lei do silêncio portugal

5223 resultados para lei do silêncio portugal

  • Acórdão nº 1480/07.9PCSNT.G1.P1 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 08 de Julho de 2015

    I- O critério de distinção entre o crime de tráfico de pessoas, p. e p. pelo artigo 160º, nº 1, d), do Código Penal e o crime de lenocínio agravado, p. e p. pelo artigo 169º, nº 2, d), do mesmo Código liga-se ao grau de instrumentalização (coisificação) da vítima; o tráfico de pessoas aproxima-se do ápice da instrumentalização da pessoa que representa a escravatura e vai para além do que já é...

    ... 28) Verifica-se uma total ausência de prova incriminatória quanto ao Recorrente, que se prevaleceu do seu direito ao silêncio em audiência ... 29) Na ausência de declarações do Recorrente e dos demais arguidos quanto a este pretenso crime de branqueamento, bem como de ...
  • Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro de 2008
    ... de projectos, recorrentemente utilizada na Europa e em Portugal (especialmente quando associada a parcerias públicas -privadas ... notifica o adjudicatário da sua decisáo, equivalendo o silêncio à rejeiçáo da reclamaçáo ... 3 - Os ajustamentos propostos que ...
  • Acórdão nº 32/21.5PJVFX.L1-9 de Tribunal da Relação de Lisboa, 09-03-2023

    I– A alegada contradição da fundamentação está prevista como um dos vícios do art. 410º, nº 2, do CPP, o qual não implica qualquer sindicância à prova produzida no tribunal de 1ª instância. Apenas envolve o texto da decisão recorrida, na sua globalidade, sem recurso a quaisquer elementos que lhe sejam externos, ainda que constem do processo. Em face do teor do texto da decisão, apenas as regras...

    ... para diligenciar por trazer o canídeo que havia adquirido para Portugal continental sendo que acabaram por ali ficar mais tempo por força de ... momento lançou mão do direito legalmente consagrado ao silêncio e, finda a produção de prova, prestou declarações tendo referido que, ...
  • Acórdão nº 9910400 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 19 de Maio de 1999 (caso NULL)

    I - A aplicação da lei mais favorável ao arguido alcança-se, quer através da lei penal, quer através da lei processual penal como é o caso do direito de queixa, enquanto condição objectiva de procedibilidade. Nada impede que, em face da ausência de queixa relativamente a crime que passou de público a semi-público, o juiz ordene a notificação do ofendido para declarar se pretende o prosseguimento...

    ... , o juiz ordene a notificação do ofendido para declarar se pretende o prosseguimento dos autos com a advertência expressa de que o seu silêncio será entendido como manifestação de vontade de os autos ...
  • Acórdão nº 9910400 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 19 de Maio de 1999

    I - A aplicação da lei mais favorável ao arguido alcança-se, quer através da lei penal, quer através da lei processual penal como é o caso do direito de queixa, enquanto condição objectiva de procedibilidade. Nada impede que, em face da ausência de queixa relativamente a crime que passou de público a semi-público, o juiz ordene a notificação do ofendido para declarar se pretende o prosseguimento...

    ... , o juiz ordene a notificação do ofendido para declarar se pretende o prosseguimento dos autos com a advertência expressa de que o seu silêncio será entendido como manifestação de vontade de os autos ...
  • Acórdão nº 035998 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 09 de Julho de 1996
  • Acórdão nº 3895/00 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 17 de Maio de 2001 (caso None)

    I- A formação de acto tácito de indeferimento, de acordo com o disposto nos arts. 9º e 109º do CPA, implica a existência de um dever de decidir a pretensão que ao órgão é dirigida, o que necessariamente pressupõe que ele tenha competência material para a decisão. II- Um Ministro só detém competência dispositiva primária quando tal resulte da lei. Se a lei não lha conferir para certa matéria e, ao

  • Acórdão nº 171/12.3TAFLG.G1-A.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 28 de Maio de 2014

    “Os arguidos que se recusarem à prestação de autógrafos, para posterior exame e perícia, ordenados pelo Exm.º Magistrado do M.º P.º, em sede de inquérito, incorrem na prática de um crime desobediência, previsto e punível pelo artigo 348.º, n.º 1 b), do Código Penal, depois de expressamente advertidos, nesse sentido, por aquela autoridade judiciária.”

    ... 11º Ninguém deve ser obrigado a contribuir para a sua própria incriminação (nemo tenetur), através do exercício do direito ao silêncio ou do direito a não facultar meios de prova ... 12º A acusação no processo criminal deverá provar a sua tese contra o acusado sem o recurso a ...
  • Acórdão nº 084175 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 12 de Janeiro de 1994

    I - Não pode ser admitida com as alegações de recurso a junção de documento que, devendo ser junto aos autos antes do encerramento da discussão em primeira instância, já se encontrava durante essa fase processual ao alcance da parte (certidão da matricula de sociedade, com inscrições e averbamentos). II - É vedado ao Supremo Tribunal de justiça pronunciar-se sobre o acórdão da Relação que julgar...

    ... Não pode tirar ilações designadamente sobre o significado do silêncio. E não pode também. conforme já se referiu, pronunciar-se sobre o acórdão da Relação que julgou ...
  • Acórdão nº 084175 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 12 de Janeiro de 1994 (caso None)

    I - Não pode ser admitida com as alegações de recurso a junção de documento que, devendo ser junto aos autos antes do encerramento da discussão em primeira instância, já se encontrava durante essa fase processual ao alcance da parte (certidão da matricula de sociedade, com inscrições e averbamentos). II - É vedado ao Supremo Tribunal de justiça pronunciar-se sobre o acórdão da Relação que julgar...

    ... Não pode tirar ilações designadamente sobre o significado do silêncio. E não pode também. conforme já se referiu, pronunciar-se sobre o acórdão da Relação que julgou da ...
  • Acórdão nº 0213128 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 10 de Fevereiro de 2003 (caso NULL)
    ... Pelo contrário. Estando a cláusula revogada, o silêncio das partes outorgantes significa que quiseram manter as coisa como estavam, ou seja, manter revogada a cláusula. Se quisessem reduzir o período ...
  • Acórdão nº 045759 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 04 de Junho de 2002
    ... Trata-se, com efeito, de uma actividade - prestar uma informação - que, pela sua natureza, não permite atribuir qualquer significado ao silêncio da Administração, na medida em que não é possível ficcionar, com precisão, o conteúdo que dele se poderia extrair. De assinalar que não está ...
  • Acórdão nº 0040419 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 22 de Maio de 2000 (caso NULL)

    I - A cessação do contrato de trabalho por extinção do posto de trabalho por motivos tecnológicos é ilícita se a entidade patronal não tiver observado o formalismo previsto nos artigos 26 e seguintes do Regime Jurídico do Contrato Colectivo de Trabalho. II - No direito das obrigações a remissão de créditos tem natureza contratual, mas o consenso contratual não tem de constar de documento...

  • Acórdão nº 0040419 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 22 de Maio de 2000

    I - A cessação do contrato de trabalho por extinção do posto de trabalho por motivos tecnológicos é ilícita se a entidade patronal não tiver observado o formalismo previsto nos artigos 26 e seguintes do Regime Jurídico do Contrato Colectivo de Trabalho. II - No direito das obrigações a remissão de créditos tem natureza contratual, mas o consenso contratual não tem de constar de documento...

  • Acórdão nº 01B4301 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 14 de Fevereiro de 2002 (caso NULL)
  • Acórdão nº 041394 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 28 de Outubro de 1997

    I - Se a autoridade ou órgão perante quem é apresentado um pedido, não tem competência para sobre ele se pronunciar, inexiste o dever legal de decidir, não podendo o respectivo silêncio acerca desse pedido, configurar indeferimento tácito juridicamente relevante, face ao disposto no n.º 2 do artigo 9º e art. 109º, ambos do Código do Procedimento Administrativo. II - Em obediência ao princípio...

  • Acórdão nº 0067782 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 12 de Julho de 2001 (caso None)

    I - A declaração negocial pode ser tácita, quando se deduz de factos que, com toda a probabilidade a revelem (artigo 217º, nº 1º, CCIV), valendo o silêncio como declaração negocial quando esse valor lhe seja atribuído por lei, uso ou convenção (artigo 218º), sendo que a validade da declaração negocial não depende da observância de forma especial, salvo quando a lei o exija (artigo 219º). II -...

  • Acórdão nº 0067782 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 12 de Julho de 2001

    I - A declaração negocial pode ser tácita, quando se deduz de factos que, com toda a probabilidade a revelem (artigo 217º, nº 1º, CCIV), valendo o silêncio como declaração negocial quando esse valor lhe seja atribuído por lei, uso ou convenção (artigo 218º), sendo que a validade da declaração negocial não depende da observância de forma especial, salvo quando a lei o exija (artigo 219º). II -...

  • Acórdão nº 043696 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 02 de Junho de 1999

    I - Segundo o sistema francês seguido em Portugal, o conteúdo da decisão negativa é fixado pela própria pretensão que se considera rejeitada quanto ao fundo (silenzio - rijetto). II - Em Itália o silêncio da Administração apenas significa em regra recusa de tomar providências não envolvendo, em regra, tomada de posição sobre a pretensão de particular (silenzio - ina-dempiamento). III - No...

  • Lei n.º 36/2019
    ... funcionários vindos do território de Timor que se encontram em Portugal; qq) Decreto-Lei n.º 229-C/76 , de 1 de abril, que cria a Subcomissão ... taxas supletivamente aplicáveis nos casos de inexistência ou silêncio dos contratos-programa; kkkkk) Decreto-Lei n.º 75-E/77 , de 28 de ...
  • Acórdão nº 041356 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 17 de Abril de 1991 (caso None)

    Não pode beneficiar da atenuação prevista no artigo 31 do Decreto-Lei 430/83, de 13 de Dezembro, o arguido que, em audiencia de julgamento, se remete a absoluto silencio e nem, ao menos, confirmou as declarações prestadas no inquerito - artigo 355, n. 1, do Codigo de Processo Penal.

  • Acórdão nº 97A198 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 27 de Maio de 1997 (caso None)

    I - Em princípio, o direito de indemnização prescreve no prazo de 3 anos a contar da data em que o lesado teve conhecimento do direito que lhe compete, embora com desconhecimento da pessoa do responsável e da extensão integral dos danos; mas se o facto ilícito constituir crime para o qual a lei estabeleça prescrição sujeita a prazo mais longo, é este o prazo aplicável. II - No silêncio do CPP...

    ... II - No silêncio do CPP vigente há que recorrer aos princípios gerais do processo penal que se encontram inscritos na legislação anterior para determinar o regime ...
  • Acórdão nº 97A198 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 27 de Maio de 1997

    I - Em princípio, o direito de indemnização prescreve no prazo de 3 anos a contar da data em que o lesado teve conhecimento do direito que lhe compete, embora com desconhecimento da pessoa do responsável e da extensão integral dos danos; mas se o facto ilícito constituir crime para o qual a lei estabeleça prescrição sujeita a prazo mais longo, é este o prazo aplicável. II - No silêncio do CPP...

    ... II - No silêncio do CPP vigente há que recorrer aos princípios gerais do processo penal que se encontram inscritos na legislação anterior para determinar o regime ...
  • Acórdão nº 98A1055 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 12 de Janeiro de 1999 (caso NULL)
    ... IV - O silêncio só vale como declaração quando a lei, o uso ou ...
  • Acórdão nº 97P1347 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 17 de Dezembro de 1997 (caso None)

    I - No silêncio da lei quanto ao comportamento processual a adoptar na hipótese do n. 1 do artigo 359 do CPP - não havendo acordo dos intervenientes quanto à continuação do julgamento pelos novos factos - afigura-se mais correcta a solução da extracção de certidão de todo o processado (para o Ministério Público proceder pelos novos factos), que a da remessa dos próprios autos, estando estes já...

    ... CPP87 ART359 N1 ART417 N2 C N4 A ART419 N1 N3 ART420 N1 N2 N4. L 15/94 DE 1994/05/11 ... Sumário : I - No silêncio da lei quanto ao comportamento processual a adoptar na hipótese do n. 1 do artigo 359 do CPP - não havendo acordo dos intervenientes quanto à ...

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