acórdão legitima defesa

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  • Acórdão nº 130145/17.5YIPRT.G1 de Tribunal da Relação de Guimarães, 14 de Maio de 2020

    I- À luz do regime jurídico do contrato de mandato é possível fazer cessar o contrato por vontade unilateral provinda do mandante ou do mandatário e independentemente da apresentação de qualquer motivo justificativo (n.º 1 do artigo 1170.º do Código Civil). Trata-se de uma faculdade que excepciona a regra constante do n.º 1 do artigo 406.º do mesmo diploma (inserindo-se, pois, na ressalva...

    ... A sentença sob recurso rejeitou a defesa por exceção invocada pela recorrente, porquanto considerou que esta, ao ... 3. Entende a recorrente ser legítima a invocação, em sua defesa, da excepção de não cumprimento, e o ...
  • Acórdão nº 037558 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 19 de Dezembro de 1984 (caso None)

    I - Age com dolo eventual o agente que representa o resultado como consequencia possivel da sua conduta e com isso se conforma. II - Contra a legitima defesa não pode haver legitima defesa. III - No crime de homicidio voluntario a emoção violenta sera circunstancia modificativa quando diminua sensivelmente a culpa do agente e se mostre compreensivel. IV - Não e compreensivel a emoção violenta do...

    ... II - Contra a legitima defesa não pode haver legitima defesa. III - No crime de homicidio ...
  • Acórdão nº 05377/01 de Tribunal Central Administrativo Sul, 03 de Maio de 2007

    I - O artigo 379º do Código de Processo Penal - sob a epígrafe "nulidade da sentença" -não tem aplicação no domínio do procedimento disciplinar, já que apenas dispõe para o processo penal, estabelecendo os casos de nulidade da sentença penal. Para o processo disciplinar - e mais concretamente, no que respeita ao relatório final elaborado pelo instrutor - dispõe o artigo 65º do ED que "finda a...

    ... recorrente, ao agir como agiu, apodando a sua agressora, agiu em legítima defesa, como forma de afastar a agressão de que estava a ser vítima, ...
  • Acórdão nº 2001/15.5T8VRL.G1 de Tribunal da Relação de Guimarães, 03 de Maio de 2018

    Sumário (elaborado pelo relator): 1- São requisitos cumulativos do instituto do enriquecimento sem causa: a) que haja um enriquecimento patrimonial de alguém (vantagem patrimonial em qualquer das suas modalidades); b) que esse enriquecimento careça de causa justificativa à luz do ordenamento jurídico, seja por essa causa nunca ter existido, seja porque, entretanto, deixou de existir; e c) que ele

    ... a parte contrária de todos os elementos para organizar a sua defesa, em sede de contra-alegações. É que só na medida em que se conhece ... esse enriquecimento, quer porque essa relação ou facto que legitima o enriquecimento (a causa) nunca existiu, ou porque, entretanto, ...
  • Acórdão nº 367/00 de Tribunal Constitucional (Port, 05 de Julho de 2000
    ... gramaticais ou linguísticas e sobretudo quando está em causa a legítima defesa ou seja um dos direitos fundamentais da pessoa humana, não só ...
  • Acórdão nº 00011-A/97 de Tribunal Central Administrativo Norte, 15 de Dezembro de 2017

    I — O juiz deve diligenciar pelo apuramento da verdade e a justa composição do litígio, mas é-lhe vedado pela lei criar ele próprio uma causa de pedir ou integrá-la com factos essenciais, o que não se confunde com o dever de conhecimento oficioso de factos instrumentais dos factos essenciais que hajam sido alegados. II — O não reconhecimento da existência da causa legítima de inexecuçã

    ... particular não se encontra executado e que não existe causa legítima de inexecução, e pela segunda das quais foi decidido declarar nulo o ... “a todos é assegurado o acesso ao direito e aos tribunais para defesa dos seus direitos e interesses legalmente protegidos ... ” (art. 20º da ...
  • Acórdão nº 03P3766 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 15 de Janeiro de 2004

    I - O processo de formação da convicção das instâncias não é inteiramente alheio aos poderes de cognição do Supremo Tribunal de Justiça, justamente porque nem tudo o que diz respeito a tal capítulo da aquisição da matéria de facto constitui «matéria de facto». Designadamente pode e deve o Supremo Tribunal de Justiça avaliar da legalidade do uso dos poderes de livre apreciação da prova e do...

  • Acórdão nº 043860 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 14 de Abril de 1993 (caso None)

    I - Pratica um crime de homicídio qualificado, na forma tentada, com referência à alínea c) do n. 2 do artigo 132 do Código Penal (motivo fútil), o arguido que dispara contra o ofendido, causando-lhe graves lesões que só não determinaram a morte do mesmo, pelo arguido representada como possível, e com isso se confirmando, por o ofendido ter sido prontamente socorrido, sendo certo que o dito...

    ... recorrente quando terça armas no sentido de que actuou em legítima defesa quanto à actuação em relação ao José Maria Maciel. Não lhe ...
  • Acórdão nº 043860 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 14 de Abril de 1993

    I - Pratica um crime de homicídio qualificado, na forma tentada, com referência à alínea c) do n. 2 do artigo 132 do Código Penal (motivo fútil), o arguido que dispara contra o ofendido, causando-lhe graves lesões que só não determinaram a morte do mesmo, pelo arguido representada como possível, e com isso se confirmando, por o ofendido ter sido prontamente socorrido, sendo certo que o dito...

    ... recorrente quando terça armas no sentido de que actuou em legítima defesa quanto à actuação em relação ao José Maria Maciel. Não lhe ...
  • Acórdão nº 040200 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 18 de Outubro de 1989 (caso NULL)

    I - O artigo 712 do Código de Processo Civil, permite à Relação anular a decisão do colectivo, quando reporte deficientes, obscuras ou contraditórias as respostas aos quesitos ou quando considere indispensável a formulação de outros quesitos, provocando a repetição do julgamento. II - O Supremo Tribunal de Justiça não pode anular as decisões do tribunal colectivo com fundamento em vícios, por se...

    ... 3 do Código de Processo Civil. IV - O excesso de legítima defesa pressupõe uma situação em que se verifica todo o condicionalismo ...
  • Acórdão nº 97P123 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 11 de Junho de 1997 (caso NULL)

    I - Tendo-se afirmado no exame preliminar que "os recursos haviam sido interpostos por quem tinha legitimidade", não significa isso que fique resolvida em definitivo a questão relativa a este pressuposto processual, por analogia com a situação contemplada no acórdão obrigatório n. 2/95 de 16 de Maio de 1995. II - O assitente, mesmo que desacompanhado do MP, tem legitimidade para recorrer,...

    ... ção jurídica dos factos e criticando os pressupostos da legítima defesa, se o fizer na base de que o ofendido não concorreu culposamente ...
  • Acórdão nº 645/14.1TTVNG-A.P1 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 23 de Março de 2015

    I - À procedência do procedimento cautelar de suspensão de despedimento basta a verificação dos requisitos previstos no art. 39º, nº 1 do CPT, não constituindo seu pressuposto o "periculum in mora", nem constituindo hipótese de recusa da providência o facto de o prejuízo decorrente para o empregador do decretamento da providência exceder os danos que com ela a recorrida pretende evitar.

    ... porquanto sob o manto do PER e da sua homologação sempre seria legítima a actuação da Recorrente; 49. Se há dúvidas em torno do mecanismo ... recusa da providência, pelo que não acolheu esta vertente da sua defesa ... Também aqui se verifica que o legislador não erigiu este ...
  • Acórdão nº 0064889 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 02 de Novembro de 2000 (caso None)

    1 - Sempre que ao arguido - menor - seja aplicada uma pena ou medida, coincidente com uma das previstas no regime penal especial para jovens, torna-se desnecessária a justificação da não aplicação de tal regime especial, pelo que, nesta situação, nenhuma nulidade se comete. 2 - A justificação da não aplicação daquele regime só será exigível quando, em concreto, seja de aplicar uma pena de prisã

  • Acórdão nº 151/10.3GBPBL.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 29 de Junho de 2011

    1.- O exame crítico das provas tem de ser aferido com critérios de razoabilidade, sendo fundamental que permita avaliar cabalmente o porquê da decisão e o processo lógico-formal que serviu de suporte ao respectivo conteúdo; 2.- Assim a exigência normativa do exame crítico das provas torna insuficiente a referência àquilo em que o tribunal se baseou, tornando-se necessário saber o porquê, a razão...

    ... , a eventual actuação deste seja considerada que apenas exerceu a defesa necessária para repelir as agressões e sempre numa atitude de ... , eventualmente excluir a ilicitude e a culpa, e constituindo a legítima defesa o "facto praticado como meio necessário para repelir a agressão ...
  • Acórdão nº 310/21 de Tribunal Constitucional (Port, 14 de Maio de 2021
    ... princípio da proteção da confiança legítima, ínsito às relações da ... administração pública com os cidadãos, ... contrário às mais elementares garantias de defesa bem como aos princípios ... subjacentes a um Direito penal que se queira ...
  • Acórdão nº 01076/03 de Tribunal Central Administrativo Sul, 03 de Maio de 2005 (caso NULL)

    I)- O princípio pro actione (também chamado anti-formalista) encontra clara manifestação no art. 124º do CPPT ( o qual segue de muito perto o artº 57º da LPTA) e aponta para a ultrapassagem de escolhos de cariz adjectivo e processual em ordem à resolução do dissídio para cuja tutela o meio processual fora utilizado. II)- A finalidade de tal normativo é a de conferir uma maior eficácia e...

    ... ções conterão sempre a decisão, os seus andamentos e meios de defesa e prazo para reagir contra o acto notificado, bem como a indicação da ... a quantificação do facto tributário na medida em que não é legítima a dúvida alicerçada numa escrita que não merece qualquer credibilidade ...
  • Acórdão nº 08P292 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 26 de Março de 2008

    I - Resultando, em síntese, da matéria de facto provada que: - o arguido dirigiu-se a casa da sua ex-companheira, ML, com quem já não vivia há cerca de um ano, levando consigo uma arma de fogo que havia adquirido com o propósito de a matar, propósito esse que já havia formulado; - conseguiu que ela o deixasse entrar em casa, mas não concretizou nesse momento a sua intenção, pelo contrário,...

    ... , a curtíssima distância, retirando-lhe qualquer hipótese de defesa, numa verdadeira execução ... Estas circunstâncias dão nota de uma ... , as suas motivações e finalidades, outra, muito diferente, é legitimá-las ou justificá-las ... Se os traços da personalidade do recorrente, ...
  • Acórdão nº 0005345 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 12 de Dezembro de 1995

    Se a sentença omite a discriminação - quer como provados, quer como não provados - de factos alegados na contestação, integradores de legítima defesa (ou do seu excesso), tal implica a sua nulidade e o reenvio do processo para julgamento do Tribunal colectivo.

    ... provados - de factos alegados na contestação, integradores de legítima defesa (ou do seu excesso), tal implica a sua nulidade e o reenvio do ...
  • Acórdão nº 9910035 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 03 de Março de 1999 (caso NULL)

    I - O crime do artigo 143 n.1 do Código Penal de 1995 pode ocorrer mesmo que o ofendido não sofra, por via da agressão, qualquer lesão corporal, incapacidade para o trabalho ou mesmo dor ou sofrimento físico. II - Não tinha que ser indicado na sentença a parte do corpo em que o ofendido sofreu dores porque tal ponto não fazia parte do objecto do processo, cujo âmbito é dado pela acusação. III -...

    ... conduta não era permitida por lei, não ocorre a situação de legítima defesa, mostrando-se adequada a sua condenação em 40 dias de multa à ...
  • Acórdão nº 9731172 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 05 de Fevereiro de 1998

    I - Ser parte legítima na acção é ter o poder de dirigir a pretensão deduzida em juízo ou a defesa contra ela oponível. II - A legitimidade pressupõe, além da personalidade, a capacidade judiciária. III - Entre os pressupostos processuais referentes às partes inclui-se o interesse em agir, traduzido na necessidade, aferida pelas circunstâncias concretas, para recorrer à via jurisdicional. IV -...

    ... Sumário: I - Ser parte legítima na acção é ter o poder de dirigir a pretensão deduzida em juízo ou a defesa contra ela oponível. II - A legitimidade pressupõe, além da ...
  • Acórdão nº 040280 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 25 de Outubro de 1989 (caso NULL)

    I - Estando provado um animus offendendi, numa ameaça com arma de fogo, fica, desde logo, excluida a legítima defesa, cujo animus é deffendendi. II - Aliás, situando-se a propriedade que se pretende defender da queda de ramos de árvore, dentro duma cidade, o dono, por regra, pode recorrer à força pública.

    ... , numa ameaça com arma de fogo, fica, desde logo, excluida a legítima defesa, cujo animus é deffendendi. II - Aliás, situando-se a propriedade ...
  • Acórdão nº 9910035 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 03 de Março de 1999

    I - O crime do artigo 143 n.1 do Código Penal de 1995 pode ocorrer mesmo que o ofendido não sofra, por via da agressão, qualquer lesão corporal, incapacidade para o trabalho ou mesmo dor ou sofrimento físico. II - Não tinha que ser indicado na sentença a parte do corpo em que o ofendido sofreu dores porque tal ponto não fazia parte do objecto do processo, cujo âmbito é dado pela acusação. III -...

    ... conduta não era permitida por lei, não ocorre a situação de legítima defesa, mostrando-se adequada a sua condenação em 40 dias de multa à ...
  • Acórdão nº 9150064 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 13 de Fevereiro de 1991

    Havendo serios indicios de o arguido cometido um crime de homicidio voluntario, sem que esteja provada a pretensa legitima defesa, justifica-se a prisão preventiva, atenta a manifesta gravidade dos factos e o alarme e perturbação da tranquilidade publica, que a sua libertação não deixaria de provocar.

    ... crime de homicidio voluntario, sem que esteja provada a pretensa legitima defesa, justifica-se a prisão preventiva, atenta a manifesta gravidade ...
  • Acórdão nº 9731172 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 05 de Fevereiro de 1998 (caso NULL)

    I - Ser parte legítima na acção é ter o poder de dirigir a pretensão deduzida em juízo ou a defesa contra ela oponível. II - A legitimidade pressupõe, além da personalidade, a capacidade judiciária. III - Entre os pressupostos processuais referentes às partes inclui-se o interesse em agir, traduzido na necessidade, aferida pelas circunstâncias concretas, para recorrer à via jurisdicional. IV -...

    ... Sumário: I - Ser parte legítima na acção é ter o poder de dirigir a pretensão deduzida em juízo ou a defesa contra ela oponível. II - A legitimidade pressupõe, além da ...
  • Acórdão nº 96B518 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 06 de Março de 1997 (caso NULL)

    I - Não compete ao Supremo conhecer de questões novas, salvo sendo de conhecimento oficioso. II - O promitente comprador a quem foi entregue a coisa objecto do prometido contrato pelo promitente vendedor, não tem sobre ela uma posse legítima mas mera detenção ou posse precária. III - Uma vez observada a situação prevista no artigo 442 n. 3 do CCIV66 (na redacção do Decreto-Lei 236/80, de 18 de...

    ... contrato pelo promitente vendedor, não tem sobre ela uma posse legítima mas mera detenção ou posse precária. III - Uma vez observada a ... com tradição da coisa pode usar das acções destinadas à defesa da posse e, ...

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