lei n.º 23/2007, de 04 de Julho de 2007
    ... entidades equiparadas sáo responsáveis, nos termos gerais, pelos crimes previstos na presente lei. 2 - As entidades referidas no n.o 1 respondem ... ano e de privaçáo de participar em arremataçóes ou concursos públicos por um período até dois anos. 9 - A publicidade da decisáo ...
  • Acórdão nº 9541027 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 28 de Fevereiro de 1996

    I - Assumindo os crimes de emissão de cheque sem provisão, face ao regime constante do Código Penal revisto, a natureza de crimes semi públicos desde que as quantias tituladas pelos cheques não possam considerar-se de valor elevado ou consideravelmente elevado, é válida a desistência da queixa operada quando os mesmos crimes assumiam a natureza de crimes públicos de acordo com a orientação...

    ...DL 544/91 DE 1991/12/28 ART11 N1 A N3. Sumário: I - Assumindo os crimes de emissão de cheque sem provisão, face ao regime constante do Código enal revisto, a natureza de crimes semi públicos desde que as quantias tituladas pelos cheques não possam considerar-se de ...
  • Acórdão nº 02P609 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 16 de Janeiro de 2003

    1 - No nosso ordenamento, o exercício da acção penal foi confiado a um órgão de Estado - ao Ministério Público, pela forma especificada nos referidos dispositivos do Código de Processo Penal, de acordo com a concepção de que o jus puniendi e o correlativo jus procedendi são de interesse eminentemente público. 2 - Mas não se esqueceu que para a protecção da vítima deve conferir-se-lhe voz autónoma

    ... da legalidade democrática e dirimir os conflitos de interesses públicos e privados (art. 202.º, n.º 2); competindo ao Ministério Público, ... dependente de acusação particular) a 52.º (concurso de crimes). Neste diploma instrumental definem-se, assim, a posição e ...
  • Acórdão nº 03P3280 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 16 de Outubro de 2003

    I - Tratando-se de procedimento por crime público em que, sem excepções, os assistentes têm a posição de colaboradores do Ministério Público, a cuja actividade subordinam a sua intervenção no processo, o caso é de clara, ampla e irrestrita titularidade da acção penal pelo Ministério Público, cumprindo-lhe a prossecução penal que se efectiva através do exercício da acção e da representação da...

    ...133° do Código Penal é uma norma fundamental no contexto dos crimes de homicídio, não só pela sua importância prática, como também pelas ... e violência, o PJ assumia, frequentes vezes, em locais públicos, comportamentos agressivos e violentos em relação a terceiros, chegando, ...
  • Acórdão nº 0267443 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 29 de Maio de 1991

    A queixa, ao MP, do ofendido, nos crimes semi-públicos, configura uma condição de procedibilidade, indispensável para legitimar a acção do MP, não sendo necessário que naquela o ofendido identifique o arguido.

    ...CP82 ART111. Sumário: A queixa, ao MP, do ofendido, nos crimes semi-públicos, configura uma condição de procedibilidade, ...
  • Acórdão nº 0267443 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 29 de Maio de 1991

    A queixa, ao MP, do ofendido, nos crimes semi-públicos, configura uma condição de procedibilidade, indispensável para legitimar a acção do MP, não sendo necessário que naquela o ofendido identifique o arguido.

    ...CP82 ART111. Sumário: A queixa, ao MP, do ofendido, nos crimes semi-públicos, configura uma condição de procedibilidade, ...
  • Acórdão nº 073159 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 10 de Dezembro de 1985

    I - O direito de indemnização prescreve no prazo de tres anos, a contar da data em que o lesado teve conhecimento do direito que lhe compete. II - Se o facto ilicito constituir crime para o qual a lei estabeleça prescrição sujeita a um prazo de prescrição mais longo, e este o prazo aplicavel. III - Para os gerais crimes publicos, o Codigo Penal de 1886 - artigo 125, paragrafo 2, determinava que,...

    ...III - Para os gerais crimes publicos, o Codigo Penal de 1886 - artigo 125, paragrafo 2, determinava ...
  • Acórdão nº 073159 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 10 de Dezembro de 1985

    I - O direito de indemnização prescreve no prazo de tres anos, a contar da data em que o lesado teve conhecimento do direito que lhe compete. II - Se o facto ilicito constituir crime para o qual a lei estabeleça prescrição sujeita a um prazo de prescrição mais longo, e este o prazo aplicavel. III - Para os gerais crimes publicos, o Codigo Penal de 1886 - artigo 125, paragrafo 2, determinava que,...

    ...III - Para os gerais crimes publicos, o Codigo Penal de 1886 - artigo 125, paragrafo 2, determinava ...
  • Acórdão nº 0110656 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 10 de Outubro de 2001

    I - O crime de ameaças da previsão do artigo 153 do Código Penal não implica que o ameaçado fique com medo ou inquietação, bastando que a conduta seja adequada a tal; por outro lado, o mal ameaçado tem de ser futuro e não iminente. II - A omissão pela autoridade judiciária do dever de advertir o denunciante da obrigatoriedade de constituição de assistente, a que se refere a parte final do n.4...

  • Acórdão nº 0110656 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 10 de Outubro de 2001

    I - O crime de ameaças da previsão do artigo 153 do Código Penal não implica que o ameaçado fique com medo ou inquietação, bastando que a conduta seja adequada a tal; por outro lado, o mal ameaçado tem de ser futuro e não iminente. II - A omissão pela autoridade judiciária do dever de advertir o denunciante da obrigatoriedade de constituição de assistente, a que se refere a parte final do n.4...

  • Acórdão nº 0074014 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 18 de Março de 1992

    A acção disciplinar não se confunde com a criminal. Esta, quando se não refira a crimes públicos, pode, sem perigo, ver protelada ou interrompida a sua resolução ou sanação, dada a especial natureza dos valores em jogo e o princípio "in dubio pro reo". Aquela, tendo por objecto a relação de trabalho cuja estabilidade afecta, consente outro tipo de resolução ou sanação. Compreende-se, pois, que um

    ...Esta, quando se não refira a crimes públicos, pode, sem perigo, ver protelada ou interrompida a sua ...
  • Acórdão nº 9140134 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 03 de Julho de 1991

    I- Indiciando os autos factos constitutivos do crime de falsificação - art. 228, numeros 1 alinea b) e 2 do C. P. - - em virtude de, por falsa comunicação verbal, confirmada por escrito, ter ficado a constar dos cheques que os mesmos não foram pagos por extravio, não e de manter o despacho do Meretissimo Juiz de Instrução que ordenou que os autos ficassem a aguardar a produção de melhor prova...

    ... 29, aqui aplicavel, tinha legitimidade para deduzir acusação por crimes publicos ainda que o Ministerio Publico se abstivesse de acusar, deve o ...
  • Acórdão nº 0074014 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 18 de Março de 1992

    A acção disciplinar não se confunde com a criminal. Esta, quando se não refira a crimes públicos, pode, sem perigo, ver protelada ou interrompida a sua resolução ou sanação, dada a especial natureza dos valores em jogo e o princípio "in dubio pro reo". Aquela, tendo por objecto a relação de trabalho cuja estabilidade afecta, consente outro tipo de resolução ou sanação. Compreende-se, pois, que um

    ...Esta, quando se não refira a crimes públicos, pode, sem perigo, ver protelada ou interrompida a sua ...
  • Acórdão nº ACTC8236 de Tribunal Constitucional (Port, 05 de Março de 1998

    I - Sendo o Ministério Público o único titular do direito de acção penal - nos crimes públicos -, a posição processual do assistente tem natureza ancilar, não podendo ver-se nela uma posição de titularidade plena de um direito fundamental (afirmação diferente se terá de fazer quanto ao arguido e quanto às partes civis). E mesmo tratando-se de crimes dependentes de acusação particular, a natureza...

  • Acórdão nº 0337203 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 18 de Janeiro de 1995

    Não há necessidade de notificação, pelo ofendido, da queixa apresentada por mandatário judicial munido de simples procuração forense dentro do prazo fixado no n. 1 do artigo 112 do Código Penal, quanto aos crimes semi-públicos.

    ...1 do artigo 112 do Código Penal, quanto aos crimes semi-públicos...
  • Acórdão nº 0038425 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 10 de Novembro de 1992

    Nos crimes semi-públicos a queixa que não seja apresentada pelo titular do direito respectivo, para ser válida e eficaz, haverá de ser subscrita por mandatário judicial com poderes especiais e especificados.

    ... Sumário: Nos crimes semi-públicos a queixa que não seja apresentada pelo titular do direito ...
  • Acórdão nº 0337203 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 18 de Janeiro de 1995

    Não há necessidade de notificação, pelo ofendido, da queixa apresentada por mandatário judicial munido de simples procuração forense dentro do prazo fixado no n. 1 do artigo 112 do Código Penal, quanto aos crimes semi-públicos.

    ...1 do artigo 112 do Código Penal, quanto aos crimes semi-públicos...
  • Acórdão nº 0038425 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 10 de Novembro de 1992

    Nos crimes semi-públicos a queixa que não seja apresentada pelo titular do direito respectivo, para ser válida e eficaz, haverá de ser subscrita por mandatário judicial com poderes especiais e especificados.

    ... Sumário: Nos crimes semi-públicos a queixa que não seja apresentada pelo titular do direito ...
  • Acórdão nº ACTC00002996 de Tribunal Constitucional (Port, 30 de Outubro de 1991

    I - Vendo a Lei n. 7/70 vigorado ate ha bem pouco tempo, e de configurar que subsista ainda um interesse juridico relevante no conhecimento do pedido, na precisa medida em que subsistam porventura decisões judiciais fundadas no n. 4 da Base V que tenham sido constituidas ao seu abrigo, em contravenção do disposto na Constituição. II - Nem a Constituição nem a lei impõem que nos tres casos "pretext

  • Acórdão nº 142/12.0TELSB.L1-3 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 24 de Setembro de 2014

    1 - O estatuto de assistente é dinâmico e reversível, pelo que o Despacho que admite a sua intervenção apenas faz caso julgado rebus sic standibus. 2 - Assim, uma vez que o crime de branqueamento de capitais não consta do elenco de crimes previstos no Art.º 68.º do CPPenal (e na alínea e), do seu n.º 1), o/a assistente passa a carecer de legitimidade para continuar a intervir nos autos como...

    ... imediata e mediatamente identidade entre os bens jurídicos dos crimes de corrupção e branqueamento - realização de justiça. VI. Acresce o ... criminal não pode ser accionado, no caso dos crimes semi-públicos, não pode o exercício de tal direito por pessoa diversa do titular, ser ...

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