escutas telefónicas

1267 resultados para escutas telefónicas

  • Acórdão nº 00P2821 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 17 de Janeiro de 2001 (caso NULL)

    I - A gravação de escutas telefónicas judicialmente ordenadas tem de ser apresentada ao juiz que as ordenou ou autorizou para que ele as aprecie e ordene a junção aos autos, com transcrição dos excertos que julgue relevantes. II - A nulidade decorrente da falta daquela apresentação deve, contudo, ser arguida em prazo, sob pena de ficar sanada. III - Requerida a documentação da prova, em audiência

  • Acórdão nº 0010005 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 06 de Julho de 1999
  • Acórdão nº 97P468 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 04 de Março de 1998 (caso NULL)

    I - É inconstitucional o artigo 40 do CPP, na parte em que permite a intervenção no julgamento do juiz que, na fase de inquérito, decretou e posteriormente manteve a prisão preventiva do arguido e ainda na parte em que permite idêntica intervenção do juiz que na mesma fase classificou o processo como de excepcional complexidade devido ao carácter altamente organizado do crime, para os efeitos do...

    ... 3 do artigo 215 do CPP, ordenou ou autorizou escutas telefónicas e apreciou a relevância das mesmas para a prova. II - A ...
  • Acórdão nº 0079575 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 08 de Novembro de 1994 (caso None)

    As escutas telefónicas, como meio de prova (e não como meio de arranjar culpados), desde que autorizados por juiz de instrução ou juiz do julgamento, em despacho fundamentado (não se exigindo aqui uma fundamentação específica, v. g. como nas sentenças) e correctamente executadas, não enformam de qualquer vício de ilegalidade ou de inconstitucionalidade - ainda que como excepções, são...

    ... Jurisprudência Nacional: AC TC DE 1987 N7 ... Sumário: As escutas telefónicas, como meio de prova (e não como meio de arranjar culpados), ...
  • Acórdão nº 0079575 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 08 de Novembro de 1994

    As escutas telefónicas, como meio de prova (e não como meio de arranjar culpados), desde que autorizados por juiz de instrução ou juiz do julgamento, em despacho fundamentado (não se exigindo aqui uma fundamentação específica, v. g. como nas sentenças) e correctamente executadas, não enformam de qualquer vício de ilegalidade ou de inconstitucionalidade - ainda que como excepções, são...

    ... Jurisprudência Nacional: AC TC DE 1987 N7 ... Sumário: As escutas telefónicas, como meio de prova (e não como meio de arranjar culpados), ...
  • Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça n.º 3/2017
    ... P.P., ao que seguramente não foi alheia a natureza intrusiva das escutas e necessidade de controlo da sua reprodução. Pelas razões expostas ... , o arguido pode examinar na secção todas as conversações telefónicas gravadas, transcritas ou não, podendo obter cópia, apenas, das não ...
  • Acórdão nº 147/21 de Tribunal Constitucional (Port, 19 de Março de 2021
    ... Criminal um conjunto de suportes digitais contendo a gravação de escutas ... telefónicas em curso, com vista à respetiva validação, nos termos ...
  • Acórdão nº 06P650 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 07 de Junho de 2006

    I - Como é próprio da natureza dos recursos, estes não se destinam a apreciar questões novas, que não tenham sido submetidas pelo recorrente ao tribunal de que se recorre, mas apenas a reapreciar uma questão decidida ou que deveria ter sido decidida pelo tribunal a quo. II - Se nas conclusões da motivação do recurso para a Relação o recorrente identifica apenas a questão relativa aos efeitos...

    ... medida da pena; IV- CC: Consequências da declarada nulidade das escutas pelo efeito-à-distância relativamente às provas obtidas no seguimento as intercepções telefónicas"; integração dos factos no artigo 25º do Decreto-Lei nº 15/93; aplicaç\xC3" ...
  • Acórdão nº 042063 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 05 de Março de 1992 (caso NULL)

    I - A lei enumera as escutas telefónicas no terreno dos meios de obtenção de prova, mas o melindre da interrupção e gravação de conversações telefónicas determinou uma regulamentação exigente (artigo 187 e 188 do Código de Processo Penal) sob pena de nulidade (artigo 189 do Código de Processo Penal). II - A associação de delinquentes funciona em relação de especialidade perante as associações...

    ... Sumário : I - A lei enumera as escutas telefónicas no terreno dos meios de obtenção de prova, mas o melindre ...
  • Acórdão nº 11979/15 de Tribunal Central Administrativo Sul, 11 de Junho de 2015

    A inadmissibilidade de aproveitamento, num processo disciplinar, de escutas legalmente efetuadas e utilizadas num processo criminal resulta da vontade do legislador ordinário (ainda que submetido ao art. 18º da CRP), no quadro do direito fundamental à não ingerência na correspondência e demais meios de comunicação (art. 34º da CRP). 

    ... dos autos e remessa ao autor das certidões das transcrições das escutas telefónicas retiradas do processo 509/06.2 TAFUN, que corre termos pelo ...
  • Acórdão nº 96P1015 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 12 de Março de 1997 (caso NULL)

    I - Nos julgamentos em que intervêm o colectivo, o registo da prova tem como único objectivo auxíliar o Tribunal no recordar da factualidade produzida em audiência não servindo quaisquer finalidades de recurso. II - A fazer-se a gravação do julgamento, esta terá de ser integral e não apenas parcial. III - A existência de meios para realizar a documentação de declarações a que alude o artigo 363...

    ... de determinadas cassetes produzidas noutro processo, contendo escutas telefónicas, bem como as respectivas transcrições, compete ao colectivo ...
  • Acórdão nº 10031/2006-3 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 31 de Janeiro de 2007

    I - O julgamento na ausência do arguido, tal como se mostra desenhado no CPP vigente e em concretização do n.º 6 do art. 32.º, da CRP, nesta introduzido pela revisão de 1997, não traduz nenhuma forma especial de processo, ao contrário daquilo que acontecia no anterior CPP/29. II - A ausência do arguido e a prossecução da audiência apesar de tal ausência, é configurada pelo CPP como incidente...

  • Acórdão nº 0052823 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 25 de Outubro de 2000 (caso None)
  • Acórdão nº 0052823 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 25 de Outubro de 2000
  • Acórdão nº 07P4570 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 23 de Janeiro de 2008

    I - Não prevê a lei (nomeadamente nos arts. 411.º e 412.º do CPP) que, tendo sido registada a prova produzida em julgamento, e tendo o arguido a intenção de impugnar a matéria de facto, o prazo de interposição de recurso tenha início só a partir da disponibilização da transcrição da prova, ou que o arguido deva ser notificado dessa disponibilização. II - O prazo de interposição de recurso,...

  • Acórdão nº 205/18 de Tribunal Constitucional (Port, 13 de Abril de 2018
    ... de escutas telefónicas ... 2. No ... seu requerimento de interposição de ...
  • Acórdão nº 9/17.5PESTB-A.E1 de Tribunal da Relação de Évora, 08 de Outubro de 2019

    I – O AUJ n.º 13/2009 debruçou-se na esfera de competência para ordenar a transcrição e junção os autos de conversações e comunicações na fase de inquérito, tendo enveredado por decidir que o juiz de instrução que aí intervenha esteja limitado ao pedido do Ministério Público, sem prejuízo da conveniência, não da imposição, que, nesse pedido, o Ministério Público indique medida de coação que

    ... indiciária relativamente aos arguidos recorrentes, se tratam de escutas telefónicas ... 5. Não existe nos autos qualquer outra prova ...
  • Acórdão nº 042809 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 21 de Outubro de 1992 (caso None)

    I - As escutas telefónicas obedecem, sob pena de nulidade, aos requisitos enunciados nos artigos 187 e 188 do Código de Processo Penal; havendo algum desrespeito aqueles requisitos, gerador de nulidade, tal vício há-de ser invocado até ao momento prescrito no artigo 120, n. 3 alínea c) do mesmo código, não o sendo, a nulidade fica sanada. II - A prova é apreciada livremente pelos julgadores...

    ... B-. Alega também este recorrente que as escutas telefónicas violaram o disposto no artigo 188 do Código de Processo ...
  • Acórdão nº 042809 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 21 de Outubro de 1992

    I - As escutas telefónicas obedecem, sob pena de nulidade, aos requisitos enunciados nos artigos 187 e 188 do Código de Processo Penal; havendo algum desrespeito aqueles requisitos, gerador de nulidade, tal vício há-de ser invocado até ao momento prescrito no artigo 120, n. 3 alínea c) do mesmo código, não o sendo, a nulidade fica sanada. II - A prova é apreciada livremente pelos julgadores...

    ... B-. Alega também este recorrente que as escutas telefónicas violaram o disposto no artigo 188 do Código de Processo ...
  • Acórdão nº 213/07.4TAPBL.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 03 de Fevereiro de 2016
    ... As alegadas escutas telefónicas, por não terem sido reproduzidas em audiência de discussão ...
  • Acórdão nº 528/07.1GCVIS.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 19 de Fevereiro de 2014

    O início de contagem do prazo concedido para a recolha e gravação das interceções telefónicas inicia-se à data da prolação do despacho judicial que autoriza essa interceção e não à data efetiva do início da interceção.

    ... , em sede de sentença e como questão prévia, considerou nulas as escutas cujas transcrições foram juntas aos autos (acompanhadas dos despachos ... relativos à admissão e autorização das escutas telefónicas como meio de prova, nomeadamente no que respeita aos respetivos prazos ...
  • Acórdão nº 35/15.9PESTB.E1 de Tribunal da Relação de Évora, 05 de Fevereiro de 2019
    ... ): «Questões prévias: Pelo arguido FB foi arguida a nulidade das escutas telefónicas porquanto, conforme se alcança de fls. 743 o órgão de ...
  • Acórdão nº 0079785 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 29 de Novembro de 1994 (caso None)

    I - Tendo sido declarada não utilizável como meio de prova a transcrição do registo magnético de escutas telefónicas deve ser indeferido o requerimento para exame pericial, uma vez que a percepção dos factos revelados por registo magnetofónico não exige especiais conhecimentos técnicos, científicos ou artísticos. II - A garantia dos direitos de defesa e o princípio da legalidade estão acautelados

    ... ável como meio de prova a transcrição do registo magnético de escutas telefónicas deve ser indeferido o requerimento para exame pericial, uma ...
  • Acórdão nº 0079785 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 29 de Novembro de 1994

    I - Tendo sido declarada não utilizável como meio de prova a transcrição do registo magnético de escutas telefónicas deve ser indeferido o requerimento para exame pericial, uma vez que a percepção dos factos revelados por registo magnetofónico não exige especiais conhecimentos técnicos, científicos ou artísticos. II - A garantia dos direitos de defesa e o princípio da legalidade estão acautelados

    ... ável como meio de prova a transcrição do registo magnético de escutas telefónicas deve ser indeferido o requerimento para exame pericial, uma ...
  • Acórdão nº 9411197 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 04 de Janeiro de 1995

    Em face do preceituado nos artigos 187 e 188 do Código de Processo Penal, não é lícito ao arguido obter cópias de gravações de escutas telefónicas legalmente efectuadas, apenas lhe sendo lícito examinar o auto lavrado sobre a intercepção e gravação da escuta a fim de se inteirar da conformidade da gravação e obter, à sua custa, cópia dos elementos naquele auto referidos, sem prejuízo de o arguido

    ... Penal, não é lícito ao arguido obter cópias de gravações de escutas telefónicas legalmente efectuadas, apenas lhe sendo lícito examinar o ...

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