lei do silêncio portugal

5223 resultados para lei do silêncio portugal

  • Acórdão nº 0604/22.0BELSB de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 20 de Outubro de 2022

    I - A prolação de um despacho de indeferimento não coloca em crise o princípio do contraditório na sua vertente proibitiva de decisão surpresa. II - A caducidade é um dos fundamentos para a manifesta improcedência em sede liminar. III - Nas situações em que o requerimento inicial é concluso ao juiz para efeitos de despacho liminar, pode o mesmo exercer os seus poderes de gestão processual,...

    ... 68º nº 2 do Decreto Regulamentar nº 84/2007, de 05/11” ... ? E depois dar como provado, perante o silêncio do Requerente, que “em data que não foi possível apurar com total exatidão, mas que é seguramente anterior a 05.05.2021, o Requerente foi ...
  • Lei n.º 99/2009, de 04 de Setembro de 2009
    ... 5 - A recusa ou o silêncio do arguido neste prazo, o requerimento de qualquer diligência ... do índice de preços ao consumidor (IPC), sem habitaçáo, para Portugal continental, publicado pelo Instituto Nacional de Estatística, nos três ...
  • Regulamento n.º 503/2021
    ... de Apoio à Valorização do Turismo Interior, do Turismo de Portugal) através do estabelecimento de duas Áreas de Serviço de Autocaravanas - ... ços; d) A lotação da Área de Serviço; e) Os períodos de silêncio"; f) A planta da Área de Serviço, assinalando as instalações de utiliza\xC3" ...
  • Acórdão nº 2010/12.6TBGMR.G2.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 14 de Julho de 2021

    I. As nulidades invocáveis nos termos do art. 674.º, n.º l, al. c), do CPC, são as do acórdão da Relação, não cabendo neste âmbito a invocação de nulidades da decisão da primeira instância. II. As decisões interlocutórias que cabem no n.º 3 do art. 644.º do CPC, são aquelas que, sendo impugnáveis em abstrato, não cabem no nº 2 do mesmo preceito (respeitante a casos de recurso de apelação...

    ... silêncio destas não pode ser suprido por via de interpretação integrativa; assim entendeu quando doutrinou que "não pode suprir-se uma declaração de ...
  • Acórdão nº 07P3748 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 09 de Janeiro de 2008

    I - Perante o seguinte quadro factual: - o arguido, desde meados de 1999, sempre que se cruzava, no lugar de M..., com os irmãos CS e SL, nascidos a 19-04-91 e 05-11-93, respectivamente, insinuava-se junto deles, procurando ganhar-lhes a confiança; - em data indeterminada de Outubro ou Novembro de 1999, o arguido acenou ao menor CS no sentido de este o acompanhar a um campo de milho, ali perto,...

    ... O arguido não prestou declarações em audiência , mas esse seu silêncio , traduzindo o exercício de um direito -art.º 343.º n.º 1, do CPP - não o pode prejudicar , mas também em nada o beneficia , revertendo em " ...
  • Acórdão nº 07P3395 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 17 de Outubro de 2007

    I - A intenção de matar, substanciando matéria de facto, fornecida pelo júri [que deu como provado que «a arguida agiu com o firme propósito de matar o EM, como matou, querendo utilizar, para tal fim, um veículo automóvel para o atingir, como utilizou e atingiu»], que se impõe acatar, é imodificável, em princípio, nos termos do art. 434.º do CPP. II - Os exemplos-padrão constantes das als. c)

    ... Não se aceita que a confissão , por escrito e documentada , declarando o seu arrependimento , pode ser relevada à consideração de silêncio ... A tudo atendendo nunca a pena seria a actual ... A condenação não tinha que ser solidária com o Fundo de Garantia Automóvel , porque o ...
  • Acórdão nº 0063064 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 10 de Outubro de 1990 (caso None)

    I - O facto de um trabalhador ter escrito uma carta à entidade patronal pedindo licença sem vencimento por 90 dias e esta não ter respondido, não pode daí concluir-se que esta deu o seu consentimento; II - O silêncio só vale como declaração de vontade negocial quando esse valor lhe seja atribuído por Lei, uso ou convenção, o que não se verifica no caso referido.

    ... pedindo licença sem vencimento por 90 dias e esta não ter respondido, não pode daí concluir-se que esta deu o seu consentimento; II - O silêncio só vale como declaração de vontade negocial quando esse valor lhe seja atribuído por Lei, uso ou convenção, o que não se ...
  • Acórdão nº 98P1404 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 25 de Fevereiro de 1999 (caso NULL)

    I - Conferir valor probatório às declarações proferidas, em audiência de julgamento, por um arguido em desfavor de outro, estando este impossibilitado de efectuar, mesmo através do próprio tribunal, um contra interrogatório, seria, sem sombra de dúvida, deixar de todo em esquecimento os princípios de que o processo criminal deve assegurar todas as garantias de defesa e de que a audiência de...

    ... em prejuízo de outro co-arguido quando, a instância deste outro co-arguido, o primeiro se recusa a responder, no exercício do direito ao silêncio" - cfr. Ac. do T.C. n. 524/97 (1. Sec.), de 14 de Julho, BMJ n. 469 pág. 116. III - Se o tribunal julgador valorar probatoriamente declarações ...
  • Acórdão nº 0063064 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 10 de Outubro de 1990

    I - O facto de um trabalhador ter escrito uma carta à entidade patronal pedindo licença sem vencimento por 90 dias e esta não ter respondido, não pode daí concluir-se que esta deu o seu consentimento; II - O silêncio só vale como declaração de vontade negocial quando esse valor lhe seja atribuído por Lei, uso ou convenção, o que não se verifica no caso referido.

    ... pedindo licença sem vencimento por 90 dias e esta não ter respondido, não pode daí concluir-se que esta deu o seu consentimento; II - O silêncio só vale como declaração de vontade negocial quando esse valor lhe seja atribuído por Lei, uso ou convenção, o que não se ...
  • Acórdão nº 000883 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 28 de Junho de 1985

    I - O silencio injustificado do orgão sindical competente, por prazo desrazoavel, sobre pretensão de inscrição, vale como recusa tacita, para efeitos impugnatorios. II - Não se provando quaisquer circunstancias impeditivas da inscrição, prevista na lei ou nos estatutos, devem ser julgados procedentes os pedidos de anulação da recusa tacita e do reconhecimento do direito de admissão como socio do...

  • Acórdão nº 000883 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 28 de Junho de 1985 (caso None)

    I - O silencio injustificado do orgão sindical competente, por prazo desrazoavel, sobre pretensão de inscrição, vale como recusa tacita, para efeitos impugnatorios. II - Não se provando quaisquer circunstancias impeditivas da inscrição, prevista na lei ou nos estatutos, devem ser julgados procedentes os pedidos de anulação da recusa tacita e do reconhecimento do direito de admissão como socio do...

  • Acórdão nº 0225110 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 02 de Maio de 1990

    I - O Decreto-Lei nº 14/84, de 11 de Janeiro não foi revogado, pelo menos nos seus nove primeiros artigos, pelo artigo 2 do Decreto-Lei nº 78/87, de 17 de Fevereiro, passando assim a existir ao lado do regime geral do Código de Processo Penal, o regime especial daquele Decreto-Lei relativo ao processamento dos crimes de emissão de cheque sem provisão. II - O consentimento para que a audiência...

    ... silêncio do arguido subsequente a notificação que lhe foi feita no sentido de que "se entende que dá o seu consentimento se nada ...
  • Acórdão nº 520/16.5PAMTJ.L1-9 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 28 de Maio de 2019

    I- A questão que se coloca não é, assim, a de explicar quando é que a impressão digital do arguido ali foi “feita”, mas sim como é que a impressão digital do arguido ali pode estar. Esta última questão tem resposta mais fácil: a impressão digital está no local recolhido e no interior da residência da ofendida, porque o arguido naquele objecto tocou e mexeu, deixando ali a sua impressão

    ... lançado mão da prerrogativa contida no artigo 340º do CPP, não tendo prestado declarações usando da prerrogativa de se remeter ao silêncio ... A possibilidade de retirar ilações desfavoráveis do silêncio do arguido tem vindo a ser admitida pelo Tribunal Europeu dos Direitos Humanos ...
  • Acórdão nº 06P812 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 04 de Outubro de 2006

    I - Não procede a invocação de omissão de pronúncia se o acórdão da Relação emitiu concreta pronúncia sobre a fundamentação da decisão de 1.ª instância, não se limitando, ao homologá-la, a uma argumentação alicerçada em mero poder de autoridade, despida de substância, simples adesão acrítica, já que fez constar as razões em que o tribunal de 1.ª instância se louvou para decidir, credibilizando...

    ... A ... , a partir das declarações produzidas em inquérito pela arguida DD ... A arguida - como os demais - em julgamento , optou pelo silêncio , pelo que os factos que repousavam em declarações informais dos arguidos ficaram sem qualquer suporte probatório , escreveu-se a fls ... 5946 , ...
  • Acórdão nº 040604 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 09 de Julho de 1996

    I - As associações de defesa do ambiente dispõem não só do direito de consulta e informação relativamente a procedimentos urbanísticos de interesse colectivo, mas também do direito de intervenção em procedimento administrativo individualizado, para defesa dos interesses relativos ao ambiente, e ainda de legitimidade para impugnarem contenciosamente actos administrativos produzidos nesses...

  • Lei n.º 23-A/2022
    ... instituições de crédito e sociedades financeiras com sede em Portugal e suas sucursais criadas ... noutro Estado-Membro, transpondo para a ordem ... será tomada no prazo de três meses, entendendo-se, em caso de silêncio que ... a pretensão foi recusada ... 4 — A decisão de recusa deve ser ...
  • Acórdão nº 3495/19.5T8PRT.P1.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 23 de Fevereiro de 2021

    I. A aprovação tácita prevista no art.º 1163.º do Código Civil pressupõe a comunicação da execução ou inexecução do mandato, por parte do mandatário, e o silêncio do mandante. II. O silêncio só pode valer como declaração negocial para os efeitos do art.º 1163.º do Código Civil quando se verifiquem os pressupostos nele indicados. III. A cessação da prestação do serviço pelo mandatário com o...

    ... as instâncias entenderam que o Recorrente renunciou à indemnização na medida em que deram a conduta da Recorrida aprovada por meio do silêncio do Recorrente ... VI - Sucede, porém, que as duas instâncias decidiram em clara violação do disposto nos artigos 218º., 1161º. nº. 1 c) e ...
  • Acórdão nº 4084/00 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 08 de Fevereiro de 2001 (caso None)

    1. A petição tacitamente indeferida, dirigida ao delegante permite, sem necessidade de convite à correcção, o prosseguimento do recurso contencioso dirigido directamente ao delegado - art.ºs 33º e 40º, 2 da LPTA . 2. Nos casos em que a lei atribui a competência para a prática de um acto, ao Conselho de Administração, ou a dois Administradores ao abrigo da delegação de poderes, desde estejam de...

  • Acórdão nº 041121 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 21 de Setembro de 2000

    I - Tendo a recorrente com a Administração contrato administrativo de prestação de serviço docente com remuneração mensal pelo índice 80 e tendo dirigido à entidade competente recurso hierárquico da folha de vencimento onde lhe foi fixado tal índice no sentido de ser alterada a cláusula remuneratória, o silêncio da Administração relativo à pretensão da recorrente, ainda que possa ser interpretado

  • Acórdão nº 26/21.0PHMTS.E1 de Tribunal da Relação de Évora, 18 de Abril de 2023

    I. Os artigos 356.º, n.º 7 e 357.º do CPP surgiram para evitar situações idênticas aos abusos perpetrados pela polícia política durante o regime ditatorial do Estado Novo, num tempo em que as declarações do, então, réu funcionavam como elemento probatório fundamental, ainda que obtidas de forma coerciva e discricionária, sendo utilizadas em audiência de julgamento mesmo quando o arguido, naquele...

    ... Total ausência de prova ... 7. o recorrente remeteu-se ao silêncio ... 8. o recorrente não solicitou a leitura de quaisquer declarações ... , quando provenientes de Estados membros da União Europeia, tendo Portugal como destino final, ou a saída de quaisquer bens de Portugal, tendo como ...
  • Acórdão nº 5523/05.2TVLSB.L1.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 11 de Julho de 2013

    I - O facto de as partes estabelecerem contactos com vista a determinado negócio, obriga-as a comportarem-se nas negociações com boa fé e lealdade ética (art. 227.º, n.º 1, do CC); a ilicitude nessa fase resultará, pois, da violação das regras da boa fé subjacentes aos deveres de protecção, aos deveres de informação e aos deveres de lealdade. II - Aquele que inicia e prossegue negociações,...

    ... Tanto podem ser violados por acção, portanto com indicações inexactas, como por omissão, ou seja, pelo silêncio" face a elementos que a contraparte tinha interesse objectivo em conhecer. O dolo negocial – art. 253º/1 – implica, de forma automática, a viola\xC3" ...
  • Acórdão nº 135/12.7TCFUN.L1.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 16 de Fevereiro de 2016

    I – A incompetência internacional é um pressuposto processual cuja aferição deve ser dessumida da pretensão jurisdicional consubstanciada na petição inicial; II. – Tendo o peticionante, fundado a sua pretensão jurisdicional em factualidade que substancia a violação de um programa ou plano contratual convencionado num denominado “contrato de empresa de comercialização...

    ... o caso de ter sido cumprida a formalidade de redução a escrito da cláusula atributiva de competência tem vindo a ser entendido que o silêncio deve ter-se como aceitação tácita, nos termos do artigo 217.º, n.º 2 do Código Civil. [[33]]  A jurisprudência tem decidido de forma não ...
  • Acórdão nº 083897 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 17 de Junho de 1993 (caso NULL)

    I - Perante uma comunicação não completa feita pelo obrigado a dar a preferêcia ao titular do respectivo direito pode este renunciar validamente ao seu direito de preferência quando manifeste comprovadamente essa intenção quaisquer que sejam os termos em que o anunciado projecto de venda venha a concretizar-se. II - O silêncio só vale como declaração de vontade negocial se esse valor lhe for...

    ... II - O silêncio só vale como declaração de vontade negocial se esse valor lhe for atribuido por ...
  • Acórdão nº 0058911 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 02 de Junho de 1992

    I - As formalidades prescritas no art. 890, CPC, são inquestionáveis exigências legais, a fim de que se garantam as maiores potencialidades do credor, do devedor e de demais interessados no acto. II - De imediato se constata que nada nos autos alude a que se fez inserir edital na porta do prédio/fracção predial hasteanda. Pelo contrário, o silêncio dos autos, o silêncio do preferente-arrematante...

    ... Pelo contrário, o silêncio dos autos, o silêncio do preferente-arrematante e a arguição do recorrente quanto a isso, são a prova fechada de que tal edital não foi afixado ...
  • Acórdão nº 0058911 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 02 de Junho de 1992 (caso None)

    I - As formalidades prescritas no art. 890, CPC, são inquestionáveis exigências legais, a fim de que se garantam as maiores potencialidades do credor, do devedor e de demais interessados no acto. II - De imediato se constata que nada nos autos alude a que se fez inserir edital na porta do prédio/fracção predial hasteanda. Pelo contrário, o silêncio dos autos, o silêncio do preferente-arrematante...

    ... Pelo contrário, o silêncio dos autos, o silêncio do preferente-arrematante e a arguição do recorrente quanto a isso, são a prova fechada de que tal edital não foi afixado ...

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