Capacidade Jurídica

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  • Acórdão nº 00576/14.5BEVIS de Tribunal Central Administrativo Norte, 14 de Janeiro de 2021

    1 – A gerência de facto de uma sociedade comercial consiste no efectivo exercício de funções que lhe são inerentes e passam, nomeadamente, pelas relações com fornecedores, com clientes, com instituições de crédito e com os trabalhadores, tudo em nome e no interesse e representação da sociedade primitiva devedora. São os gerentes de facto quem exterioriza a vontade das sociedades nos seus...

    ... considerada provada, a Oponente detinha o certificado de capacidade profissional para o transporte rodoviário nacional e internacional de ... e representar a sociedade e que apenas assumiram tal posição jurídica por o pai não poder assumir tais funções. M. Os únicos sócios da ...
  • Em vigor Decreto-Lei n.º 398/98 - Lei Geral Tributária
    ...No título II é regulada a relação jurídica tributária, do nascimento à extinção. No título III é regulado o ... dos tributos 1 - Os impostos assentam essencialmente na capacidade contributiva, revelada, nos termos da lei, através do rendimento ou da ...
  • Acórdão nº 228/04.4TBILHV.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 03 de Março de 2009

    I - Incidindo o direito de propriedade sobre a totalidade das coisas que constituem o seu objecto, não podem as suas partes integrantes ou componentes ser objecto de direito de propriedade de titular diferente, sendo o destino jurídico da coisa unitário. II - Daí que para se proceder à venda de parte concreta de edifício seja necessário constituí-lo previamente em propriedade horizontal,...

    ... princípio da espe­cialidade, enquanto limitação à capacidade jurídica das pessoas colectivas, incluindo as sociedades comerciais. ...
  • Acórdão nº 228/04.4TBILHV.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 03 de Março de 2009

    I - Incidindo o direito de propriedade sobre a totalidade das coisas que constituem o seu objecto, não podem as suas partes integrantes ou componentes ser objecto de direito de propriedade de titular diferente, sendo o destino jurídico da coisa unitário. II - Daí que para se proceder à venda de parte concreta de edifício seja necessário constituí-lo previamente em propriedade horizontal,...

    ... princípio da espe­cialidade, enquanto limitação à capacidade jurídica das pessoas colectivas, incluindo as sociedades comerciais. ...
  • Acórdão nº 228/04.4TBILHV.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 03 de Março de 2009

    I – Incidindo o direito de propriedade sobre a totalidade das coisas que constituem o seu objecto, não podem as suas partes integrantes ou componentes ser objecto de direito de propriedade de titular diferente, sendo o destino jurídico da coisa unitário. II – Daí que para se proceder à venda de parte concreta de edifício seja necessário constituí-lo previamente em propriedade...

    ... princípio da espe­cialidade, enquanto limitação à capacidade jurídica das pessoas colectivas, incluindo as sociedades comerciais. ...
  • Acórdão nº 228/04.4TBILHV.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 03 de Março de 2009

    I - Incidindo o direito de propriedade sobre a totalidade das coisas que constituem o seu objecto, não podem as suas partes integrantes ou componentes ser objecto de direito de propriedade de titular diferente, sendo o destino jurídico da coisa unitário. II - Daí que para se proceder à venda de parte concreta de edifício seja necessário constituí-lo previamente em propriedade horizontal,...

    ... princípio da espe­cialidade, enquanto limitação à capacidade jurídica das pessoas colectivas, incluindo as sociedades comerciais. ...
  • Acórdão nº 228/04.4TBILHV.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 03 de Março de 2009

    I - Incidindo o direito de propriedade sobre a totalidade das coisas que constituem o seu objecto, não podem as suas partes integrantes ou componentes ser objecto de direito de propriedade de titular diferente, sendo o destino jurídico da coisa unitário. II - Daí que para se proceder à venda de parte concreta de edifício seja necessário constituí-lo previamente em propriedade horizontal,...

    ... princípio da espe­cialidade, enquanto limitação à capacidade jurídica das pessoas colectivas, incluindo as sociedades comerciais. ...
  • Acórdão nº 228/04.4TBILHV.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 03 de Março de 2009

    I - Incidindo o direito de propriedade sobre a totalidade das coisas que constituem o seu objecto, não podem as suas partes integrantes ou componentes ser objecto de direito de propriedade de titular diferente, sendo o destino jurídico da coisa unitário. II - Daí que para se proceder à venda de parte concreta de edifício seja necessário constituí-lo previamente em propriedade horizontal,...

    ... princípio da espe­cialidade, enquanto limitação à capacidade jurídica das pessoas colectivas, incluindo as sociedades comerciais. ...
  • Acórdão nº 228/04.4TBILHV.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 03 de Março de 2009

    I - Incidindo o direito de propriedade sobre a totalidade das coisas que constituem o seu objecto, não podem as suas partes integrantes ou componentes ser objecto de direito de propriedade de titular diferente, sendo o destino jurídico da coisa unitário. II - Daí que para se proceder à venda de parte concreta de edifício seja necessário constituí-lo previamente em propriedade horizontal,...

    ... princípio da espe­cialidade, enquanto limitação à capacidade jurídica das pessoas colectivas, incluindo as sociedades comerciais. ...
  • Acórdão nº 228/04.4TBILHV.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 03 de Março de 2009

    I - Incidindo o direito de propriedade sobre a totalidade das coisas que constituem o seu objecto, não podem as suas partes integrantes ou componentes ser objecto de direito de propriedade de titular diferente, sendo o destino jurídico da coisa unitário. II - Daí que para se proceder à venda de parte concreta de edifício seja necessário constituí-lo previamente em propriedade horizontal,...

    ... princípio da espe­cialidade, enquanto limitação à capacidade jurídica das pessoas colectivas, incluindo as sociedades comerciais. ...
  • Acórdão nº 032194 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 08 de Junho de 2000

    I - Nos termos da al. a) do n° 1 do art. 7° do Dec-Lei n° 215/92, de 13 de Outubro, nos promotores dos projectos de investimento candidatos ao SIFIT-II devem gozar da capacidade jurídica necessária para a prossecução da actividade turística. II - A "capacidade jurídica" a que se refere a al. a) do n° 1 do citado art. 7°, afere-se pelo objecto social. Pelo que, para os fins deste preceito só...

  • Acórdão nº 0601/11 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 30 de Junho de 2011

    Não se justifica a admissão da revista quando o que está em causa é uma mera questão de interpretação de diversos preceitos legais, que se não evidencia revestida de especial complexidade jurídica ou de inusual capacidade de controvérsia dogmática

    ... causa a apreciação de uma questão que, pela sua relevância jurídica" e social, se reveste de importância fundamental (artigo 150º n.º 1 do c\xC3"...
  • Acórdão nº 05251/11 de Tribunal Central Administrativo Sul, 24 de Abril de 2012

    Doutrina que dimana da decisão: 1. No regime especial de tributação dos grupos de sociedades (RETGS), o lucro tributável do grupo é calculado pela sociedade dominante, através da soma algébrica dos lucros tributáveis e dos prejuízo fiscais apurados nas declarações periódicas individuais de cada uma das participadas; 2. Assim, até ao momento de apuramento do lucro tributável pela sociedade...

    ... força da deliberação tomada se havia constituído na esfera jurídica da impugnante a obrigação de efectuar prestações suplementares nas ... colectivas – as operações societárias se insiram na sua capacidade, por subsunção ao respectivo escopo societário e, em especial, desde ...
  • Acórdão nº 00353/05.4BEMDL de Tribunal Central Administrativo Norte, 29 de Maio de 2014

    I) Inexistindo facto tributário em resultado da inactividade do sujeito passivo e consequente não demonstração da obtenção de receitas no ano a que respeita a tributação, não se verifica o pressuposto do imposto (artigo 1.º do CIRC). II) Daí que, ainda que vigorando as regras do regime simplificado, não haja lugar à determinação do lucro tributável por aplicação do n.º 4 do artigo 53.º do CIRC....

    ... tem aqui o sentido de facto constitutivo da respectiva relação jurídica de IRC (cfr. SOARES MARTINEZ, Direito Fiscal, 7. ed., Coimbra, Almedina, ... repartição dos encargos públicos, assente no princípio da capacidade contributiva, como ensina CASALTA NABAIS (O Dever Fundamental de Pagar ...
  • Decreto-Lei n.º 39/2015 - Diário da República n.º 52/2015, Série I de 2015-03-16
    ...CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1.º. Natureza jurídica e missão. 1 - A Autoridade Nacional de Comunicações, abreviadamente ...Artigo 6.º. Princípio da especialidade. 1 - A capacidade jurídica da ANACOM abrange a prática de todos os atos jurídicos, o gozo ...
  • Acórdão nº 03427/08 de Tribunal Central Administrativo Sul, 09 de Novembro de 2017

    I. A nomeação de outros vogais para o Conselho de Administração do Hospital não permite fundar o ato implícito de exoneração do Autor como vogal executivo desse Conselho de Administração, pois as nomeações de outros vogais não são, nem de facto, nem de Direito, impeditivas da manutenção da nomeação do Autor, em face do disposto no artigo 5.º, n.º 2 do D.L. n.º 188/2003, de 20/08, que permite que...

    ...ícito, a qual em si mesma não é assumida em qualquer norma jurídica, ou seja, no direito positivado, antes resultando de uma construção ...capacidade de produzir efeitos jurídicos na esfera jurídica do Autor. E o facto de ...
  • Acórdão nº 08P1413 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 27 de Novembro de 2008

    I - Os pais de um menor falecido na sequência de um acidente de viação não têm direito a indemnização pela perda previsível de rendimentos auferidos por uma actividade que a vítima viria a desempenhar, se não fosse a abrupta causa da morte. II - A personalidade jurídica, que se adquire com o nascimento completo e com vida (art. 66.º do CC), cessa com a morte, nos termos do art. 68.º do mesmo...

    ... permitisse alicerçar um direito dos demandantes com a natureza jurídica plasmada no citado articulado legal (495.º, n.º 3 do Código Civil), por ... 3. Como cessa igualmente com a morte a capacidade jurídica já que só as pessoas podem ser sujeitos de quaisquer ...
  • Acórdão nº 08P 1413 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 27 de Novembro de 2008

    I - Os pais de um menor falecido na sequência de um acidente de viação não têm direito a indemnização pela perda previsível de rendimentos auferidos por uma actividade que a vítima viria a desempenhar, se não fosse a abrupta causa da morte. II - A personalidade jurídica, que se adquire com o nascimento completo e com vida (art. 66.º do CC), cessa com a morte, nos termos do art. 68.º do mesmo...

    ... permitisse alicerçar um direito dos demandantes com a natureza jurídica plasmada no citado articulado legal (495.º, n.º 3 do Código Civil), por ... 3. Como cessa igualmente com a morte a capacidade jurídica já que só as pessoas podem ser sujeitos de quaisquer ...
  • Acórdão nº 0336/18.4BELRS de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 25 de Janeiro de 2023

    I - A Contribuição sobre o Sector Bancário (CsSB) tem natureza de contribuição financeira. II - Não ocorre inconstitucionalidade orgânica e (ou) material das normas do seu regime jurídico, por violação dos princípios constitucionais da não retroactividade, da tutela da confiança e da segurança jurídica, da igualdade, capacidade contributiva e equivalência, pelo que, também, as respectivas...

    ... E. O Tribunal fez tábua rasa da natureza jurídica da sucursal ou estabelecimento estável e, por essa razão, não ... da confiança e da segurança jurídica, da igualdade, da capacidade contributiva e da equivalência nem o direito da União Europeia.” Por ...
  • Acórdão nº 1128/08.4TBFLG.G1 de Tribunal da Relação de Guimarães, 20 de Fevereiro de 2014

    I - No recurso interposto da decisão proferida em 1ª instância no processo de expropriação, não podem ser objeto de apreciação as questões que foram já decididas no acórdão arbitral e relativamente às quais as partes não recorreram, assim como as questões que não foram suscitadas no recurso interposto da decisão arbitral para o tribunal de 1ª instância, por se tratarem de questões novas, a não...

    ... benfeitorias………………………….16.994,00 Perda da capacidade construtiva na parcela sobrante pela constituição de servidão non ...ção, desde que se produzam danos graves ou anormais na esfera jurídica dos proprietários, o que acontece, designadamente, quando a servidão ...
  • Decreto-Lei n.º 233/2005, de 29 de Dezembro de 2005
    ... no sector público administrativo e que mantêm a natureza jurídica de instituto público. Neste contexto, o presente decreto-lei procede à ...Artigo 7.º Capacidade 1 - A capacidade jurídica dos hospitais E. P. E. abrange todos os ...
  • Acórdão nº 0640/11 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 19 de Outubro de 2011

    I – O recurso de revista, com previsão legal no artº. 150º do CPTA, tem carácter excepcional, destinando-se somente à apreciação de uma questão que, pela sua importância jurídica ou social, se revista de importância fundamental ou quando a admissão do recurso seja claramente necessária para uma melhor aplicação do direito. II – A relevância jurídica ou social afere-se em termos da...

    ... revista pretende apreciar uma questão que, pela sua relevância jurídica ou social, se reveste de importância fundamental, bem como a admissão do ... é, a utilidade jurídica da revista”; e esta, em termos de capacidade de expansão da controvérsia de modo a ultrapassar os limites da ...
  • Acórdão nº 0140061 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 20 de Junho de 2001

    Também as pessoas colectivas (e, portanto, as sociedades comerciais) têm capacidade jurídica para serem indemnizadas por danos não patrimoniais, nos mesmo termos e condições em que o podem ser as pessoas singulares (pessoas físicas).

  • Acórdão nº 0140061 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 20 de Junho de 2001

    Também as pessoas colectivas (e, portanto, as sociedades comerciais) têm capacidade jurídica para serem indemnizadas por danos não patrimoniais, nos mesmo termos e condições em que o podem ser as pessoas singulares (pessoas físicas).

  • Decreto-Lei n.º 262/86, de 02 de Setembro de 1986
    ...Respeitando naturalmente a nossa tradição jurídica, tal como se colhe da doutrina e da jurisprudência pátrias, procurou-se ...Impede-se a limitação da capacidade da sociedade através de cláusulas do contrato, seguindo a orientação ...

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