ilegitimidade passiva

5275 resultados para ilegitimidade passiva

  • Acórdão nº 9440699 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 02 de Março de 1995

    I - A acção, a pedir que se declare a nulidade de parte do Regulamento do Condomínio, tem de ser proposta contra todos os condóminos, sob pena de ilegitimidade passiva dos demandados.

    ... tem de ser proposta contra todos os condóminos, sob pena de ilegitimidade passiva dos demandados ...
  • Acórdão nº 01995/20.3BEPRT-S1 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 09 de Fevereiro de 2023

    Ao interpor uma acção de responsabilidade civil extracontratual contra uma pessoa jurídica pública diferente daquela que praticou o facto ilícito é improdutiva a aplicação do artigo 87.º n.º 8 do CPTA (apresentação de nova petição), pois não existe utilidade no aproveitamento do prazo da primeira acção, uma vez que a acção de responsabilidade pode ser interposta a todo o tempo (artigo 41.º, n.º 1

    ... ções dilatórias da falta de personalidade judiciária e da ilegitimidade passiva do Réu e, em consequência, absolveu-o da instância ... 3 – ...
  • Acórdão nº 00153/22.7BEPRT de Tribunal Central Administrativo Norte, 10 de Março de 2023
    ... do Porto foi julgada verificada a excepção dilatória de ilegitimidade passiva e absolvido da instância o Réu ... Deste vem interposto ...
  • Acórdão nº 045903 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 11 de Maio de 2000

    I - Não deve ser rejeitado o recurso contencioso, com fundamento em ilegitimidade passiva quando o órgão administrativo que se apresenta a responder ao recurso seja, a final, o autor do acto. II - Com tal intervenção fica garantido o efeito processual que a legitimidade das partes vira acautelar. III - Os princípios antiformalista e "pro actione" postulam que ao nível dos pressupostos...

  • Acórdão nº 040466 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 04 de Julho de 1996

    I - É jurisprudência dominante deste Supremo Tribunal que a tramitação processual do meio acessório de suspensão de eficácia não consente a aplicação do disposto no art. 40 da LPTA e 477 do CPC, para regularização da petição. II - Como razões justificativas apontam-se a especial natureza do incidente, caracterizado pela celeridade e urgência na sua tramitação, de que são expressão eloquente os...

  • Acórdão nº 375 /2000 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 20 de Junho de 2000

    I - A finalidade da apensação é a economia de actividade processual e a uniformidade de julgamento que pode proporcionar a circunstância de a causa de pedir ser a mesma e única, ou de os pedidos estarem numa relação de dependência nas acções apensadas. II - A apensação não origina uma situação de cumulação de pedidos, já que os pedidos formulados nas acções que são juntas não perdem em consequênci

  • Acórdão nº 6921/2004-4 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 14 de Dezembro de 2004 (caso NULL)

    1. A generalidade das excepções dilatórias são supríveis quer por iniciativa do autor quer por determinação oficiosa do juiz; 2. Ao contrário do que sucede com a legitimidade plural (litisconsórcio necessário activo ou passivo), em que a excepção é sempre suprível, nos casos de ilegitimidade singular activa ou passiva, a excepção é insuprível; 3. Sendo insuprível, o sindicato requerente de...

    ... de modo a corrigir a ilegitimidade que lhe foi imputada por despacho de fls. 29 e ss., e tendo este despacho ... 8º e a ilegitimidade singular activa e passiva ... Ao contrário do que sucede com a legitimidade plural (casos de ...
  • Acórdão nº 037590 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 09 de Novembro de 1995

    I - Em recurso contencioso interposto pelo Ministério Público para anulação de todas as deliberações tomadas por uma câmara municipal em determinada reunião, por a respectiva ordem do dia não ter sido entregue a certos vereadores com a antecedência prevista no art. 18, n. 2, do Código do Procedimento Administrativo, como o eventual provimento desse recurso era susceptível de prejudicar...

  • Acórdão nº 02962/22.8BELSB de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 28 de Setembro de 2023

    I - Não é de admitir revista se as instâncias convergiram no entendimento de que as Requerentes/Recorrentes tinham direito a que o MAI, no prazo de cinco dias, indicasse três datas alternativas (dia, local e hora), das quais as 2.ª, 3.ª e 4.ª Requerentes escolherão uma para a formalização dos seus pedidos de concessão do título de autorização de residência, e, daí, que o TAC tenha intimado o MAI...

    ... da instância o Ministério dos Negócios Estrangeiros por ilegitimidade passiva - julgou a acção parcialmente procedente e, consequentemente, ...
  • Acórdão nº 045237 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 07 de Dezembro de 1999
  • Acórdão nº 9620302 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 30 de Abril de 1996
    ... e o é só por um, definido em despacho pelo juiz ocorrer ilegitimidade passiva por preterição do litisconsórcio necessário e concedido ao ...
  • Acórdão nº 2001/15.5T8VRL.G1 de Tribunal da Relação de Guimarães, 03 de Maio de 2018

    Sumário (elaborado pelo relator): 1- São requisitos cumulativos do instituto do enriquecimento sem causa: a) que haja um enriquecimento patrimonial de alguém (vantagem patrimonial em qualquer das suas modalidades); b) que esse enriquecimento careça de causa justificativa à luz do ordenamento jurídico, seja por essa causa nunca ter existido, seja porque, entretanto, deixou de existir; e c) que ele

    ... Invocaram e exceção dilatória da ilegitimidade passiva dos Réus Hugo e Fátima para os termos da presente ação, ...
  • Acórdão nº 0078491 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 09 de Março de 1999 (caso None)

    A invocação nas alegações de recurso, de ilegitimidade processual passiva, pelo próprio apelante, que não foi suscitada nos articulados, deve considerar-se matéria nova em relação à decisão impugnada, e por isso não pode ser objecto do recurso.

  • Acórdão nº 0078491 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 09 de Março de 1999 (caso None)

    A invocação nas alegações de recurso, de ilegitimidade processual passiva, pelo próprio apelante, que não foi suscitada nos articulados, deve considerar-se matéria nova em relação à decisão impugnada, e por isso não pode ser objecto do recurso.

  • Acórdão nº 0078491 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 09 de Março de 1999

    A invocação nas alegações de recurso, de ilegitimidade processual passiva, pelo próprio apelante, que não foi suscitada nos articulados, deve considerar-se matéria nova em relação à decisão impugnada, e por isso não pode ser objecto do recurso.

  • Acórdão nº 12887/16 de Tribunal Central Administrativo Sul, 07 de Abril de 2016

    I – Nos termos da Constituição da República Portuguesa o Conselho de Ministros é um órgão colegial do Governo, constituído pela reunião de todos os Ministros (e vice-primeiro ministros se os houver) sob a Presidência do Primeiro-Ministro, cabendo-lhe, para além da função política e legislativa (cfr. artigo 200º nº 1 alíneas a) a d) CRP) intervir na função administrativa, competindo-lhe ̶

    ... ) no qual julgando procedente a exceção dilatória de ilegitimidade passiva do demandado CONSELHO DE MINISTROS absolvendo-o da instância ...
  • Acórdão nº 2433/99 de Tribunal Central Administrativo Sul, 11 de Novembro de 1999 (caso NULL)

    I)- Convidado o recorrente a corrigir a petição inicial pelo Tribunal , por se entender ter sido outro o autor do acto que não o identificado na petição inicial, a recusa da apresentação de nova petição não exclui a possibilidade de o recorrente , em recurso jurisdicional , impugnar o decidido , quanto à questão da legitimidade passiva . II)- De acordo com o artº 36º, da LPTA , deve ser indicado...

  • Acórdão nº 080278 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 26 de Fevereiro de 1991 (caso None)

    I - Existe litisconsorcio necessario passivo em acção de impugnação pauliana relativa a negocio juridico oneroso, pois a acção so poderia proceder se os vendedores e comprador tivessem agido de ma fe, devendo, assim, a acção ser intentada contra ambos. II - Alegando-se que dado contrato de compra e venda foi simulado e exigindo a simulação um acordo entre vendedor e comprador com o intuito de...

    ... acção ser intentada contra ambos, sob pena de ilegitimidadegitimidade passiva ...
  • Acórdão nº 9220334 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 23 de Janeiro de 1993

    I - O direito ao arrendamento para comércio ou indústria adquirido na constância do casamento em que vigora o regime de comunhão de adquiridos comunica-se ao cônjuge não arrendatário. II - Por força dessa comunicabilidade a sentença onde se julgue procedente a acção de despejo proposta apenas contra o cônjuge arrendatário não é susceptível de ser executada, pois o outro cônjuge pode deduzir...

    ... violação do artigo 19 do Código de Processo Civil, há ilegitimidade passiva da Ré, arrendatária comercial, na acção de despejo apenas ...
  • Acórdão nº 080278 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 26 de Fevereiro de 1991

    I - Existe litisconsorcio necessario passivo em acção de impugnação pauliana relativa a negocio juridico oneroso, pois a acção so poderia proceder se os vendedores e comprador tivessem agido de ma fe, devendo, assim, a acção ser intentada contra ambos. II - Alegando-se que dado contrato de compra e venda foi simulado e exigindo a simulação um acordo entre vendedor e comprador com o intuito de...

    ... acção ser intentada contra ambos, sob pena de ilegitimidadegitimidade passiva ...
  • Acórdão nº 038166 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 09 de Agosto de 1995
  • Acórdão nº 045656 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 27 de Junho de 2000

    I - O que o legislador constitucional pretendeu ao consagrar a garantia contenciosa para reconhecimento de direitos ou interesses legítimos foi que a mesma não fosse um meio alternativo, mas sim complementar, destinado a servir apenas nos casos em que lei não faculta aos administrados os instrumentos processuais adequados à respectiva tutela jurisdicional dos direitos ou interesses legítimos. ...

  • Acórdão nº 036817 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 21 de Março de 1995

    I - Sendo a errada identificação do autor do acto desculpável, deve ao recorrente ou requerente ser ordenado o aperfeiçoamento da petição, nos termos da al. a) do n. 1 do artigo 40 da LPTA. II - A decisão judicial a tal respeito deve ser expressa e como tal notificada ao interessado. III - Só observados esses requisitos e não cumprindo o autor, pode o recurso ou incidente ser liminarmente...

  • Acórdão nº 1324/02-2 de Tribunal da Relação de Guimarães, 18 de Dezembro de 2002
  • Acórdão nº 00355/97 de Tribunal Central Administrativo Sul, 04 de Dezembro de 1997 (caso NULL)

    I - Face ao disposto no art. 54º do DL nº 100/84, de 29/3, um Director Municipal actualmente não dispõe de competência nem esta  lhe pode ser delegada para decidir sobre a desocupação de espaços municipais. II - A reclamação dirigida nos termos do art. 162º do CPA ao Director Municipal, autor do acto que determinou a desocupação de um espaço municipal, sendo decidida pelo Presidente da Câmara,...

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