Legítima defesa de terceiro

4890 resultados para Legítima defesa de terceiro

  • Acórdão nº 04P3182 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 11 de Novembro de 2004 (caso NULL)
    ... 21. O arguido agiu em legitima defesa ... 22. Por isso pugna no recurso que ... ça para interesses do defendente ou de terceiro protegidos pela ordem jurídica na sua ...
  • Acórdão nº 08P578 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 02 de Abril de 2008
    ... da Arguida e limitação ao seu direito de defesa, como aconteceria in casu ... 3- Dos despachos ... justificação dar-nos-á também, em terceiro lugar, o critério por que se deverá, no ... pressuposto material para a restrição legitima de direitos liberdades e garantias consiste ...
  • Acórdão nº 042595 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 25 de Junho de 1992

    I - A acção só é penalmente ilícita se realizar um "tipo de injusto", não se tornando "acobertada por uma causa de justificação", do mesmo passo que a culpa não resiste às "causas de exclusão da culpabilidade" ou às "causas de exculpação". II - A legítima defesa pede ou supõe uma agressão actual e é ilícita. A agressão é qualquer ameaça de lesão a bens ou interesses penalmente tutelados. A agressã

    ... II - A legítima defesa pede ou supõe uma agressão actual e é ... , que não contra bens jurídicos de terceiro. IV - A defesa necessária é a que permite ...
  • Acórdão nº 042595 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 25 de Junho de 1992 (caso None)

    I - A acção só é penalmente ilícita se realizar um "tipo de injusto", não se tornando "acobertada por uma causa de justificação", do mesmo passo que a culpa não resiste às "causas de exclusão da culpabilidade" ou às "causas de exculpação". II - A legítima defesa pede ou supõe uma agressão actual e é ilícita. A agressão é qualquer ameaça de lesão a bens ou interesses penalmente tutelados. A agressã

    ... II - A legítima defesa pede ou supõe uma agressão actual e é ... , que não contra bens jurídicos de terceiro. IV - A defesa necessária é a que permite ...
  • Acórdão nº 847/18.1GDLLE.E1 de Tribunal da Relação de Évora, 13 de Julho de 2021

    Age com excesso de legítima defesa o arguido que não actuou de forma adequada, necessária e proporcional ao mal pretendido evitar.

    ... à integridade física, em excesso de legítima defesa, previsto e punível pelo artigo 143.º do ... de interesses protegidos do agente ou de terceiro.” VIII. Por sua vez, o artigo 33.º do C.P ...
  • Acórdão nº 0611515 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 14 de Junho de 2006 (caso NULL)

    Actua em legítima defesa aquele que, para evitar que seja destruído um caminho de servidão, a que tem direito, ameaça de agressão física a pessoa que está a iniciar tal destruição.

    ... exercício do direito de necessidade e de defesa do seu direito de passagem, no âmbito da acção ... , o arguido tinha invocado "que agira em legítima defesa do seu direito de passagem, agindo ... juridicamente protegidos do agente ou de terceiro. Para que se verifique a legítima defesa basta ...
  • Acórdão nº 05377/01 de Tribunal Central Administrativo Sul, 03 de Maio de 2007
    ... agiu, apodando a sua agressora, agiu em legítima defesa, como forma de afastar a agressão de que ... 14. Improcede, também, o terceiro fundamento do recurso, o da desproporção da ...
  • Acórdão nº 98P1003 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 19 de Janeiro de 1999 (caso NULL)

    I - São pressupostos da legítima defesa uma agressão actual e a ilicitude da mesma, por um lado, e uma defesa que, para que considerada lícita, seja necessária para repelir a agressão e uma actuação com vontade de defesa, o "animus defendendi", por outro. II - Para que se verifique excesso de legítima defesa é necessário que ocorram os pressupostos da legítma defesa, uma vez que o excesso só...

    ... O recorrente exerceu o seu direito de legítima defesa e é à luz desta que a sua conduta deve ... juridicamente protegidos do agente ou de terceiro". Desta norma resulta que são pressupostos da ...
  • Acórdão nº 2965/07-1 de Tribunal da Relação de Évora, 12 de Março de 2008

    I. - Não satisfaz o disposto no art.º 412.º, n.º 4, do Código de Processo Penal, após a revisão levada a cabo pela Lei n.º 48/2007, de 29-8, o recurso em que o recorrente se limite a indicar a que voltas e em que cassete se inicia e acaba a totalidade do depoimento das testemunhas. II. - Não deve ser enquadrada no âmbito da legítima defesa a conduta do agente que atira a matar para quem do...

    ... 3 - Todas as testemunhas de defesa foram peremptórias ao afirmar das agressões e ... 21.º da C.R.P., definem o estatuto da legítima defesa, pois que se verificam todos os requisitos ... juridicamente protegidos do agente ou de terceiro - art.º 32.° do Código Penal ... São ...
  • Acórdão nº 9810132 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 03 de Junho de 1998 (caso NULL)
    ... : I - Não configura uma situação de legítima defesa ter o arguido, com o propósito de ... terceiro. II - A moção de retorsão a que se refere o ...
  • Acórdão nº 96B518 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 06 de Março de 1997 (caso NULL)

    I - Não compete ao Supremo conhecer de questões novas, salvo sendo de conhecimento oficioso. II - O promitente comprador a quem foi entregue a coisa objecto do prometido contrato pelo promitente vendedor, não tem sobre ela uma posse legítima mas mera detenção ou posse precária. III - Uma vez observada a situação prevista no artigo 442 n. 3 do CCIV66 (na redacção do Decreto-Lei 236/80, de 18 de...

    ... vendedor, não tem sobre ela uma posse legítima mas mera detenção ou posse precária. III - Uma ... coisa pode usar das acções destinadas à defesa da posse e, e, também dos embargos de terceiro ...
  • Acórdão nº 9810132 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 03 de Junho de 1998
    ... : I - Não configura uma situação de legítima defesa ter o arguido, com o propósito de ... terceiro. II - A moção de retorsão a que se refere o ...
  • Acórdão nº 0064995 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 12 de Julho de 1994

    São requisitos da legítima defesa: A) A existência de uma agressão actual e ilícita a quaisquer interesses juridicamente protegidos do agente ou de terceiro; B) A necessidade de uma defesa que se circunscreva ao uso dos meios necessários para pôr cobro à agressão, com impossibilidade de recurso à força pública; C) O intuito de defesa; Não sendo exigível, ademais, ao defendente uma pronta e...

    ... Sumário: São requisitos da legítima defesa: A) A existência de uma agressão actual ... juridicamente protegidos do agente ou de terceiro; B) A necessidade de uma defesa que se ...
  • Acórdão nº 9921376 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 17 de Dezembro de 1999 (caso NULL)

    I - O tribunal comum é materialmente incompetente para dar sem efeito a penhora ordenada e efectuada no âmbito das execuções fiscais, bem como o pedido de cancelamento do registo da mesma. II - A legitimidade deve aferir-se pela relação materialmente controvertida tal qual a apresenta o autor. III - Tendo o autor configurado, na petição inicial, uma acção de reivindicação de imóvel penhorado

  • Acórdão nº 9921376 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 17 de Dezembro de 1999

    I - O tribunal comum é materialmente incompetente para dar sem efeito a penhora ordenada e efectuada no âmbito das execuções fiscais, bem como o pedido de cancelamento do registo da mesma. II - A legitimidade deve aferir-se pela relação materialmente controvertida tal qual a apresenta o autor. III - Tendo o autor configurado, na petição inicial, uma acção de reivindicação de imóvel penhorado

  • Acórdão nº 1339/06-1 de Tribunal da Relação de Guimarães, 24 de Setembro de 2007

    I – Tendo o Mº Pº acusado pelo crime de ofensas corporais simples do artº 143 n° 1 do Cód. Penal e o assistente pelo crime de ofensa à integridade física grave dos artºs 144, als. a), b) e c) do mesmo Cod. Penal, apesar de não vir alegada a existência de alguma alteração substancial de factos, o juiz de instrução pode alterar a qualificação dos factos que já constam das acusações, para o...

    ... Invocam aqui a existência de legítima defesa para repelir a agressão a terceiro ... ...
  • Acórdão nº 1886/10.6TBMGR-D.C1 de Tribunal da Relação de Coimbra, 26-09-2023

    1. Os embargos de terceiro constituem, quando deduzidos contra a penhora (ou outro ato de apreensão ou entrega de bens em processo executivo), uma tramitação declarativa dependente do processo executivo e que corre por apenso a este (art.º 344º, n.º 1, do CPC). 2. O n.º 2 do art.º 344º do CPC impõe ao terceiro que instaure a ação num prazo de 30 dias a contar da data em que a diligência foi...

    ... 2023, AA e BB deduziram embargos de terceiro ( preventivos ) contra Banco 1 ... , S. A., credor ... ção originária da propriedade e, a defesa da inerente posse é suscetível de ser exercida ... A., alegou ser legítima portadora da Livrança dada à execução (no ...
  • Acórdão nº 038746 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 11 de Fevereiro de 1987 (caso None)

    I - Constitui legítima defesa o facto praticado, como meio necessário para repelir agressão actual e ilícita de quaisquer interesses juridicamente protegidos do agente ou de terceiro. II - Assim acontece quando alguém para se defender de outrem que o ataca com arma de fogo, sendo igualmente portador de uma, dispara na sua direcção e o fere mortalmente.

    ... Sumário : I - Constitui legítima defesa o facto praticado, como meio necessário ... juridicamente protegidos do agente ou de terceiro. II - Assim acontece quando alguém para se ...
  • Acórdão nº 038746 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 11 de Fevereiro de 1987

    I - Constitui legítima defesa o facto praticado, como meio necessário para repelir agressão actual e ilícita de quaisquer interesses juridicamente protegidos do agente ou de terceiro. II - Assim acontece quando alguém para se defender de outrem que o ataca com arma de fogo, sendo igualmente portador de uma, dispara na sua direcção e o fere mortalmente.

    ... Sumário : I - Constitui legítima defesa o facto praticado, como meio necessário ... juridicamente protegidos do agente ou de terceiro. II - Assim acontece quando alguém para se ...
  • Acórdão nº 65/14.8T8FAF.G1.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 05 de Junho de 2018

    I - A invocação de circunstancionalismo superveniente justificativo do alongamento do prazo de propositura da ação de investigação da paternidade, a que alude a previsão do art. 1817.º, n.º 3, b), do CC, a não acontecer no articulado inicial, deve ter lugar, em razão da arguição pelo réu investigado da exceção da caducidade, na contestação, na resposta à exceção da caducidade, cumprindo o autor...

    ... factos: a) ter sido impugnada por terceiro, com sucesso, a maternidade do investigante; b) ... , àqueles que desde há muito tinham legítima expectativa sobre esses bens”[4], convertendo a ... , ainda assim, o melhor referencial para a defesa dos seus interesses, pelo que uma pretérita ...
  • Lei n.º 35/2018
    ... 2 e 3 é igualmente aplicável quando o terceiro delegue alguma das suas funções relativas à ... exigida para salvaguarda dos direitos de defesa dos visados pela denúncia, no âmbito das ... se for considerado uma conduta legítima nos termos do Regulamento (UE) n.º 596/2014 , ...
  • Acórdão nº 1169/19.6T9BCL.G1-A.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 21 de Dezembro de 2022

    O recurso de fixação de jurisprudência não está funcionalmente vocacionado para resolver o problema das decisões contraditórias sobre o mesmo facto histórico. O remédio é preventivo e consiste na apensação de processos por funcionamento da conexão (art. 24.º/1/e, CPP).

    ... se decidiu verificada uma situação de legítima defesa, como causa de justificação da conduta ... juridicamente protegidos do agente ou de terceiro xi. Ao abrigo do artigo 32º do código penal, ...
  • Lei n.º 35/2018
    ... quando o terceiro delegue alguma das suas funções rela- ... tivas ... para salvaguarda dos direitos de defesa dos visados pela ... denúncia, no âmbito das ... se for considerado uma conduta legítima ... nos termos do Regulamento (UE) n.º 596/2014, ...
  • Acórdão nº 8667/2006-5 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 16 de Janeiro de 2007

    1. Se resulta da matéria factual apurada que o arguido, depois duma breve mas acalorada discussão verbal com o ofendido (no decurso da qual este chegou a dar-lhe uma bofetada na face, provocando-lhe a queda dos óculos que o Arguido então trazia), se afastou momentaneamente do local onde tal discussão tinha lugar e deslocou-se até à bagageira do seu veículo e dali retirou uma arma de que era...

    ... , in casu, uma situação de excesso de legítima defesa ... 10. Com efeito, a conduta do arguido ... juridicamente protegidos do agente ou de terceiro" ... O tribunal recorrido, afastou o ...
  • Acórdão nº 043035 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 11 de Fevereiro de 1993 (caso NULL)

    I - Nos termos do artigo 32 do Código Penal, constitui legítima defesa o facto praticado, como meio necessário, para repelir a agressão actual e ilícita de quaisquer interesses juridicamente protegidos do agente ou de terceiro. II - Tendo a vítima entrado no páteo do arguido, contra a vontade deste, foi violado um interesse legalmente protegido, não sendo, porém, necessário disparar dois tiros...

    ... artigo 32 do Código Penal, constitui legítima defesa o facto praticado, como meio necessário, ... juridicamente protegidos do agente ou de terceiro. II - Tendo a vítima entrado no páteo do ...

VLEX uses login cookies to provide you with a better browsing experience. If you click on 'Accept' or continue browsing this site we consider that you accept our cookie policy. ACCEPT