lei do silêncio portugal

5223 resultados para lei do silêncio portugal

  • Acórdão nº 1639/10.1TBFAF-A.G1 de Tribunal da Relação de Guimarães, 05 de Junho de 2014

    I- A suspensão automática do processo de execução hipotecário relativo às dívidas decorrentes do crédito à habitação, no âmbito do regime extraordinário de proteção de devedores de crédito à habitação em situação económica muito difícil, (Lei 58/2012) apenas se poderá verificar se a instituição bancária mutuante deferir o requerimento do mutuário no sentido de ser abrangido por aquele regime. ...

    ... e face a uma reclamação caberia em segundo lugar ao Banco de Portugal ... XX. Pressupõe assim, a existência prévia de uma resposta, caso ... e em certas circunstâncias previstas na lei a passividade ou o silêncio de um órgão administrativo como significando o deferimento ou ...
  • Acórdão nº 33843/15.7T8LSB.L1-6 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 18 de Abril de 2016
    ... No que respeita aos presentes autos, apesar de “constituído título para desocupação do locado” pelo silêncio da sociedade despejada, a intervenção do Tribunal no conhecimento da “questão” que lhe é presente para decisão, configura-se como uma ...
  • Acórdão nº 903/13.2TTMTS-A.P1 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 27 de Abril de 2015

    I - Atento o principio do contraditório consagrado no art. 3º, nº 3, do CPC/2013, é de aceitar a resposta da parte contrária a um parecer apresentado, nada impedindo que tal resposta tenha lugar, não mediante a apresentação de outro parecer, mas mediante escrito do seu advogado. II - O CT/2009 introduziu alterações ao CT/2003 em matéria de prazos do procedimento disciplinar, tendo,...

  • Acórdão nº 301/14.0T8VCT-A. G1 de Tribunal da Relação de Guimarães, 24 de Abril de 2019
    ... Nas letras e livranças emitidas e pagas em Portugal é aplicável, em cada momento, aos juros moratórios a taxa (4% - ... entre as partes (uberrima fides), que pode originar, mesmo no silêncio do contrato, a responsabilidade contratual da instituição financeira ...
  • Acórdão nº 3080/16.3T8MTS.P1 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 29 de Maio de 2017

    I - Alegando a A. que o seu período normal de trabalho era de 40 horas semanais e de 8 horas diárias, com entrada às 8h30m e saída às 17h00 e pausa para almoço de 30m, que o sábado era o seu dia de descanso semanal complementar e, por isso, reclamando o pagamento do trabalho suplementar que prestava aos sábados, está implicitamente alegado que o referido período normal de trabalho semanal/ diário

    ... 346º, nº 5, as consequências do despedimento coletivo certamente que o teria dito, não consubstanciando o silêncio legal, a nosso ver, omissão não intencional ou deficiente forma de expressão do pensamento legislativo, designadamente por o consignado na lei ter ...
  • Acórdão nº 1/16.7GAPMS.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 25 de Setembro de 2019

    I – Nos termos da al. e) do n.º 1 do art.º 1.º do CPP, suspeito é todo aquele relativamente ao qual existam indícios de que cometeu ou se prepara para cometer um crime. A lei não contém qualquer definição de arguido, enquanto sujeito processual, mas, brevitatis causa, pode dizer-se que a diferença entre eles será de grau ou intensidade dos indícios, ainda que, em bom rigor, não seja...

    ... por violação dos princípios constitucionais do direito de defesa e do direito à não auto-incriminação, na vertente do direito ao silêncio ...             Resulta da leitura da motivação de facto da sentença recorrida, supra transcrita, que para a formação da ...
  • Acórdão nº 866/13.4YRLSB-2 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 06 de Fevereiro de 2014
    ... No silêncio da lei, aceita-se que se atenda ao critério da percentagem do decaimento, por ser o mais justo (neste sentido, Manuel Pereira Barrocas, “Lei de ...
  • Acórdão nº 397/16.0GAMMV-A.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 22 de Março de 2023

    I - A revogação da suspensão da execução da pena de prisão exige a prévia audição do condenado, sob pena de nulidade insanável, só assim se garantindo o efectivo exercício do direito ao contraditório. II - Quando o tribunal decide dispensar a audição presencial do condenado, depois de este não ter tomado posição face à notificação para se pronunciar sobre a revogação da suspensão da execução da

    ... ância do direito de audição prévia do arguido ao despacho de revogação da suspensão da execução da pena, mas de valoração do silêncio do condenado diante a faculdade que lhe foi concedida de exercer ou não o direito ao contraditório ... O Tribunal recorrido, não se limitou a ...
  • Acórdão nº 54/12.7PARGR.L1-3 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 17 de Junho de 2015
    ... Comecemos desde logo por realçar que os arguidos recusaram validamente a prestar declarações no uso do seu direito ao silêncio ... No entanto, em sede de audiência de discussão e julgamento foi proferida prova segura de que foram os arguidos R.M., E.M. e L.M. que ...
  • Acórdão nº 605/09.4TTFAR.E1.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 12 de Setembro de 2013

    1.  Provando-se que a empregadora comunicou ao trabalhador que, «pelo facto de a empresa se deparar com um decréscimo significativo de trabalho o seu posto de trabalho será extinto a partir de 31/03/2009», resulta de tal declaração, para um declaratário normal, colocado na posição do trabalhador, uma inequívoca decisão da empregadora de extinguir o seu posto de trabalho, a partir da mencionada...

    ... interregno, em Abril de 2009 o trabalhador ter iniciado a sua actividade ao serviço de outra entidade empregadora; por outro lado, o silêncio só vale como declaração negocial se esse valor lhe for atribuído por lei, uso ou convenção (artigo 218.º, do Código Civil), sendo que no caso ...
  • Acórdão nº 5/19.8T8TBU-A.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 24 de Setembro de 2019
    ... 443 nº1 do CPC, não constitui decisão surpresa porque a parte contrária já teve conhecimento dessa junção e não é o silêncio desta ou a sua não alegação de que o documento é impertinente ou desnecessário que permite ao juiz o poder indeclinável e incondicionado que ...
  • Acórdão nº 317/11.9YRLSB.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 15 de Janeiro de 2015
    ... Isto justifica que, pelo menos no silêncio do proprietário, os bens sejam atribuídos por morte dele à família – cônjuge, parentes directos ou colaterais- ... A ausência de herdeiros ...
  • Acórdão nº 22215/15.7T8LSB.L1-7 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 30 de Maio de 2017

    I. Como é sabido, a formação de caso julgado supõe a identidade entre relações jurídicas, no tríplice aspecto de sujeitos, pedido e causa de pedir. II. Como se tem defendido, “A essencial identidade e individualidade da causa de pedir tem de aferir-se em função de uma comparação entre o núcleo essencial das causas petendi”. III. A diferente qualificação dos factos é irrelevante...

    ... Perante o silêncio da lei, vem-se entendendo que o requerente deve alegar e provar a existência de justa causa para a alteração pretendida e que desta não deve ...
  • Em vigor Decreto-Lei n.º 486/99 - Código dos Valores Mobiliários
    ... ção e no desenvolvimento dos mercados de valores mobiliários em Portugal. Continuando o ciclo aberto com os Códigos Comerciais de 1833 e de 1888, ... 5 - Sem prejuízo do disposto no número seguinte, a recusa ou o silêncio ...
  • Acórdão nº 23/09.4GBNLS.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 26 de Outubro de 2011

    1.- O prazo para interposição de recurso é de 20 dias e se este incidir sobre a reapreciação da prova gravada, é alargado para 30 dias. 2.- Pese embora o recorrente não impugne a matéria de facto com a observância do ónus de especificação imposto pelo artº 412º nºs 3 e 4 CPP, nem havendo lugar a convite para aperfeiçoamento da motivação, sempre beneficiará do prazo mais longo de 30 dias, e daí

    ... 2. Porque assim, mantendo o arguido em audiência o silêncio a que tem direito, desse silêncio não se pode retirar um sentido conducente à sua participação em quaisquer factos ilícitos, incumbindo sobre o ...
  • Acórdão nº 23/09.4 GBNLS.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 26 de Outubro de 2011

    1.- O prazo para interposição de recurso é de 20 dias e se este incidir sobre a reapreciação da prova gravada, é alargado para 30 dias. 2.- Pese embora o recorrente não impugne a matéria de facto com a observância do ónus de especificação imposto pelo artº 412º nºs 3 e 4 CPP, nem havendo lugar a convite para aperfeiçoamento da motivação, sempre beneficiará do prazo mais longo de 30 dias, e daí

    ... 2. Porque assim, mantendo o arguido em audiência o silêncio a que tem direito, desse silêncio não se pode retirar um sentido conducente à sua participação em quaisquer factos ilícitos, incumbindo sobre o ...
  • Acórdão nº 221/18.0GAMIR.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 24 de Maio de 2023

    I – O direito do arguido à não auto-incriminação, entendido como o direito de não contribuir para a sua própria incriminação, conhecido pelo brocardo latino nemo tenetur se ipsum accusare, está intimamente ligado ao direito ao silêncio, na medida em que, não sendo reconhecido ao arguido o direito a manter-se em silêncio, este seria obrigado a pronunciar-se e a revelar informações que...

    ... princípio da presunção de inocência, consagrado no artigo 32.º, n.º 2 da Constituição da República Portuguesa, e com o direito ao silêncio do arguido, considerado o núcleo irredutível do direito à não auto-incriminação, ínsito ao princípio nemo tenetur se ipsum accusare, com ...
  • Acórdão nº 18/14.6YFLSB de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 28 de Abril de 2014

    I - Temos como legítimo, no âmbito da impugnação das decisões do CSM, o recurso às providências cautelares, antecipatórias ou conservatórias, previstas, de forma genérica, no dispositivo do art. 112.º, n.º 1, do CPTA, especificadas ao longo, além do mais, do seu n.º 2, al. a), consistente “na suspensão da eficácia de um acto administrativo ou de uma norma, com carácter urgente, obrigando à...

    ... No silêncio da lei é proibida a abstenção aos membros dos órgão colegiais consultivos , estatui o art.º 23.º , do CPA ... Mas o Vogal que assim , pouco ...
  • Acórdão nº 215314/09.3YIPRT.L1-1 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 10 de Março de 2015
  • Acórdão nº 243/10.9T3ETR.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 12 de Outubro de 2011
    ... no dito assalto, pois que o A ... negou a sua intervenção nos factos, o B ... remeteu-se ao silêncio e o C ... também disse desconhecer quem procedeu ao assalto ... Nenhum dos soldados da GNR, nem nenhuma outra testemunha, conseguiram ver o A ... no ...
  • Acórdão nº 682/15.9T8FND-A.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 28 de Junho de 2016
  • Acórdão nº 2528/16.1T9AMD.L1-5 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 16 de Outubro de 2018

    - A omissão de diligências, ainda que essenciais à boa decisão da causa, não constitui nulidade da sentença, mas antes uma nulidade do procedimento, conforme resulta do disposto no art. 120.º, n.º 2 alínea d), parte final, do CPP, nulidade essa dependente de arguição, em determinado prazo, sob pena de sanação. - Contrariamente ao que acontece quanto às nulidades de sentença, as quais podem e...

    ... O tribunal encerrou a audiência e designou data para leitura da sentença, sem que a defesa tenha tomado qualquer posição, perante o silêncio do tribunal, quanto à diligência que tinha sido requerida e que ainda não tinha sido deferida e realizada. A inacção dos arguidos nesse momento, ...
  • Acórdão nº 174/11.5GDGDM.L1.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 13 de Janeiro de 2016

    I  - Por acórdão do tribunal coletivo foi o arguido X condenado como co-autor de 8 crimes de furto qualificado, p. e p. pelos arts. 203.º, n.º 1, 204.º, n.º 2, als. a) e e), nas penas parcelares de 3 anos e 6 meses de prisão; de 2 anos e 6 meses de prisão; de 3 anos de prisão; de 3 anos de prisão; de 3 anos e 6 meses de prisão; de 3 anos de prisão; de 2 anos e 6 meses de prisão e de 3 anos de...

    ... O facto do arguido no uso de uma prerrogativa que a lei lhe confere, se ter remetido ao silêncio, tal direito não pode obstaculizar a qualquer depoimento sobre o que o mesmo referiu anteriormente ... O artigo 129.º n.º 1 (conjugado como ...
  • Acórdão nº 2199/10.9TVLSB.L1.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 02 de Dezembro de 2013

    I - Contrato de seguro é aquele pelo qual uma pessoa se obriga, mediante o pagamento, por outra, de determinado prémio, a indemnizá-la ou a terceiro pelos prejuízos decorrentes da verificação de certo evento de risco. II - Designa-se contrato de seguro de grupo contributivo, aquele que cobre riscos de um conjunto de pessoas ligadas ao tomador do seguro por um vínculo distinto do de segurar e em

    ... induzida em erro; 4ª - Consideram pelo contrário os recorrentes que o que está em causa é a aplicação ao caso concreto dos efeitos do silêncio do segurador perante o boletim de adesão e seguidamente, os efeitos da posterior e expressa aceitação do risco proposto pela pessoa segura; 5ª - ...
  • Acórdão nº 41/07.7FDCBR.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 15 de Fevereiro de 2012

    1. Não constitui depoimento indirecto - portanto, não enquadrável no art.º 129º, do C. Proc. Penal e, portanto, não constituindo prova proibida -, o depoimento de uma testemunha que relata o que ouviu o arguido dizer, isto mesmo que o arguido não preste declarações na audiência, no exercício do seu direito ao silêncio. 2. No caso, provou-se que o jogo desenvolvido pela máquina,...

    ... ” possa ser entendida e catalogada como um qualquer meio, “legal”, cautelar de obtenção de prova, ainda que mais não seja perante o silêncio, “legalmente válido”, daquele arguido em sede de audiência de julgamento ... G. Pois que, «no que respeita à recolha de informações ...

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