Legítima defesa de terceiro

4890 resultados para Legítima defesa de terceiro

  • Acórdão nº 9240657 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 19 de Novembro de 1992

    I - A acção de restituição de posse pode ser intentada pelo esbulhado ou pelos seus herdeiros, não só contra o esbulhador ou seus herdeiros, mas ainda contra quem esteja na posse da coisa e tenha conhecimento do esbulho. II - É portanto parte legítima, na acção de restituição de posse, o esbulhado. III - Havendo dois ou mais possuidores, cada um dos compossuidores, seja qual for a parte que lhe...

    ... II - É portanto parte legítima, na acção de restituição de posse, o ... dos meios de tutela de posse, quer para defesa da própria posse, quer para defesa da posse m, sem que ao terceiro seja lícito opor-lhe que ela não lhe pertence ...
  • Acórdão nº 9350770 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 01 de Fevereiro de 1995

    I - Apenas o Ministério Público como titular do exercício da acção penal e orgão do Estado tem legitimidade para recorrer da espécie e da medida da pena. II - A defesa só é legitima se for indispensável para a salvaguarda de um interesse jurídico do agredido ou de terceiro, isto é, a actuação do defendente deve constituir o meio necessário para repelir uma agressão actual e ilícita e deve ter...

    ... II - A defesa só é legitima se for indispensável para a ... um interesse jurídico do agredido ou de terceiro, isto é, a actuação do defendente deve ...
  • Acórdão nº 02S698 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 15 de Janeiro de 2003 (caso NULL)
    ... mesmo que se admitisse que, in casu, legítima seria a invocação de outros critérios ou ... , por ter alegadamente agido em legítima defesa, também neste caso tal conclusão se mostra ... juridicamente protegidos do agente ou de terceiro». Assim, são desde logo requisitos extrínsecos ...
  • Decreto-Lei n.º 400/82, de 23 de Setembro de 1982
    ... da Associação Internacional de Defesa Internacional de Direito Penal, Marc Ancel, ... ão é ilícito o facto praticado: a) Em legítima defesa; b) No exercício de um direito; c) No ... juridicamente protegidos do agente ou de terceiro ... ARTIGO 33.º (Excesso de legítima defesa) 1 ...
  • Decreto-Lei n.º 48/95, de 15 de Março de 1995
    ... recuperação do delinquente como forma de defesa social ... Um sistema penal moderno e integrado ... ão é ilícito o facto praticado: a) Em legítima defesa; b) No exercício de um direito; c) No ... juridicamente protegidos do agente ou de terceiro ... Artigo 33.° Excesso de legítima defesa 1 - ...
  • Acórdão nº 038256 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 02 de Outubro de 1986 (caso NULL)

    I - Comete um crime de homicidio voluntario, na forma frustrada ( a luz do Codigo Penal de 1886) quem, em Agosto de 1985: a) Dispara varios tiros com uma pistola contra dois individuos, atingindo-os no corpo, a uma distancia de 2 a 3 metros, representando as mortes destes como consequencia possivel da sua conduta e conformando-se com ela; b) Não sobrevindo as mortes apenas porque os atingidos...

    ... II - Age com excesso de legitima defesa o autor dos factos descritos no ponto ... atingidos, que ofendiam corporalmente um terceiro; b) A agressão terminara, entretanto, pela ...
  • Acórdão nº 038966 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 27 de Maio de 1987 (caso None)

    I - Alem da necessidade da defesa, que pressupõe uma agressão actual e ilicita, exige-se como requisito da sua legitimidade o animus defendendi. II - No caso de não haver agressão ilicita e actual, pode verificar-se uma legitima defesa putativa por erro desculpavel sobre os pressupostos da defesa, não havendo, então, uma causa de exclusão da ilicitude, mas sim uma causa de exclusão da culpa (artig

    ... Sumário : I - Alem da necessidade da defesa, que pressupõe uma agressão actual e ilicita, ... ilicita e actual, pode verificar-se uma legitima defesa putativa por erro desculpavel sobre os ... com as suas armas; f) Dispara um terceiro tiro para os desencorajar e evitar a todo o custo ...
  • Acórdão nº 038966 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 27 de Maio de 1987

    I - Alem da necessidade da defesa, que pressupõe uma agressão actual e ilicita, exige-se como requisito da sua legitimidade o animus defendendi. II - No caso de não haver agressão ilicita e actual, pode verificar-se uma legitima defesa putativa por erro desculpavel sobre os pressupostos da defesa, não havendo, então, uma causa de exclusão da ilicitude, mas sim uma causa de exclusão da culpa (artig

    ... Sumário : I - Alem da necessidade da defesa, que pressupõe uma agressão actual e ilicita, ... ilicita e actual, pode verificar-se uma legitima defesa putativa por erro desculpavel sobre os ... com as suas armas; f) Dispara um terceiro tiro para os desencorajar e evitar a todo o custo ...
  • Acórdão do Tribunal Constitucional n.º 595/2018
    ... Legitima o presente pedido com a circunstância de a ... e eficácia no combate ao crime e defesa da sociedade e, por outro, a garantia dos ... acima do qual não é admissível um terceiro grau de jurisdição, preciso é que 'com tal ...
  • Acórdão nº 6/13.0 ZRCBR.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 28 de Fevereiro de 2018

    I – Não padece de inconstitucionalidade material a norma constante do artigo 169.º, n.º 1, do CP, na redacção conferida pela Lei n.º 59/2007, de 04-09. II - A diferença específica entre o lenocínio simples (artigo 169.º, n.º 1, do CP) e o lenocínio agravado (artigo 169.º, n.º 2, do CP) radica na natureza do relacionamento entre quem explora e quem se prostituiu, isto é, na existência ou nã

    ... ; 3.ª – Porém, na perspectiva de defesa, nem o raciocínio lógico exposto pelo Tribunal ... de que “a ofensividade que legitima a intervenção penal assenta numa perspetiva ... ções de aproveitamento económico por terceiro da prostituição. E também sabemos o que o ...
  • Acórdão nº 047594 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 31 de Maio de 1995 (caso NULL)

    I - Agressão é a lesão ou colocação em perigo, por parte de alguém, de um interesse (qualquer bem jurídico) do defendente ou de terceiro, protegido pela ordem jurídica. II - Também é actual, iminente, a agressão que já está em começo de execução. III - A agressão é ilícita, ainda quando não integre facto criminalmente punível. IV - Não é essencial que o agressor actue com dolo ou mera culpa ou...

    ... bem jurídico) do defendente ou de terceiro, protegido pela ordem jurídica. II - Também é ... ável, já que se pode configurar a legítima defesa contra agressão provinda de ébrio, de ...
  • Acórdão nº 9410993 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 22 de Fevereiro de 1995

    I - A defesa só vem a ser legítima se surgir como indispensável para a salvaguarda de um interesse jurídico do agredido ou de terceiro - o meio menos gravoso para o agressor; II - A necessidade de defesa tem de ajuizar-se segundo o conjunto de circunstâncias em que se verifica a agressão e, em especial, segundo a intensidade do ataque, a periculosidade do agressor e o seu modo de actuar, assim...

    ... Sumário: I - A defesa só vem a ser legítima se surgir como ... um interesse jurídico do agredido ou de terceiro - o meio menos gravoso para o agressor; II - A ...
  • Acórdão nº 6669/11.3TBVNG.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 07 de Março de 2017
    ... Um dos argumentos da sua defesa foi o de que a possibilidade de realizar uma ... que se ajusta a um contrato a favor de terceiro, ou seja, como um “contrato misto em que a ... O que legitima o recurso a essa presunção é, antes, a ...
  • Acórdão nº 039936 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 19 de Abril de 1989 (caso None)

    I - Pratica o crime de homicidio voluntario, previsto e punivel pelo artigo 131 do Codigo Penal, aquele que, no seguimento de uma discussão acesa com uma irmã, relacionada com a propriedade de um quintal em que trabalhava, empunhando aquela uma verga fina de ferro, pontiaguda, com que fazia menção de o espetar ao nivel do ventre mas sem que o arguido a deixasse aproximar a mais de um metro, em...

    ... - Ao titular de um bem juridico ou a um terceiro e reconhecido o direito de o defender, pelo meio ... o arguido não adopta uma atitude de defesa, procurando desarmar a vitima, sua irmã, mas a ... III - O excesso de legitima defesa a que alude o artigo 33 do Codigo Penal ...
  • Acórdão nº 039936 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 19 de Abril de 1989

    I - Pratica o crime de homicidio voluntario, previsto e punivel pelo artigo 131 do Codigo Penal, aquele que, no seguimento de uma discussão acesa com uma irmã, relacionada com a propriedade de um quintal em que trabalhava, empunhando aquela uma verga fina de ferro, pontiaguda, com que fazia menção de o espetar ao nivel do ventre mas sem que o arguido a deixasse aproximar a mais de um metro, em...

    ... - Ao titular de um bem juridico ou a um terceiro e reconhecido o direito de o defender, pelo meio ... o arguido não adopta uma atitude de defesa, procurando desarmar a vitima, sua irmã, mas a ... III - O excesso de legitima defesa a que alude o artigo 33 do Codigo Penal ...
  • Acórdão nº 08610/15 de Tribunal Central Administrativo Sul, 09 de Junho de 2016
    ... totalmente improcedentes os embargos de terceiro pelo recorrente deduzidos, opondo-se a penhoras ... a condicionar, de modo intolerável, a defesa dos seus direitos e interesses; 2-Os embargos de ... embargante seja declarada dona de 1/2 e legítima possuidora da fracção autónoma penhorada (cfr ...
  • Acórdão nº 8741/08.8TDPRT.P1.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 05 de Junho de 2019

    I - Incorre em nulidade por omissão de pronúncia o acórdão da Relação que não se pronúncia relativamente à impugnação da demandante/assistente da parte da sentença da 1.ª instância que absolveu os demandados/arguidos do pedido cível que havia formulado – n.º 1, al. c) do art. 379.º, ex vi do n.º 2 do art. 374.º, ambos do CPP. II - Na sequência do asserido, e declarando a nulidade do acórdã

    ... provado que: a) Que a Recorrente era a legítima titular de uma carteira de seguros, sendo certo ... que qualquer herdeiro tem o direito á defesa do seu quinhão, da sua quota-parte na herança, ... prejuízo a outra pessoa – quer este terceiro seja a assistente ou os tomadores de seguros, ou ...
  • Acórdão nº 9050376 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 17 de Outubro de 1990

    I - Para que se possa falar em "premeditação" é necessário que se actue com frieza de ânimo e reflexão sobre os meios empregados ou protelamento da intenção de matar por mais de 24 horas. II - A legítima defesa exige que o facto seja praticado como meio necessário para repelir a agressão actual e ilícita de quaisquer interesses juridicamente protegidos do agente ou de terceiro. III - Deve...

    ... legítima defesa exige que o facto seja praticado como meio ... juridicamente protegidos do agente ou de terceiro. III - Deve considerar-se meio desnecessário e ...
  • Acórdão nº 9421183 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 21 de Maio de 1996

    I - Os embargos de terceiro são um meio de defesa da posse real e efectiva que é ofendida pela diligência judicial. II - Devem ser deduzidos contra quem promoveu a diligência. III - Tendo sido deduzidos contra entidade diferente, e esta declarada parte legítima no saneador, a consequência será a improcedência do pedido, a final. IV - O promitente-comprador que obteve a tradição da coisa objecto...

    ... Sumário: I - Os embargos de terceiro são um meio de defesa da posse real e efectiva ... diferente, e esta declarada parte legítima no saneador, a consequência será a ...
  • Acórdão nº 02791/08 de Tribunal Central Administrativo Sul, 18 de Março de 2009
    ... julgou improcedentes estes embargos de terceiro que deduziu contra a penhora realizada no âmbito ... real de garantia, é susceptível de defesa através de embargos de terceiro.» ... VIIÉ erfeita e totalmente legítima a posição do Embargante no sentido de afirmar ...
  • Acórdão nº 0039031 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 05 de Fevereiro de 1991 (caso None)

    Os embargos de terceiro são um meio de defesa da posse. É a título excepcional que a lei faculta ao locatário a possibilidade de defender a simples detenção mediante o uso de embargos de terceiro, um meio que em princípio está reservado ao possuidor. No caso de embargos de terceiro de que o locatário lance mão, a causa de pedir não é a posse, mas sim a situação material que integra a simples...

    ... Sumário: Os embargos de terceiro são um meio de defesa da posse. É a título ... Porque só a vontade do locador legitima o arrendamento e as suas sucessivas ...
  • Acórdão nº 0039031 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 05 de Fevereiro de 1991

    Os embargos de terceiro são um meio de defesa da posse. É a título excepcional que a lei faculta ao locatário a possibilidade de defender a simples detenção mediante o uso de embargos de terceiro, um meio que em princípio está reservado ao possuidor. No caso de embargos de terceiro de que o locatário lance mão, a causa de pedir não é a posse, mas sim a situação material que integra a simples...

    ... Sumário: Os embargos de terceiro são um meio de defesa da posse. É a título ... Porque só a vontade do locador legitima o arrendamento e as suas sucessivas ...
  • Acórdão nº 1869/09.9TBVRL-C.P1 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 09 de Julho de 2014

    I - A herança indivisa ou não partilhada apenas goza de personalidade judiciária enquanto se mantiver na situação de jacente. II - A partir da cessação daquela situação, operada mediante a sua aceitação por parte dos sucessíveis chamados, passa a não dispor de tal prerrogativa processual pelo que não poderá, em seu próprio nome, desempenhar o papel de parte processual em lide forense, demandar...

    ... º, nº 1- (onde se afere a qualidade terceiro, em exclusivo, pela sua posição processual), ... a bens penhorados confinam-se à defesa dos bens próprios ou comuns nos termos ... principal e, consequentemente, é parte legítima nos presentes autos ... 19ª- De tal forma que ...
  • Acórdão nº 9440918 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 01 de Março de 1995

    I - São requisitos da legítima defesa: a) a existência de uma agressão actual e ilícita de quaisquer interesses juridicamente protegidos do agente ou de terceiro; b) que o facto praticado seja o meio necessário para repelir tal agressão; e c) que o agente actue com " animus deffendendi " ( intuito de defesa ); II - Não preenche tais requisitos a conduta do arguido que, reagindo à agressão à...

    ... Sumário: I - São requisitos da legítima defesa: a) a existência de uma agressão actual ... juridicamente protegidos do agente ou de terceiro; b) que o facto praticado seja o meio necessário ...
  • Acórdão nº 01289/16 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 29 de Junho de 2017

    I - Estando excluída da jurisdição administrativa a apreciação de actos praticados no âmbito da função política, como é o caso da RCM nº 8/2011, é este Supremo Tribunal Administrativo e a jurisdição administrativa incompetente em razão da matéria, para conhecer do pedido formulado nos autos quanto àquela, o que impede que o tribunal conheça do mérito da causa e determina a absolvição dos réus da...

    ... da boa-fé, na vertente de confiança legítima (arts. 134º a 150º da p.i.) ... O Conselho ... da língua portuguesa, bem como a sua defesa e promoção da difusão internacional, são ... Acordo Ortográfico com o depósito do terceiro instrumento de ratificação. Assim, e nos termos ...

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