Agente do crime

25947 resultados para Agente do crime

  • Acórdão nº 038988 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 03 de Junho de 1987

    I - Apesar de auxilio material ao criminoso (artigo 330, n. 1, do Codigo Penal) e a receptação (artigo 329, n. 1) serem infracções autonomas das patrimoniais que lhes estão na origem, a verdade e que são conexas com estas, ligando-as uma relação de causa e efeito. II - Logo, o recurso que interponha o auxiliante ou o receptador, deve alargar-se ao agente do crime contra o patrimonio. III -...

    ... que interponha o auxiliante ou o receptador, deve alargar-se ao agente do crime contra o patrimonio. III - Pratica o crime do artigo 330, n. 1 ...
  • Acórdão nº 84/20.5GBPMS.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 24 de Maio de 2023

    1. Não sendo meio de prova proibido por lei, pode o julgador, à luz das regras da experiência e da sua livre convicção, retirar dos factos conhecidos as ilações que se ofereçam como evidentes ou como razoáveis e firmá-las como factos provados, sendo esse (o da prova indirecta) um mecanismo cada vez mais recorrente na formação da convicção judiciária. 2. Se a burla informática que se realizou...

    RECURSO Nº 84/20.5GBPMS.C1 Processo Comum Singular Crime de Burla Informática e nas Comunicações Crime de falsidade informática ... tipos legais de crime … 38. Mesmo que assim não se pense, o agente do crime não falsificou qualquer documento digital ou quaisquer dados ...
  • Sentença ou Acórdão nº 0000 de Tribunal da Relação, 01 de Janeiro de 2023 (caso Acórdão nº 84/20.5GBPMS.C1 de Tribunal da Relação de Coimbra, 2023-05-24)

    1. Não sendo meio de prova proibido por lei, pode o julgador, à luz das regras da experiência e da sua livre convicção, retirar dos factos conhecidos as ilações que se ofereçam como evidentes ou como razoáveis e firmá-las como factos provados, sendo esse (o da prova indirecta) um mecanismo cada vez mais recorrente na formação da convicção judiciária. 2. Se a burla informática que se realizou...

    ... RECURSO Nº 84/20.5GBPMS.C1 ... Processo Comum Singular ... Crime" de Burla Informática e nas Comunicações ... Crime de falsidade inform\xC3" ... 38. Mesmo que assim não se pense, o agente do crime não falsificou qualquer documento digital ou quaisquer dados ...
  • Acórdão nº 039496 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 07 de Dezembro de 1988 (caso NULL)

    I - O crime de burla agravada, previsto e punivel pelo artigo 314 alinea c) do Codigo Penal, não admite a figura da tentativa. II - Para que o agente do crime não repare o valor do prejuizo, necessario se torna que este ja se tenha verificado, e, consequentemente, que o crime ja se haja consumado. III - A admitir-se a configuração de um crime de burla agravada tentado, com referencia ao artigo 314

    ... Sumário : I - O crime de burla agravada, previsto e punivel pelo artigo 314 alinea c) do Codigo Penal, não admite a figura da tentativa. II - Para que o agente do crime não repare o valor do prejuizo, necessario se torna que este ja ...
  • Acórdão nº 048311 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 31 de Outubro de 1995 (caso NULL)
    ... explicar ou tornar aceitável, dentro do razoável, a actuação do agente do crime. c. Meio insidioso o utilizado com uma relevante carga de ...
  • Acórdão nº 9540833 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 07 de Fevereiro de 1996
    ... Sumário: I - Antes da entrada em vigor do Código Penal de 1995, o crime de emissão de cheque sem provisão tipificado pelo artigo 11 do ... no último caso, também da relação de parentesco ou afinidade do agente do crime com a vítima; III - Tendo um cheque sido emitido numa altura em ...
  • Acórdão nº 046995 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 01 de Março de 1995 (caso NULL)

    I - A confissão do crime não significa, só por si, arrependimento. II - O arrependimento é de tão grande importância para o conhecimento da personalidade do agente, que os juízes não deixam de salientar o arrependimento sempre que resulte provado. III - A devolução dos objectos furtados só tem valor quando feita pelo próprio agente do crime. IV - O reduzido valor dos objectos furtados, mas sem a...

    ... L 15/94 DE 1994/05/11 ART10 ... Sumário : I - A confissão do crime não significa, só por si, arrependimento. II - O arrependimento é de agente, que os juízes não deixam de salientar o arrependimento sempre que ...
  • Acórdão nº 037488 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 07 de Novembro de 1984

    I - As penas são determinadas pela lei vigente no momento da pratica do crime - artigo 2, n. 1, do Codigo Penal. Pela pena nela prevista deve portanto determinar-se a forma do processo a seguir. II - A isto não obsta o preceituado no n. 4 do mesmo artigo 2 ao estabelecer a aplicabilidade do regime que concretamente se mostre mais favoravel ao agente. III - Esse regime mais favoravel ha-de ser...

    ... As penas são determinadas pela lei vigente no momento da pratica do crime - artigo 2, n. 1, do Codigo Penal. Pela pena nela prevista deve portanto ... do regime que concretamente se mostre mais favoravel ao agente. III - Esse regime mais favoravel ha-de ser apurado em julgamento, unica ...
  • Acórdão nº 048684 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 04 de Janeiro de 1996 (caso None)
    ... Sumário : I - A gravidade da conduta do agente do crime de homicídio, a intensidade do propósito criminoso, o não ...
  • Acórdão nº 038054 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 30 de Abril de 1986 (caso None)

    I - O crime do artigo 279 do Codigo Penal e um crime de perigo concreto. O interesse que, atraves da sua punição, se visa proteger e a segurança dos transportes rodoviarios, ou seja, que estes se realizem ao abrigo da actuação de quem, dificultando-a, cria, desse modo, um perigo para a vida ou integridade fisica de outrem ou para bens patrimoniais alheios de grande valor. II - Agente do crime...

    ... CE54 ART41. DL 400/82 DE 1982/09/23 ART7 ... Sumário : I - O crime do artigo 279 do Codigo Penal e um crime de perigo concreto. O interesse ... II - Agente do crime aludido e, portanto, não o que se limita a conduzir veiculo ...
  • Acórdão nº 038054 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 30 de Abril de 1986

    I - O crime do artigo 279 do Codigo Penal e um crime de perigo concreto. O interesse que, atraves da sua punição, se visa proteger e a segurança dos transportes rodoviarios, ou seja, que estes se realizem ao abrigo da actuação de quem, dificultando-a, cria, desse modo, um perigo para a vida ou integridade fisica de outrem ou para bens patrimoniais alheios de grande valor. II - Agente do crime...

    ... CE54 ART41. DL 400/82 DE 1982/09/23 ART7 ... Sumário : I - O crime do artigo 279 do Codigo Penal e um crime de perigo concreto. O interesse ... II - Agente do crime aludido e, portanto, não o que se limita a conduzir veiculo ...
  • Acórdão nº 038519 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 08 de Outubro de 1986 (caso None)

    I - O artigo 1, alínea g), da Lei 16/86, de 11 de Junho, veio amnistiar "os crimes contra a propriedade cometidos na vigência do Código Penal de 1886 e puníveis com multa ou com prisão até um ano, com ou sem multa". II - Assim, o crime de encobrimento de furto praticado na vigência do Código Penal de 1886, que punia o encobridor como agente do crime (artigo 23), está abrangido pelo artigo 1,...

    ... II - Assim, o crime de encobrimento de furto praticado na vigência do Código Penal de 1886, que punia o encobridor como agente do crime (artigo 23), está abrangido pelo artigo 1, alínea g) da citada ...
  • Acórdão nº 048684 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 04 de Janeiro de 1996
    ... Sumário : I - A gravidade da conduta do agente do crime de homicídio, a intensidade do propósito criminoso, o não ...
  • Acórdão nº 038519 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 08 de Outubro de 1986

    I - O artigo 1, alínea g), da Lei 16/86, de 11 de Junho, veio amnistiar "os crimes contra a propriedade cometidos na vigência do Código Penal de 1886 e puníveis com multa ou com prisão até um ano, com ou sem multa". II - Assim, o crime de encobrimento de furto praticado na vigência do Código Penal de 1886, que punia o encobridor como agente do crime (artigo 23), está abrangido pelo artigo 1,...

    ... II - Assim, o crime de encobrimento de furto praticado na vigência do Código Penal de 1886, que punia o encobridor como agente do crime (artigo 23), está abrangido pelo artigo 1, alínea g) da citada ...
  • Acórdão nº 037493 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 07 de Novembro de 1984

    I - Quando a lei vale para determinado periodo de tempo, continua a ser punido o facto criminoso praticado durante esse periodo, de harmonia com o artigo 2, n. 3, do Codigo Penal. II - A pena de multa e, em regra, para o agente, mais favoravel do que a de prisão. III - Na sucessão temporal das leis criminalizadoras da tentativa de especulação, e mais favoravel ao agente do crime, o regime...

    ... 3, do Codigo Penal. II - A pena de multa e, em regra, para o agente, mais favoravel do que a de prisão. III - Na sucessão temporal das leis ... da tentativa de especulação, e mais favoravel ao agente do crime, o regime estabelecido pelo Decreto-Lei n. 28/84, de 20 de Janeiro, ...
  • Acórdão nº 037493 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 07 de Novembro de 1984 (caso None)

    I - Quando a lei vale para determinado periodo de tempo, continua a ser punido o facto criminoso praticado durante esse periodo, de harmonia com o artigo 2, n. 3, do Codigo Penal. II - A pena de multa e, em regra, para o agente, mais favoravel do que a de prisão. III - Na sucessão temporal das leis criminalizadoras da tentativa de especulação, e mais favoravel ao agente do crime, o regime...

    ... 3, do Codigo Penal. II - A pena de multa e, em regra, para o agente, mais favoravel do que a de prisão. III - Na sucessão temporal das leis ... da tentativa de especulação, e mais favoravel ao agente do crime, o regime estabelecido pelo Decreto-Lei n. 28/84, de 20 de Janeiro, ...
  • Acórdão nº 96P016 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 21 de Março de 1996 (caso None)

    I - Quando a matéria de facto assente caracteriza, sem a menor dúvida, o crime de homicídio simples, praticado na forma tentada, há que rejeitar os factos alegados pelo arguido recorrente que podiam caracterizar a legítima defesa ou o homicídio privilegiado, sob pena de contradição. Em suma, não estamos em face do vício da insuficiência pois que o tribunal se limitou a rejeitar a versão fáctica...

    ... a matéria de facto assente caracteriza, sem a menor dúvida, o crime de homicídio simples, praticado na forma tentada, há que rejeitar os ... III - O agente do crime de homicídio praticado na forma tentada não beneficia de ...
  • Acórdão nº 039575 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 13 de Julho de 1988 (caso NULL)

    I - De acordo com o sistema consagrado pelo Codigo do Processo Penal de 1929 quanto a reparação civil de perdas e danos, a acção civel em separado da acção penal pode ser intentada livremente se esta ultima acção depender de participação ou acusação particular, mas, se o for, ficara por esse facto extinta a acção penal (paragrafo 1 do artigo 30). II - Se e certo que e permitido, nas condições do...

    ... IV - Por isso, feita a denuncia de um crime, o procedimento criminal prosseguira mesmo contra outro agente do crime ...
  • Acórdão nº 96P016 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 21 de Março de 1996

    I - Quando a matéria de facto assente caracteriza, sem a menor dúvida, o crime de homicídio simples, praticado na forma tentada, há que rejeitar os factos alegados pelo arguido recorrente que podiam caracterizar a legítima defesa ou o homicídio privilegiado, sob pena de contradição. Em suma, não estamos em face do vício da insuficiência pois que o tribunal se limitou a rejeitar a versão fáctica...

    ... a matéria de facto assente caracteriza, sem a menor dúvida, o crime de homicídio simples, praticado na forma tentada, há que rejeitar os ... III - O agente do crime de homicídio praticado na forma tentada não beneficia de ...
  • Acórdão nº 9140490 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 20 de Novembro de 1991

    1 - Limitando-se o assistente a acompanhar a acusação deduzida pelo Ministerio Publico no ambito da legislação processual anterior ao Cod. Proc. Penal de 1987, e não tendo pedido a aplicação de qualquer pena concreta nem a fixação de qualquer indemnização por perdas e danos, carecera o mesmo de legitimidade para recorrer da decisão que condenou os reus pelo crime que lhes era imputado na acusação

    ... de legitimidade para recorrer da decisão que condenou os reus pelo crime que lhes era imputado na acusação publica. 2 - Com excepção do ... pedido a adopção de uma medida punitiva concreta contra o agente do crime podera considerar-se prejudicado nos seus interesses pela ...
  • Acórdão nº 042893 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 25 de Fevereiro de 1993

    I - O regime do Decreto-Lei n. 15/93 de 22 de Janeiro, no tocante à punição do tráfico de estupefaciente, é mais favorável ao arguido que o do Decreto-Lei n. 430/83 de 13 de Dezembro: o mínimo de prisão e portanto a média é menor e não há multa complementar. II - É intenso o dolo, quando o agente do crime o cometeu apenas meses depois de lhe ter sido concedida a liberdade condicional por idêntica

    ... II - É intenso o dolo, quando o agente do crime o cometeu apenas meses depois de lhe ter sido concedida a ...
  • Acórdão nº 042260 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 30 de Outubro de 1991 (caso NULL)

    I - Versando a materia de direito, as conclusões da motivação do recurso devem indicar as normas juridicas violadas e o sentido em que deveriam ter sido interpretadas ou qual a norma juridica que deveria ter sido aplicada. II - O não cumprimento do disposto no numero anterior conduz a rejeição do recurso por manifesta improcedencia. III - Mesmo não pertencendo ao agente do crime, deve ser...

    ... III - Mesmo não pertencendo ao agente do crime, deve ser declarado perdido a favor do Estado o instrumento nele ...
  • Acórdão nº 038206 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 21 de Maio de 1986 (caso NULL)

    I - A falsificação de documentos e tanto mais grave, para alem dos casos previstos nos ns. 2 e 3 do artigo 228 do Codigo Penal, quanto maior for a sua eficiencia e a sua projecção economica. Realmente e tanto mais reprovavel a falsificação quanto mais perfeito, seguro e engenhoso for o modo como foi levada a efeito, como e tanto mais censuravel quanto maior for o beneficio ilegitimamente alcançado

    ... quanto maior for o beneficio ilegitimamente alcançado pelo agente do crime ou o prejuizo por ela causado ao lesado ou ao Estado. II - O ...
  • Acórdão nº 042893 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 25 de Fevereiro de 1993 (caso None)

    I - O regime do Decreto-Lei n. 15/93 de 22 de Janeiro, no tocante à punição do tráfico de estupefaciente, é mais favorável ao arguido que o do Decreto-Lei n. 430/83 de 13 de Dezembro: o mínimo de prisão e portanto a média é menor e não há multa complementar. II - É intenso o dolo, quando o agente do crime o cometeu apenas meses depois de lhe ter sido concedida a liberdade condicional por idêntica

    ... II - É intenso o dolo, quando o agente do crime o cometeu apenas meses depois de lhe ter sido concedida a ...
  • Acórdão nº 08P2872 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 01 de Outubro de 2008
    ... como vítima a menor Susana, a pena de 6 anos de prisão; Por um crime de abuso sexual de criança agravado, na forma consumada, previsto e ...

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