negócio simulado

1911 resultados para negócio simulado

  • Acórdão nº 57/21.0T8MRT.G1 de Tribunal da Relação de Guimarães, 29 de Setembro de 2022

    1. Nada impede nem obriga a que num mesmo processo sejam cumuladas uma acção de simulação e uma acção de preferência. 2. Cabe ao preferente, consoante as informações de que disponha e de acordo com a sua estratégia, decidir se primeiro intenta a acção de simulação, e só após o trânsito em julgado da sentença que a declare intenta a acção de preferência, ou se intenta as duas simultaneamente.

    ... Ser o negócio de doação celebrado entre os Réus declarado nulo, por simulação, ... Mais, quanto ao pedido de ser declarada a nulidade do negócio simulado, o Tribunal decidiu julgar verificada a excepção dilatória de falta de ...
  • Acórdão nº 57/21.0T8MRT.G1 de Tribunal da Relação de Guimarães, 29-09-2022

    1. Nada impede nem obriga a que num mesmo processo sejam cumuladas uma acção de simulação e uma acção de preferência. 2. Cabe ao preferente, consoante as informações de que disponha e de acordo com a sua estratégia, decidir se primeiro intenta a acção de simulação, e só após o trânsito em julgado da sentença que a declare intenta a acção de preferência, ou se intenta as duas simultaneamente. 3....

    ... Formulando os seguintes pedidos: ... A. Ser o negócio de doação celebrado entre os Réus declarado nulo, por simulação, ... Mais, quanto ao pedido de ser declarada a nulidade do negócio simulado, o Tribunal decidiu julgar verificada a excepção dilatória de falta de ...
  • Acórdão nº 077731 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 22 de Junho de 1989 (caso None)

    I - O exercício do direito de preferência, em caso de simulação de preço, só pode ocorrer com o pagamento do preço real da venda. II - A renúncia ao direito de preferência impossibilita o seu exercício. III - Por simulação entende-se a divergência intencional entre a vontade e a declaração, procedente de acordo entre o declarante e o declaratário, no intuito de enganar terceiros. IV - O artigo 162

    ... óprios simuladores têm legitimidade para arguirem a nulidade do negócio simulado. VI - Terceiros, a que se refere o artigo 243 do Código Civil ...
  • Acórdão nº 084893 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 26 de Maio de 1994 (caso NULL)

    I - É nula a venda de bens alheios sempre que o vendedor careça de legítimidade para a realizar, mas o vendedor não pode opor a nulidade ao comprador de boa fé- artigo 892 do Código Civil. II - A boa fé, nestes casos, consiste na ignorância de que a coisa vendida não pertencia ao vendedor. III - É certo que a Ré vendeu o prédio no uso de uma procuração já revogada pelo Autor, mas este não...

    ... 1 do Código Civil. IV - São elementos da simulação do negócio juridico a intencionalidade da divergência entre a vontade e a ... V - Só a simulação absoluta é causa de nulidada do negócio simulado, sendo a venda eficaz pelo preço efectivamente convencionado, ...
  • Acórdão nº 077731 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 22 de Junho de 1989

    I - O exercício do direito de preferência, em caso de simulação de preço, só pode ocorrer com o pagamento do preço real da venda. II - A renúncia ao direito de preferência impossibilita o seu exercício. III - Por simulação entende-se a divergência intencional entre a vontade e a declaração, procedente de acordo entre o declarante e o declaratário, no intuito de enganar terceiros. IV - O artigo 162

    ... óprios simuladores têm legitimidade para arguirem a nulidade do negócio simulado. VI - Terceiros, a que se refere o artigo 243 do Código Civil ...
  • Acórdão nº 9430875 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 06 de Abril de 1995
    ... consideração as respostas positivas dadas aos quesitos sobre o negócio simulado com base na prova testemunhal quando a simulação é invocada ...
  • Acórdão nº 084894 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 11 de Maio de 1994 (caso NULL)

    I - Tendo-se formado caso julgado sobre o despacho que admitiu a audição de testemunhas o Supremo Tribunal de Justiça não pode pronunciar-se sobre se era admissível prova testemunhal . II - Uma coisa é a competência dos Tribunais portugueses para conhecer de certa questão, e outra bem diferente é a de saber qual o direito aplicável. III - Sendo os factos praticados em Portugal, a lei portuguesa é

    ... IV - O conceito de negócio simulado está explicítamente formulado no n. 1 do artigo 264 do Código ...
  • Acórdão nº 546/21.7T8GRD.C1 de Tribunal da Relação de Coimbra, 14-06-2022

    I - Se num contrato-promessa de compra e venda se anui que o preço a pagar pelo terreno é de 195mil euros, acrescido de um lote futuramente a destacar e a entregar pelo comprador ao vendedor, este conspecto não consubstancia um contrato autónomo de permuta de bem futuro, mas antes constitui ainda o pagamento do preço total, em espécie, e atinente ao mesmo e único contrato de compra e venda. II -...

    ... ao remanescente em dívida do preço relativo ao preço do  negócio dissimulado ... Para tanto, alegaram, em síntese: ... CC, já ... a facto real algum concreto e nada há que se possa dar como simulado nem com base alguma que defina esses valores ...   12ª -- Naquilo em ...
  • Acórdão nº 722/22.5T8AGH.L1-7 de Tribunal da Relação de Lisboa, 20-02-2024

    1. Embora a lei não imponha o litisconsórcio necessário quando se invoca a simulação de um negócio e se peticiona seja declarada a sua nulidade, é necessária a intervenção de todos os intervenientes no negócio na ação, para assegurar que a  decisão a obter produz o seu efeito útil normal, nos termos do disposto no art.º 33º, nºs 2 e 3, do CPC. 2. Se apenas se demandar um dos intervenientes no...

    ... Por detrás do negócio simulado/aparente – a doação ao réu e o direito de usufruto concedido ...
  • Acórdão nº 752/04.9TBEPS.P1.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 20 de Outubro de 2015

    I - O tribunal de revista não possui poder jurisdicional para operar a reforma de uma decisão proferida por um tribunal inferior, mas tão só para apreciar o iter recursivo que dessa decisão se peticiona em via de recurso. II - A censura do STJ ao julgamento da matéria de facto ocorre em duas situações: (i) uma, decorrente de juízo negatório, por insuficiência ou deficiência da compreensão...

    ... 8/ Os depoimentos em causa e o cheque que titulou o negócio real demonstram de forma evidente que a escritura de mútuo consubstancia um negócio simulado, do conhecimento do Recorrido ... 9/Existem nos autos elementos de prova ...
  • Acórdão nº 1307/16.0T8BRG.G1 de Tribunal da Relação de Guimarães, 05 de Novembro de 2020

    .1- Na ação em que se pede a declaração de nulidade de um contrato de compra e venda, com fundamento na sua simulação, e a entrega dos bens objeto daquele contrato que já foram adquiridos por terceiros, têm que ser partes quer os simuladores, quer os terceiros adquirentes, por não estar em causa apenas a nulidade do primeiro contrato de compra e venda, mas o seu efeito perante os demais...

    ... que fosse: a) Declarada a nulidade, por simulação absoluta, do negócio de compra e venda celebrado entre o corréu J. J. e a autora A. S., a 5 de ... E.” dos efeitos da nulidade emergente do negócio simulado, em 2014, entre os réus J. J. e J. F. se fosse um destes réus ...
  • Acórdão nº 1254/20.1T8BRG.G2 de Tribunal da Relação de Guimarães, 30-03-2023

    I- As nulidades da decisão são vícios intrínsecos da própria decisão; são deficiências da estrutura da sentença, que não se podem confundir com o erro de julgamento, o qual se traduz antes numa desconformidade entre a decisão e o direito (substantivo ou adjetivo) aplicável. II - O caso julgado (em qualquer das suas vertentes), tem por fim evitar que o tribunal seja colocado na alternativa de...

    ... Em alternativa: ... - A declaração que subjacente a esse negócio nulo existe um outro, que consiste na doação pelos pais dos primeiros ... ção negocial e a vontade real do declarante, o negócio diz-se simulado” (…) ... 58º Ora, o prédio dos autos tem um valor nunca inferior ...
  • Acórdão nº 9120445 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 04 de Fevereiro de 1992

    I - Não há constituição de usufruto simultâneo ou sucessivo, através do mesmo acto jurídico, mas dois usufrutos autónomos ou distintos decorrentes de diversos negócios jurídicos, quando, procedendo-se a partilha por óbito de alguém através de escritura pública, se adjudicam certos prédios ao cônjuge supérstite, em usufruto vitalício e a outros interessados, em nua propriedade, e estes, na mesma...

    ... V - Verifica-se, assim, um caso de simulação relativa, sendo negócio simulado a compra e venda e negócio dissimulado, que as partes quiseram ...
  • Acórdão nº 1967/17.5T8PRD.P2.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 10 de Novembro de 2020
    ... ção, excecionou a caducidade do direito de invocar a nulidade do negócio, com fundamento no facto de a autora, quando alega ter existido um o simulado, desconsiderar o regime especial, designadamente, o mecanismos próprio ...
  • Acórdão nº 390/16.3T8MBR.C1 de Tribunal da Relação de Coimbra, 07-02-2023

    1. - Tem legitimidade ativa para a ação de invalidade por simulação um filho que pretende a nulidade da venda simulada de património imobiliário por seus pais, agindo os simuladores no escopo de esse património reverter para outro filho, em prejuízo daqueloutro em sede de futura partilha por morte dos progenitores. 2. - A Relação apenas deve alterar a decisão de facto no caso de os factos...

    ... , limitando-se a aferir da sua legitimidade para a celebração do negócio jurídico e demais requisitos atinentes ao prédio, sendo que, quanto ao ... ível de confirmar a verificação dos pressupostos do negócio simulado ... 32) Em nosso modesto entendimento, no seguimento do pedido de ...
  • Acórdão nº 946/18.0T8SJM-A.P1 de Tribunal da Relação do Porto, 04-05-2022

    I - No caso de o acto simulado se consubstanciar numa acção tendente à produção de determinado efeito jurídico, a tutela dos interesses do herdeiro legitimário em vida do autor da sucessão compreende a sua legitimação para interpor recurso de revisão, por via da respectiva subsunção ao conceito de terceiro previsto no art. 631º, nº 3 do CPC. II - A impugnação de uma sentença proveniente de uma acç

    ... conhecida ou sequer admitida como possível, não teria querido o negócio ou, e pelo menos, não o teria querido nos precisos termos em que o ... 20. O acto processual simulado supõe o conceito legal de simulação. A simulação verifica-se pela ...
  • Acórdão nº 2033/19.4T8LRA.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 28 de Setembro de 2022

    Os herdeiros do simulador são terceiros quando visem satisfazer interesses específicos da sua posição de herdeiros que seriam afetados pela subsistência do acto simulado, ficando assim arredados das limitações de prova a que estão sujeitos os simuladores.

    ... ), DD (2º Réu) e EE (3ª Ré), pedindo que seja declarado nulo o negócio de compra e venda celebrado entre o pai da Autora e os Réus, porque ...       34ª - Por último, “terceiro, no tocante ao negócio simulado, e para efeitos de arguição da respetiva nulidade, é aquele que não ...
  • Acórdão nº 00594/07.0BEPNF de Tribunal Central Administrativo Norte, 14 de Outubro de 2021

    I - O exame crítico da prova consiste na indicação dos elementos de prova que foram utilizados para formar a convicção do juiz e na sua apreciação crítica, de forma a ser possível conhecer as razões por que se decidiu no sentido decidido e não noutro. II - Apenas a total e absoluta ausência de fundamentação de facto afeta o valor legal da sentença, acarretando a sua nulidade, o que não ocorre...

    ... 22. Assim, colocando em causa o negócio realizado pela Impugnante de compra das máquinas a “C. Lda.”, que se ... a este concreto negócio (e nada mais) que o mesmo é simulado por forma a aplicar o n.º 3 do artigo 19.º do C.I.V.A ... 23. Como é ...
  • Acórdão nº 063176 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 03 de Novembro de 1970 (caso None)

    I - Provado que sob uma compra e venda de imoveis simulada existe uma doação, e nula, por força do assento de 23 de Julho de 1952, não so a compra e venda (negocio simulado), mas tambem a doação (negocio dissimulado). II - Embora nula, a doação de imoveis dissimulada de venda com reserva de usufruto constitui justo titulo, nos termos do artigo 518 do Codigo Civil de 1867, desde que conste de...

    ... ça do assento de 23 de Julho de 1952, não so a compra e venda (negocio simulado), mas tambem a doação (negocio dissimulado). II - Embora nula, ...
  • Acórdão nº 063176 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 03 de Novembro de 1970

    I - Provado que sob uma compra e venda de imoveis simulada existe uma doação, e nula, por força do assento de 23 de Julho de 1952, não so a compra e venda (negocio simulado), mas tambem a doação (negocio dissimulado). II - Embora nula, a doação de imoveis dissimulada de venda com reserva de usufruto constitui justo titulo, nos termos do artigo 518 do Codigo Civil de 1867, desde que conste de...

    ... ça do assento de 23 de Julho de 1952, não so a compra e venda (negocio simulado), mas tambem a doação (negocio dissimulado). II - Embora nula, ...
  • Acórdão nº 0018136 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 09 de Julho de 1992

    I - Quando na acção de simples apreciação negativa esta na base um negocio simulado não pode aceitar-se o principio de que cabera ao reu a prova dos factos constitutivos do direito a que se arroga, como determina o n. 1 do artigo 343 do Codigo Civil, pela simples razão de que a lei admite a legitimidade para arguir a simulação aos proprios simuladores. II - Nas acções de declaração de nulidade do

    ... Quando na acção de simples apreciação negativa esta na base um negocio simulado não pode aceitar-se o principio de que cabera ao reu a prova dos ...
  • Acórdão nº 0018136 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 09 de Julho de 1992 (caso None)

    I - Quando na acção de simples apreciação negativa esta na base um negocio simulado não pode aceitar-se o principio de que cabera ao reu a prova dos factos constitutivos do direito a que se arroga, como determina o n. 1 do artigo 343 do Codigo Civil, pela simples razão de que a lei admite a legitimidade para arguir a simulação aos proprios simuladores. II - Nas acções de declaração de nulidade do

    ... Quando na acção de simples apreciação negativa esta na base um negocio simulado não pode aceitar-se o principio de que cabera ao reu a prova dos ...
  • Acórdão nº 067718 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 05 de Abril de 1979 (caso None)

    I - A proibição estabelecida pelo n. 2 do artigo 394 do Código Civil abrange tanto o negócio simulado como o dissimulado. II - É inadmissível a prova por testemunhas de quaisquer convenções contrárias ou adicionais ao conteúdo de documentos autênticos. Nem por testemunhas, nem por presunções. III - O Supremo Tribunal de Justiça não pode censurar o modo porque a Relação apreciou as respostas aos...

    ... 2 do artigo 394 do Código Civil abrange tanto o negócio simulado como o dissimulado. II - É inadmissível a prova por testemunhas ...
  • Acórdão nº 067718 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 05 de Abril de 1979

    I - A proibição estabelecida pelo n. 2 do artigo 394 do Código Civil abrange tanto o negócio simulado como o dissimulado. II - É inadmissível a prova por testemunhas de quaisquer convenções contrárias ou adicionais ao conteúdo de documentos autênticos. Nem por testemunhas, nem por presunções. III - O Supremo Tribunal de Justiça não pode censurar o modo porque a Relação apreciou as respostas aos...

    ... 2 do artigo 394 do Código Civil abrange tanto o negócio simulado como o dissimulado. II - É inadmissível a prova por testemunhas ...
  • Acórdão nº 1405/17.3YLPRT.L1-7 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 24 de Abril de 2018

    1. O negócio fiduciário caracteriza-se, pois, pela transmissão de um bem (tanto do próprio fiduciante como de terceiro) para o fiduciário, que passa a assumir a titularidade plena e exclusiva desse bem, sempre com o escopo de o transmitir posteriormente para o fiduciante ou para quem este indicar, decorrido certo lapso de tempo ou verificado determinado facto. 2. As relações jurídicas...

    ... O contrato de arrendamento era simulado, para defraudar a lei e o fisco pois não era emitido qualquer recibo de ... entre a declaração negocial e a vontade real do declarante, o negócio diz-se simulado” (n.º 1). O negócio simulado é nulo, conforme decorre ...

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