in dubio pro reu

1332 resultados para in dubio pro reu

  • Acórdão nº 30/12.0SWLSB.L1-3 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 14 de Fevereiro de 2015

    I - Considera-se arma branca uma navalha com 9 cm de lâmina e um espigão pontiagudo com 8 cm de comprimento sem aplicação definida, que possa ser usada como arma de agressão e o seu portador não justifique a sua posse.  II - As "outras" armas brancas que o legislador refere  e assim considera, têm de reunir cumulativamente  os seguintes requisitos: 1.Não terem aplicação definida 2.Tere

    ... Fica-nos a dúvida e uma dúvida razoável, tão razoável que faz apelo ao principio constitucional in dubio pro reo. [2] A violação do princípio in dubio pro reo pode e deve ser tratada como erro notório na apreciação da prova, o que significa que a ...
  • Acórdão nº 126/20.4PBMAI.P1 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 11 de Janeiro de 2023

    I - Só com a menção expressa dos factos contidos na acusação particular que se consideram suficientemente indiciados e os que não se consideram, suportada nos elementos constantes nos autos e acompanhada da apreciação critica adequada, o tribunal a quo cumprirá o dever de fundamentação exigido e possibilitará ao tribunal ad quem apreciar a existência, ou não, de indícios suficientes que permitam...

    ... Por força do princípio in dúbio" pro reu, a possibilidade da absolvição do arguido em sede de julgamento é superior à da condenação, razão pela qual se entende que indícios n\xC3"...
  • Acórdão nº 2559/13.3TAGMR.G1 de Tribunal da Relação de Guimarães, 20 de Fevereiro de 2017

    I) Há casos em que a decisão proferida no recurso tem também como consequência a nulidade da sentença, mas não é determinado o reenvio processual para novo julgamento, com convocação do preceituado nos aludidos artigos 426.º e 426.º-A do Código de Processo Penal. É essa a situação que se verifica sempre que a anulação da sentença e do julgamento é ditada não por vícios intrínsecos da própria...

    ...dubio pro reu”, deveria dar como não provado todo o factualismo vertido na douta acusação pública, designadamente os factos constantes dos pontos 2 e ...
  • Acórdão nº 81/20.0PAPVZ.P1 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 23 de Novembro de 2022

    I - Com relação à decisão de não pronúncia, a exigência de fundamentação por reporte ao artigo. 283.º, n.º 2 do Cód. de Processo Penal tem um alcance acentuadamente restrito, pois que tal decisão assenta precisamente na pressuposição contrária à do citado artigo. II - Em caso de não pronúncia não se exige a discriminação também dos factos que se tenham por indiciados, pois que necessariamente (d

    ... de Instrução, aquando da prolação do despacho de pronúncia ou não pronúncia, deve ter presente na valoração da prova o princípio in dubio pro reo. VIII. Ora in casu, é patente e conforme resulta do auto de denúncia que a arguida através das redes sociais, enviou mensagens em ...
  • Acórdão nº 30/12.0 SWLSB.L1.-3 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 14 de Janeiro de 2015

    I As "outras" armas brancas que o legislador refere e assim considera, têm de reunir cumulativamente os seguintes requisitos: 1.Não terem aplicação definida 2.Terem aptidão para serem usadas como arma de agressão. 3.Não justificar o portador a sua posse. II Considera-se arma branca uma navalha com 9 cm de lâmina e um espigão pontiagudo com 8 cm de comprimento sem aplicação definida,

    ... Fica-nos a dúvida e uma dúvida razoável, tão razoável que faz apelo ao princípio constitucional in dubio pro reo. [2] A violação do princípio in dubio pro reo pode e deve ser tratada como erro notório na apreciação da prova, o que significa que a ...
  • Acórdão nº 1117/20.0GBLLE de Tribunal da Relação de Évora, 20 de Fevereiro de 2022

    1 - A Lei 19/2013 de 21/2 alterou, entre o mais, o nº 5 do artº 152º do Cód. Penal, substituindo a palavra “pode” pela palavra “deve”, no que se refere à fiscalização por meios técnicos de controlo à distância da pena acessória de proibição de contacto com a vítima. 2 - A referida Lei alterou também o artº 35º, nº 1, da Lei 112/2009 de 16/9, igualmente substituindo a...

    ...10. O tribunal " a quo" ao decidir, decidiu "contra reum", fazendo tábua raza ao príncipio do "IN DÚBIO PRO REO". 11. O tribunal "a quo" considerou como provados factos, apenas pelas declarações prestadas pela ofendida, esta situação não levantaria ...
  • Acórdão nº 13/15.8GIBJA.E1 de Tribunal da Relação de Évora, 26 de Maio de 2020

    I – Existe insuficiência para a decisão da matéria de facto provada se o tribunal não apurou as condições pessoais e a situação económica dos arguidos com vista à fixação da indemnização que arbitrou a favor das ofendidas e a cujo pagamento condicionou a suspensão da execução da pena de prisão, nem indagou da situação económica das ofendidas.

    ... 36.Que é um direito que lhe assiste! 37.Entende assim, o Recorrente, que o Tribunal a quo não poderia ter afastado o princípio "ln dubio pro reo" e decidir-se pela condenação do arguido por considerar que existe erro notório na apreciação da prova, e insuficiência para a decisão ...
  • Acórdão nº 414/09.0PAMAI.P1 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 12 de Fevereiro de 2014

    I - Feita comunicação de alteração de factos para efeitos do art. 358º, nº 1, do CPP, ainda que a fórmula utilizada no início da decisão (“Da prova produzida em audiência de discussão e julgamento resultou provado, para além do mais, que a conduta praticada pelos arguidos ocorreu nos seguintes moldes…”), não seja a melhor, a verdade é que, neste caso, a mesma sempre se traduz...

    ... confirmar esta ou aquela versão, ou ate nenhuma delas ser uníssona nas versões apresentadas, que obriga à aplicação do principio do in dúbio pró réu, como defendeu a Ilustre Mandatária dos arguidos em sede das suas meritórias alegações. De facto, e antes de se chegar a essa dúvida ...
  • Acórdão nº 00255/15.6BEMDL de Tribunal Central Administrativo Norte, 03 de Julho de 2020

    Tal como sumariado no Acórdão deste TCAN, proferido no Processo nº 257/15.2BEMDL, de 13.03.2020: 1- A decisão disciplinar constitui o culminar de um procedimento próprio e autónomo pelo qual, no exercício do poder disciplinar, se visa, na sequência de uma tramitação legalmente prevista, apurar a responsabilidade disciplinar do trabalhador e aplicar, quando seja o caso, uma sanção disciplinar pela

    ... da Presunção da Inocência e de Nulla Pena Sine Culpa, que tem como corolário a absolvição do réu pela aplicação da regra/principio in dúbio pro reu. 3. Violou, pois, o previsto nos artigos, 18, nº; art. 26, 1 (direito à palavra); art. 32, nº; art. 37, nº 1 (direito de se exprimir ...
  • Acórdão nº 29/18.2GCSTC.E1 de Tribunal da Relação de Évora, 05 de Abril de 2022

    1 - A decisão de cometer um crime tal como se prevê no nº 1 do artº 22º do Cód. Penal, abarca também o dolo eventual, sendo certo que neste tipo de dolo o que não há é uma intenção, mas há uma decisão: admitindo a possibilidade de alcançar o resultado típico, o agente conforma-se com essa possibilidade e decide actuar. 2 - Para que resulte especial censurabilidade para efeitos do artº 132º, nº 2,

    ... participado nos eventos criminosos como que não tenha tido qualquer intervenção, então, sob pena de grave violação do princípio do in dubio pro reo, não pode dar-se como provado por presunção que tenha intervindo nos eventos da noite de 08/05/2018! 27. É tão plausível ter sido a ...
  • Acórdão nº 77/10.0TANLS.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 18 de Setembro de 2013

    I - O segredo profissional regulado no artigo 87.º do EOA abrange os factos conhecidos pelo advogado no exercício da sua profissão e por causa desse exercício, numa relação de causalidade necessária entre o exercício das funções e o conhecimento dos factos. II - Essa relação de causalidade necessária deve ter-se por excluída sempre que os factos de que o advogado tenha conhecimento no exercício

    ... como decorreram os factos na circunstância de modo, tempo e lugar constantes da acusação; B) Violando-se o princípio fundamental do in dubio pro reu e decidindo-se contra esse direito e pedra basilar do processo penal; C) O tribunal dá como provados factos que de todo em todo não se ...
  • Acórdão nº 304/13.2GAVRM.G1 de Tribunal da Relação de Guimarães, 07 de Maio de 2018

    1 - O reconhecimento fotográfico pressupõe que sejam mostradas à testemunha várias fotografias, além da do suspeito. 2 - Ao reconhecimento fotográfico deve seguir-se o reconhecimento pessoal em banda. 3 - É lesivo dos direitos de defesa do arguido (art.º 32º/1 C.R.P.), o reconhecimento feito sem observância de nenhuma das regras previstas no art.º 147º C.P.P. 4 - Quando o depoimento...

    ... III. Da Violação do Principio in dúbio pro reu 49º. Conforme se disse supra, a prova produzida é insuficiente para imputar qualquer responsabilidade criminal ao Recorrente. 50º.- Desde ...
  • Acórdão nº 32/19.5PTEVR.E1 de Tribunal da Relação de Évora, 14 de Abril de 2020

    1 - O cerne da prova penal assenta em juízos de probabilidade e a obtenção da verdade é, em rigor, um objectivo inalcançável, não tendo por isso o juiz fundamento racional para afirmar a certeza das suas convicções sobre os factos. 2 - A decisão de considerar provado um facto depende do grau de confirmação que esses juízos de probabilidade propiciem. 3 - Se o arguido opta por não exercer o...

    ...32.° n.º 2 da Constituição da República Portuguesa) e a regra, seu corolário, in dubio pro reo. Donde, a dúvida supra exposta, terá o Tribunal que beneficiar o arguido em obediência ao referido princípio.” 3. Sendo o âmbito do ...
  • Acórdão nº 41/08.0TBSTB.E1 de Tribunal da Relação de Évora, 14 de Outubro de 2021

    Não estão verificados os pressupostos constitutivos da obrigação de indemnizar requeridos pelo preceito mencionado supra, em caso de prisão preventiva quando ocorre absolvição em julgamento, sendo que o mesmo não permite, de forma alguma, uma aplicação que chegue ao automatismo da concessão da indemnização só porque à prisão preventiva se seguiu a absolvição. (sumário da relatora)

    ...Assim, em observância do princípio do in dubio pro reu, fixou-se a matéria de facto em sentido mais favorável à defesa dos arguidos.” 11) No acórdão referido em 4) encontra-se redigido uma ...
  • Acórdão nº 94/10.0GDCBR.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 12 de Março de 2014

    I - Respeitando as regras objectivas previstas no CPP para a apensação processual, cabe ao Ministério Público, enquanto dominus do inquérito, determinar ou não a apensação ou separação de inquéritos e respectivas investigações. II - Avaliar se subsistem vantagens de uma investigação conjunta de uma pluralidade de crimes ou se as finalidades visadas com a conexão de processos justificam o...

    ... 16. No que concerne à insuficiência de provas, cumpre esclarecer que o princípio in dúbio pro réu, não opera automaticamente a partir da criação de questões, antes fundamenta-se num pressuposto essencial, que consiste na existência ...
  • Acórdão nº 732/11.8JABRG.G1 de Tribunal da Relação de Guimarães, 16 de Maio de 2016

    I) Na apreciação do depoimento das testemunhas e das declarações dos arguidos atribui-se relevância aos aspectos verbais, mas também se pode considerar a desenvoltura do depoimento, a comunicação gestual, o refazer do itinerário cognitivo, os olhares para os advogados e as partes, antes, durante e depois da resposta, os gestos, movimentos e toda uma série de circunstâncias insusceptíveis de captaç

    ...ável inversão de todos os princípios gerais do processo penal e dos princípios jurídico-penais e constitucionais do ónus da prova, do in dúbio pró réu e da presunção da inocência; 3ª-) O facto de o arguido, no decurso do inquérito, ter rejeitado expressamente a proposta que o MP lhe ...
  • Acórdão nº 728/17 de Tribunal Constitucional (Port, 15 de Novembro de 2017
    ... processos sancionatórios disciplinares e contraordenacionais - mormente ao “nível do. ónus da prova e do princípio in dubio pro reo” -, não vale. para “as decisões administrativas de aplicação de coimas com o. mesmo sentido e alcance com que vale, por força ...
  • Acórdão nº 49/08.5IDAVR.C2 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 22 de Janeiro de 2014

    No âmbito do IVA, o devedor tributário só comete o crime de abuso de confiança fiscal, previsto e punido pelo artigo 105º, do R.G.I.T., se tiver recebido o montante da prestação tributária e esteja, por isso, obrigado à sua entrega ao Estado, o não faça no prazo legalmente fixado para tal.

    ... volitivo, não se sabendo de onde pode assacar o grau de culpa do Recorrente, o qual, a ser assim, ex vi o princípio constitucional do in dubio pro reu, teria atuado com base numa mera negligência e, daí, desembocando a situação em mérito numa mera contraordenação fiscal, p. e p. pelo ...
  • Acórdão nº 35/13.3TAAMT.P1 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 24 de Fevereiro de 2016

    I – Existe contradição insanável na fundamentação da decisão, quando a fundamentação jurídica da sentença pondera, para a solução, factos que não foram considerados (al. b) do nº2 do artigo 410º do CPP). II – Interessando nesses factos para a determinação da pena concreta, a sentença padece, também, do vício de insuficiência para a decisão da matéria de facto provada (artº 410º2 a)...

    ... perante a duvida intransponível sobre a veracidade dos factos e do depoimento prestado cuja consequência, em obediência ao principio in dúbio pró reu, não permitia proferir a decisão em crise e considerar provado que a arguida não entregou o dinheiro à testemunha G…, dele se ...
  • Acórdão nº 178/17.4T9ADV.E1 de Tribunal da Relação de Évora, 19 de Novembro de 2019

    I – O crime de denúncia caluniosa exige um dolo específico. Assim, para além da prova da falsidade das imputações (que releva para o tipo objectivo), impõe-se provar que o agente actuou ciente da falsidade do facto que imputou a outrem e ainda de que actuou com a específica intenção de que contra essa pessoa se instaure procedimento contra a pessoa visada na denúncia.

    ... da arguida e à falta de prova contrária à sua posição, instala-se a dúvida no espírito do julgador e aí impera o princípio in dubio pro reu, donde a decisão absolutória não merece qualquer censura. Q) A aqui respondente considera que a sentença recorrida não merece qualquer ...
  • Acórdão nº 00367/10.2BECBR de Tribunal Central Administrativo Norte, 02 de Outubro de 2020

    I- A especificidade do regime de dedicação exclusiva previsto no artigo 70º do Estatuto da Carreira Docente, por contraponto ao tempo integral, em termos de deveres do docente, reporta-se a uma obrigação de abstenção de atividades profissionais e proibição de remuneração pelas mesmas. II- Por isso, em ordem a concluir-se no sentido da violação da disciplina jurídica que brota do nº.1 do artigo 70º

    ... Acórdão Recorrido deve ser revogado; R) No seguimento do tudo o já supra alegado, o Acórdão Recorrido viola também o princípio do “in dubio pro reo”, considerando que em processo disciplinar o ónus da prova dos factos constitutivos da infração disciplinar cabe a quem detém o poder ...
  • Acórdão nº 936/14.1TAVLG.P1 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 19 de Abril de 2017

    I - O elemento objectivo do tipo do crime de ofensa a pessoa colectiva p.p. pelo artº 187º CP, consiste na difusão de factos não verídicos com capacidade para ofender a credibilidade, o prestigio e a confiança numa pessoa colectiva. II - Para preenchimento do elemento subjectivo basta que o agente tenha conhecimento da inveracidade de tais factos e mesmo assim os apregoe ou divulgue, querendo...

    ... ouvidas que são entre si contraditórias, devendo levar à absolvição do Arguido, se não fora mais em cumprimento do princípio in dúbio pró réu; 3. A formulação de juízos desonrosos se fosse o caso, deviam estar enquadrados no lugar, do modo, do meio, da pessoa que pratica o ato ...
  • Acórdão nº 102/05.7TACDV.L2.-5 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 03 de Novembro de 2015

    I-Embora o actual C. P. Penal não regulamente nem descreva, expressa e directamente o instituto do caso julgado, tal não invalida que lei penal objectiva não o consagre enquanto pressuposto processual, como resulta do preceituado nos arts. 396º, 4, 399º, 400º, 411º, 427º, 432º, 438º, 477º, 1, 449, 1, 467º, 487º, 492º, 498, 3, entre outros, do C. P. Pen., para além da consagração constitucional de

    ... foi absolvido no presente acórdão recorrido; q)E caso assim não se entenda, deverá o arguido ser absolvido, à luz do princípio “in dubio pro reu”, do crime de que foi condenado; e ainda pelo facto de no anterior julgamento ter sido absolvido. r)Porquanto, não foram provados os ...
  • Acórdão nº 50/22.6GDGRD.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 08 de Fevereiro de 2023

    I - Dos artigos 3º da Portaria nº 1556/2007, de 10 de Dezembro (Regulamento do Controlo Metrológico dos Alcoolímetros), 1º, nº 2, da Lei nº 18/2007, de 17 de Maio (Regulamento de Fiscalização da Condução sob Influência do Álcool ou de Substâncias Psicotrópicas) e 81º, nº 4, do Código da Estrada resulta que a quantificação de TAS é feita por teste no ar expirado ou por análise de sangue, que a...

    ...Por isso, sempre a dúvida teria de ser resolvida a favor do Recorrente, em abono da aplicação do princípio do in dúbio pro reu, plasmado na 1ª parte do n.º 2 do artigo 32.º da CRP, impondo-se a sua absolvição e o consequente arquivamento dos autos. U. Tudo ...
  • Acórdão nº 905/10.0IDLSB.L1-9 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 30 de Março de 2017

    1. Princípio elementar e básico de direito adjectivo é o de que, proferida a sentença, fica imediatamente esgotado o poder jurisdicional do juiz quanto à matéria da causa – n.º 1 do art. 666.º do CPC, aqui aplicável “ex vi” art. 4.º do CPP;  2.Possibilita a lei, porém, a correcção oficiosa ou a requerimento da sentença ou de acórdão penal, mas sempre através de despacho judicial,

    ...c) CPP. ;  B) Nulidade da sentença, por omissão da fundamentação (artigo 379, n.º1, al. c) do CPP); C) Violação do princípio “ IN DUBIO PRO RÉU”; D) Violação do disposto no artigo 32º da Constituição da República Portuguesa. III -O presente recurso incide sobre matéria de ...

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