usufruto vitalicio

362 resultados para usufruto vitalicio

  • Acórdão nº 0420688 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 18 de Maio de 2004 (caso NULL)

    I - O testador pode indicar como beneficiários do testamento pessoas não concretamente determinadas. II - Na pendência da condição, que se configura como suspensiva, os legatários podem acautelar o seu direito condicional, nomeadamente através do registo em seu nome dos seus bens imóveis legados.

    ... Dª D ... como titular do usufruto dos correspondentes imóveis, sendo esse registo predial OMISSO no que ... testamento, nos termos do qual instituiu legatária do usufruto vitalício de todas as suas casas de habitação sua mulher, H ... , que também ...
  • Acórdão nº 00004/06.0BEPNF de Tribunal Central Administrativo Norte, 13 de Março de 2008

    I – A reforma da sentença prevista no artigo 669º n.º 2 do CPC permite corrigir vícios internos da sentença nos casos taxativamente referidos nas alíneas a) e b) do n.º 2 do artigo 669º desde que preenchidos os seus pressupostos. II – Nas duas situações previstas é necessário que não tenha havido um juízo sobre a situação reformanda devido a lapso manifesto do juiz. III - Quando, como

    ... ída donatária de bens móveis em 1989, com benefício de usufruto vitalício do doador, seu pai ... 2ºO doador veio a falecer em ...
  • Acórdão nº 299/05-2 de Tribunal da Relação de Évora, 10 de Março de 2005 (caso NULL)

    I - A impugnação pauliana pressupõe, qualquer que seja a natureza do acto a atacar - onerosa ou gratuita - a verificação cumulativa destas "circunstâncias": a) a existência de determinado crédito; b) que esse crédito seja anterior ao acto a impugnar ou, sendo posterior, que o acto tenha sido realizado dolosamente com o fim de impedir a satisfação do direito do futuro credor; c) que resulta do...

    ... por conta da quota disponível dos doadores e com reserva de usufruto, vitalício e simultâneo, também para si doadores, atribuindo ao direito ...
  • Acórdão nº 05A2278 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 27 de Setembro de 2005 (caso NULL)

    1 - O proprietário pode exigir judicialmente de qualquer possuidor ou detentor o reconhecimento do seu direito de propriedade e a consequente restituição da coisa (art.º 1311 C. Civil). 2 - Quando o Autor formula o pedido de entrega da coisa pelo Réu, está implícito o pedido de reconhecimento por parte deste de que ele é proprietário da coisa. 3 - Na acção de reivindicação compete ao Autor o

    ... 75 a 80, tendo a referida vendedora reservado para si o usufruto vitalício desse prédio ... Feita esta enumeração, e delimitado como ...
  • Acórdão nº 07B3545 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 08 de Novembro de 2007

    1. O uso da coisa comum por um dos comproprietários não constitui posse exclusiva ou posse de quota superior à dele, salvo se tiver havido inversão de título. 2. A inversão pode dar-se por dois meios: por oposição do detentor do direito contra aquele em cujo nome possuía, ou por acto de terceiro capaz de transferir a posse. 3. A oposição tem de traduzir-se em actos positivos (materiais ou...

    ... factualidade apurada, em 23.8.69, HS e mulher QJ, com reserva do usufruto vitalício para eles doadores, doaram, em comum e partes iguais, aos seus ...
  • Acórdão nº 0550668 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 11 de Abril de 2005 (caso NULL)

    I - Constitui bem próprio da Autora, um imóvel, comprado por si, na constância do seu casamento, no regime da comunhão de adquiridos, mas com dinheiro dado por seu pai, sendo que foi este quem suportou, além de outros, os encargos de hipoteca para garantia do empréstimo contraído para aquisição e sempre foi detentor da chave do imóvel. II - Por não pertencer tal bem à comunhão conjugal,...

    ... assim, sempre estaríamos perante uma doação com reserva de usufruto vitalício a favor dos doadores, a qual, como, doutamente, decidido, no ...
  • Acórdão nº 05A3757 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 24 de Janeiro de 2006 (caso NULL)

    1 - A razão de ser da norma do art.º 1045º C. Civil é a de que extinto o contrato continua, apesar de tudo, a renda a ser o referencial de equilíbrio entre as prestações da relação de liquidação. 2 - E isso com base na ideia de que a renda, tendo resultado da auto-regulação das partes representa, em regra, o justo valor do lucro cessante derivado da indisponibilidade da coisa locada.

    ... livro 2-B, E doou ao autor, entre mais, e reservando para ele o usufruto vitalício, um prédio, actualmente com a seguinte descrição: casa de ...
  • Acórdão nº 03B2740 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 30 de Outubro de 2003 (caso NULL)

    I - Se o arrendatário obrigou-se a prestar serviços domésticos ao locador, com a morte deste, deixa de o poder fazer, dado o carácter pessoal daqueles serviços. II - Embora esta hipótese não configure um incumprimento por parte do arrendatário, constitui fundamento da resolução do contrato, nos termos da alínea j) do nº. 1 do artº. 64º do RAU, uma vez que, ao contrário de outras causas de resoluçã

    ... aceitar o prdio referido em 1, com dispensa de colao e reserva de usufruto vitalcio a favor dos doadores at morte do sobrevivente. 3. A me do autor ...
  • Acórdão nº 652/18.5T8GMR.G2.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 28 de Outubro de 2021

    I - No art. 493.º do CC o funcionamento da presunção de culpa aí estabelecida não tem como pressuposto qualquer vício de construção ou defeito de conservação, mas tão só o dever de vigilância da coisa por parte de quem a tem em seu poder com o dever de a vigiar. II - A exaustão de fumos de um prédio a que se procede através de canalização interior, enquadra a previsão entre as coisas que...

    ... rés-do-chão e primeiro andar, sito na Rua……, com reserva de usufruto simultâneo, sucessivo e vitalício, a favor dos doadores” ... 33. À ...
  • Acórdão nº 288/2007-1 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 08 de Maio de 2007
    ... em tal venda na condição de os primeiros réus constituírem usufruto vitalício a favor dos segundos, progenitores de todas as autora e da 1ª ...
  • Acórdão nº 3425/03.6TBGDM.P2.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 28 de Maio de 2013

    I - A interpretação restritiva do assento de 19-04-1989, de acordo com a qual os caminhos devem considerar-se públicos quando, desde tempos imemoriais, estão no uso direto e imediato público e afetados a interesses coletivos de certo grau ou relevância, pressupõe que tais caminhos atravessam propriedades privadas. II - Por isso, não se verificando a previsão constante do aludido assento...

    ... , a aquisição do usufruto simultâneo e sucessivo, que se extinguirá no todo à morte do último ... vitalício até à morte do último que sobreviver, conforme escritura pública ...
  • Acórdão nº 107/05.8TBAMD.L1.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 16 de Setembro de 2010
    ... REVISTA Decisão: CONCEDIDA A REVISTA Sumário : I - Existindo um usufruto simultâneo, sucessivo e vitalício, com a morte do último usufrutuário ...
  • Acórdão nº 07B1360 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 17 de Maio de 2007
    ... CC, juntamente com sua mulher era o titular do usufruto do prédio em causa, pertencendo a propriedade de raiz ao A. e a sua ... a CC e mulher, FF, que declararam aceitar a venda, o usufruto vitalício, simultâneo e sucessivo do referido prédio ... Na Conservatória do ...
  • Acórdão nº 879/21.2T8TMR.E1 de Tribunal da Relação de Évora, 26 de Outubro de 2023

    1 – Diz-se subsidiário o pedido que é apresentado ao tribunal para ser tomado em consideração somente no caso de não proceder um pedido anterior, devendo, assim, na arquitectura da decisão, o Julgador conhecer primeiramente da pretensão principal e daí tirar as competentes repercussões ao nível do dispositivo. 2 – Em caso de caducidade do arrendamento fundado na cessação do direito...

    ... a segunda Ré fiadora) e que, por óbito desta, se extinguiu o usufruto e caducou o contrato ... A título subsidiário, a parte activa afirmou ... do prazo por que o direito foi conferido, quando não seja vitalício; b) Pela reunião do usufruto e da propriedade na mesma pessoa; c) Pelo ...
  • Acórdão nº 04A3915 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 25 de Janeiro de 2005 (caso NULL)

    1 - Por ser um tribunal de revista, o Supremo tem de acatar e fazer acatar os factos estabelecidos pelo tribunal recorrido, incluindo aqueles que se apresentem como conclusões de facto extraídas da matéria factual apurada. 2 - Se a causa de pedir da acção assentar unicamente na previsão do artº 242º, nº 2, do Código Civil (nulidade do negócio simulado feito pelo autor da sucessão com o intuito

    ... de Monsaraz, onde figuram como outorgantes adquirentes do usufruto simultâneo e sucessivo os primeiros réus B e mulher C, e como adquirente ... públicas declararam comprar, os réus B e mulher C o usufruto vitalício simultâneo e sucessivo e a ré D a nua propriedade, dos seguintes ...
  • Acórdão nº 6753/2004-7 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 19 de Outubro de 2004 (caso NULL)

    Em matéria de caducidade é aplicável a lei que estiver em vigor à data em que ocorreu o facto que lhe deu origem. O contrato de arrendamento para habitação caduca com a morte do usufrutuário, ainda que este, ao celebrá-lo, não tenha invocado essa qualidade e o inquilino não tenha conhecimento de que o mesmo foi celebrado por um mero usufrutuário. Não obstante a caducidade do arrendamento, se

    ... fracção em causa; que desde esta data, Conceição adquiriu o usufruto desta fracção; que esta celebrou com o marido da ré um contrato de ... Conceição adquiriu igualmente por compra a Paulo, o usufruto vitalício da referida fracção autónoma ... D) A Conceição celebrou com o ...
  • Acórdão nº 9733/2002-1 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 10 de Fevereiro de 2004 (caso NULL)

    I - O valor da legítima (porção de bens de que o testador não pode dispor, por ser legalmente destinada aos herdeiros legitimários - art.º 2156.º do Código Civil) só se pode concretizar após a morte do proprietário dos bens, mas há fraude à lei quando se pretende contornar o obstáculo da legítima, declarando os outorgantes falsamente em escrituras que uma filha dos proprietários comprou a nua...

    ... Nessas escrituras figuram como outorgantes adquirentes do usufruto simultâneo e sucessivo os 1.ºs réus (B) e mulher (C), e como adquirente ... declararam comprar, os réus (B) e mulher (C), o usufruto vitalício simultâneo e sucessivo, e a ré (D), a nua propriedade, dos seguintes ...
  • Acórdão nº 0426085 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 22 de Fevereiro de 2005 (caso NULL)

    I - Os tribunais de recurso são inteiramente livres quanto à determinação, interpretação e aplicação das normas jurídicas ao caso concreto. II - Este princípio do conhecimento oficioso do direito é uma decorrência do princípio constitucional da legalidade do conteúdo da decisão, sendo válido quer no respeitante à submissão da matéria de facto à norma jurídica (aplicação normativa), quer no que

    ... usufruto" a favor dos 4ºs Autores, dos prédios rústicos identificados nos arts. 1\xC2" ... e mulher, M ... , com reserva de usufruto vitalício e até à morte do último, doaram ao Autor B ... o prédio referido em ...
  • Acórdão nº 2338/06-3 de Tribunal da Relação de Évora, 29 de Março de 2007
    ... sua mãe, "C", e doação de seu pai, "D", que reservou para si o usufruto vitalício de metade da propriedade ... C - Em Maio de 1949 ficou essa ...
  • Acórdão nº 08A3089 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 18 de Novembro de 2008

    I) - A servidão exprime uma limitação ao direito de propriedade do prédio que com ela é onerado (prédio serviente) em favor do prédio que dela beneficia (prédio dominante). II) - "Conditio sine qua non" para se considerar a existência de uma servidão é que os prédios serviente e dominante pertençam a donos diferentes, uma vez que é antijurídico que, relativamente à mesma coisa, coexistam o...

    ... e Maria ... declararam que reservavam para elas "o usufruto vitalício" do mesmo prédio ... C) No dia 29 de Janeiro de 1953, ...
  • Acórdão nº 01B1521 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 21 de Junho de 2001
    ... , v., do livro n 5, EE e marido FF declararam doar com reserva de usufruto vitalcio a AA o prdio urbano comporto por casas de rs-do-cho e de primeiro ...
  • Acórdão nº 03B2066 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 03 de Julho de 2003 (caso NULL)

    - As regras de interpretação da declaração negocial definidas nos artº. 236º e segs., CC., aplicam-se, também, no domínio dos actos processuais, designadamente, dos actos das partes, por se tratar, assim se tem entendido no Supremo Tribunal de Justiça, de regras estruturais do ordenamento jurídico, e não só do direito civil. - A impugnação das justificações notariais tem sido classificada, entre...

    ... 000$00, pelo primeiro e 4.000$00 pelo segundo, e com reserva de usufruto vitalício para si, os vendia em comum e partes iguais a D e I. D por si e ...
  • Acórdão nº 05B834 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 27 de Abril de 2005 (caso NULL)

    I. Se ficou acordado que o contrato prometido (escritura de arrendamento) seria realizada no prazo máximo de 180 dias a contar da data da celebração do contrato-promessa, prazo ao qual as partes não atribuíram "natureza essencial e absoluta", o decurso desse prazo apenas faz o promitente em falta incorrer em mora, mora esta todavia não culposa, mormente se a existência de obras ilegais...

    ... comprou a H e I o "o usufruto vitalício" da fracção autónoma referida na alínea a), conforme doc ...
  • Acórdão nº 0435944 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 25 de Novembro de 2004 (caso NULL)

    Enquanto o locador mantiver ou não impedir o gozo da coisa objecto da locação na disponibilidade do locatário, ou seja, enquanto este a poder usufruir, não lhe assistirá o direito a excepcionar o não cumprimento da obrigação de pagamento da correspondente renda.

    ... a marido, H ... , por partes iguais a com reserva de usufruto vitalício a favor da doadora ... 3. Os donatários aceitaram a referida ...
  • Acórdão nº 03B3812 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 18 de Março de 2004 (caso NULL)

    1. Afirmada, na petição inicial de acção de divisão de coisa comum (intentada antes da reforma processual de 1995/96), a indivisibilidade do prédio misto - com 3053 m2 de área - objecto da acção, e contestada, pelos réus, essa alegada indivisibilidade, com fundamento em que o prédio se achava já dividido em prédios distintos e a divisão consolidada por usucapião, o processo prossegue para se...

    ... 1655 e 1657, cujo usufruto vitalício ficou reservado para I; II - Actualmente esse prédio ...

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