beneficio excussão previa
- Acórdão nº 0150641 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 25 de Junho de 2001 (caso NULL)
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Acórdão nº 1533/16.2T8PTG-A.E1 de Tribunal da Relação de Évora, 25 de Janeiro de 2018
Por via do disposto no artigo 640.º, alínea a), 2.ª parte, do CC, declarando o fiador que assume a obrigação de principal pagador, resulta impedido de invocar o benefício da excussão previsto no artigo 638.º do CC. (Sumário da Relatora)
... não ter renunciado expressamente ao benefício da excussão prévia e a embargada não ter ... -
Acórdão nº 0035122 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 18 de Outubro de 1990 (caso None)
I - O avalista não goza do benefício de excussão prévia dos bens do seu avalizado. II - A suspensão das execuções instauradas contra empresas sujeitas ao regime de recuperação de empresas, nos termos do DL 177/86 de 1986/07/02, não abrange as execuções movidas contra os seus avalistas.
... Sumário: I - O avalista não goza do benefício de excussão prévia dos bens do seu avalizado ... -
Acórdão nº 077030 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 28 de Fevereiro de 1989
I - Não impugnado pelos executados embargantes o vencimento e o não pagamento das livranças dadas a execução, cabe-lhes a responsabilidade pela mora, como devedores que são enquanto avalistas. II - So a impossibilidade superveniente absoluta exonera o devedor da obrigação. III - Os devedores que não pagaram atempadamente a obrigação, ficam sujeitos ao pagamento de juros de mora. IV - E...
... V - O beneficio de excussão previa não aproveita aos avalistas ... -
Acórdão nº 0035122 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 18 de Outubro de 1990
I - O avalista não goza do benefício de excussão prévia dos bens do seu avalizado. II - A suspensão das execuções instauradas contra empresas sujeitas ao regime de recuperação de empresas, nos termos do DL 177/86 de 1986/07/02, não abrange as execuções movidas contra os seus avalistas.
... Sumário: I - O avalista não goza do benefício de excussão prévia dos bens do seu avalizado ... -
Acórdão nº 077030 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 28 de Fevereiro de 1989 (caso None)
I - Não impugnado pelos executados embargantes o vencimento e o não pagamento das livranças dadas a execução, cabe-lhes a responsabilidade pela mora, como devedores que são enquanto avalistas. II - So a impossibilidade superveniente absoluta exonera o devedor da obrigação. III - Os devedores que não pagaram atempadamente a obrigação, ficam sujeitos ao pagamento de juros de mora. IV - E...
... V - O beneficio de excussão previa não aproveita aos avalistas ... -
Acórdão nº 64515 de Tribunal Central Administrativo Sul, 04 de Novembro de 1997 (caso NULL)
I.- No regime do artigo 239 do Código de Processo Tributário, saber se os responsáveis subsidiários gozam do benefício da liquidação ou excussão prévia dos bens do devedor originário é questão para a qual não se acha encontrada uniformidade de entendimento na jurisprudência. II.- Levantada na petição inicial de oposição à execução fiscal a questão da excussão prévia dos bens da sociedade...
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Acórdão nº 9150735 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 05 de Maio de 1992
I - Garantias pessoais um e outra, não pode, no entanto, confundir-se o aval com a fiança, uma vez que, como dos dos artigos 32, II e III, e 47, I e II, Lei Uniforme relativa às Letras e Livranças se vê, a responsabilidade do avalista é materialmente autónoma em relação à do avalizado, sendo-lhe inaplicável o benefício da excussão prévia de que goza o fiador, nos termos dos artigos 638 e 639 do...
... do avalizado, sendo-lhe inaplicável o benefício da excussão prévia de que goza o fiador, nos ... -
Acórdão nº 431/09.0TBSRE-A.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 21 de Março de 2013
I – O vício da nulidade substancial da sentença, por contradição intrínseca só ocorre quando a colisão se verifica entre os fundamentos e a decisão. II - Mesmo no caso em que o fiador goza do benefício da excussão, a lei não impõe o litisconsórcio necessário entre aquele o devedor principal, podendo a execução ser promovida que contra o devedor, quer contra o fiador, quer contra ambos. ...
... fiadores não tendo renunciado ao benefício da excussão prévia, que não existe título ... -
Acórdão nº 9420948 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 09 de Maio de 1996
... pagamento da dívida e renuncia ao benefício da excussão prévia, e em que a dívida se lhe ...
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Acórdão nº 0071181 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 22 de Junho de 1993 (caso None)
I - É de confirmar a providência cautelar de arresto contra os fiadores quando não vêm discutidos o crédito do credor, a constatação judicial francesa da cessação de pagamentos por parte da sociedade devedora e o teor do acordo escrito de fiança à sociedade devedora, do qual ficou constando a obrigação de pagar quando a devedora por qualquer motivo não cumpre e a inexistência de benefício de...
... não cumpre e a inexistência de benefício de excussão prévia dos bens da afiançada. II - ... -
Acórdão nº 074984 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 25 de Junho de 1987
I - Não obstante a letra do artigo 32 da Lei Uniforme, o aval não se confunde com a fiança. II - O facto de uma livrança estar garantida com penhor mercantil não impossibilita o portador de accionar o emitente e os avalistas para serem condenados a pagar-lhe o montante da mesma. III - O avalista não goza do beneficio de excussão previa e fica vinculado da mesma maneira que a pessoa cuja obrigação
... III - O avalista não goza do beneficio de excussão previa e fica vinculado da mesma ... -
Acórdão nº 074984 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 25 de Junho de 1987 (caso None)
I - Não obstante a letra do artigo 32 da Lei Uniforme, o aval não se confunde com a fiança. II - O facto de uma livrança estar garantida com penhor mercantil não impossibilita o portador de accionar o emitente e os avalistas para serem condenados a pagar-lhe o montante da mesma. III - O avalista não goza do beneficio de excussão previa e fica vinculado da mesma maneira que a pessoa cuja obrigação
... III - O avalista não goza do beneficio de excussão previa e fica vinculado da mesma ... -
Acórdão nº 0071181 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 22 de Junho de 1993
I - É de confirmar a providência cautelar de arresto contra os fiadores quando não vêm discutidos o crédito do credor, a constatação judicial francesa da cessação de pagamentos por parte da sociedade devedora e o teor do acordo escrito de fiança à sociedade devedora, do qual ficou constando a obrigação de pagar quando a devedora por qualquer motivo não cumpre e a inexistência de benefício de...
... não cumpre e a inexistência de benefício de excussão prévia dos bens da afiançada. II - ... -
Acórdão nº 017418 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 27 de Setembro de 1995
I - De acordo com o n. 2 do art. 239 do Código de Processo Tributário, a execução fiscal pode reverter contra responsáveis subsidiários em qualquer das seguintes circunstâncias: a) Inexistência de bens penhoráveis do devedor e seus sucessores; b) Insuficiência do património do devedor para a satisfação da dívida exequenda. II - Os responsáveis quer solidários quer subsidiários pelo pagamento de...
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Acórdão nº 1453/12.0TBGDM-A.P2 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 26 de Janeiro de 2016
Excepto se existir acordo em contrário, a falta de realização de uma das prestações, quando a obrigação puder ser liquidada em duas ou mais prestações, não dispensa a interpelação do devedor (por hipótese do fiador) para desencadear o vencimento imediato das prestações vincendas.
... que os fiadores perdessem o benefício do prazo, pelo que rege a norma do art. 782º do ... expressamente ao benefício da excussão prévia, pelo que se tornou responsável ... -
Acórdão nº 152/16 de Tribunal Constitucional (Port, 10 de Março de 2016
... e para poder, eventualmente, invocar o benefício da excussão prévia (certidão que foi passada ...
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Acórdão nº 7883/17.3T8VNF-A.G1 de Tribunal da Relação de Guimarães, 21 de Novembro de 2019
Sumário (da relatora): .Ainda que se entenda que o disposto no art. 9º, nº 4 do DL 28793 viola o princípio da igualdade, sempre o documento junto aos autos constituiria título executivo atenta a data em que foi subscrito, por se tratar também de um documento particular, assinado pelo subscritor, que importa constituição ou reconhecimento de obrigações pecuniárias, cujo montante é determinado ou...
... principais pagadores, com renúncia ao benefício de excussão prévia, o que os embargantes não ... -
Acórdão nº 26094-15.6T8SNT-B.L1-6 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 24 de Novembro de 2016
-De acordo com disposto nos arts. 25º, nº2, e 30º, nº1, do CIRE, no processo de insolvência as testemunhas devem ser indicadas nos articulados apresentados pelas partes e não ocorre lacuna que reclame a aplicação do disposto no art. 598º, nº2, do CPC. -Tendo sido invocado no processo de insolvência instaurado contra os fiadores (que se obrigaram na qualidade de principais pagadores) um crédito...
... mesmos para a T., tendo renunciado ao benefício da excussão prévia; l)Em 09.10.2015, a T. devia ... -
Acórdão nº 4267/17.7T8LSB-A.L1-8 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 22 de Junho de 2017
- Num contrato de mútuo, tendo o credor renunciado à hipoteca que garantia a obrigação do mutuário, o fiador deixou de se poder sub-rogar nos direitos do credor, para os efeitos da desoneração prevista no artigo 653º do Código Civil. - Assim, nos termos do disposto naquele artigo mostra-se verificada a desoneração do fiador. (sumário elaborado pelo relator)
... pagador, com expressa renúncia ao benefício da excussão prévia ... F. O fiador que ... -
Acórdão nº 07633/14 de Tribunal Central Administrativo Sul, 29 de Junho de 2017
I – Para decidir se um acto administrativo está ou não fundamentado impõe-se, antes de mais, que se faça a distinção entre fundamentação formal e fundamentação material, isto é, que se autonomize a questão de saber se a Administração deu a conhecer os motivos que a determinaram a actuar como actuou, as razões em que fundou a sua actuação, (validade formal do acto) da questão de saber se...
... principal e ainda menos, quanto à excussão prévia dos bens daquela, nem por remissão ... o pagamento da dívida e a questão do benefício de excussão prévia, ambas invocadas em recurso ... -
Acórdão nº 1453/12.0TBGDM-B.P1 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 29 de Junho de 2015
I - Salvo estipulação contratual em sentido diverso, a perda do benefício do prazo, instituída no art. 781º do C. Civil, não se estende aos coobrigados do devedor, entre os quais se inclui o seu fiador – art. 782º do CC -, pelo que, querendo agir contra estes, o credor terá de aguardar o momento em que a obrigação normalmente se venceria. II - A renúncia ao benefício de excussão não...
... 782.º do Código Civil, não perdeu o benefício do prazo por força do incumprimento dos ... em branco e preenchida pelo exequente sem prévia interpelação da executada para o efeito ... - ... renunciava ao beneficio da excussão prévia ... XIV Nos contratos dados á ... -
Acórdão nº 2336/20.5T8STB-A.E1 de Tribunal da Relação de Évora, 26 de Maio de 2022
I.- Uma letra ou livrança em branco pode ser validamente completada em conformidade com o que tiver sido acordado no âmbito da sua emissão, mediante acordo expresso ou tácito, designado por pacto de preenchimento, mormente no quadro da relação material subjacente à sua emissão. II.- No âmbito das relações imediatas é lícito ao avalista invocar as exceções perentórias inerentes à relação...
... 2.- O benefício da excussão prévia e a violação do pacto de ... -
Acórdão nº 307/14.0TBMTS-A.P1 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 20 de Março de 2018
... por parte da fiadora/embargante ao benefício do prazo que o artigo 782.º do C.C. lhe garante ... *Foi realizada audiência prévia, no âmbito da qual, nomeadamente, foi proferido ... ção, renunciando ao benefício da excussão prévia, pelo que é solidariamente responsável ...
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Acórdão nº ACTC00003428 de Tribunal Constitucional (Port, 12 de Novembro de 1992 (caso NULL)
I - O recurso de constitucionalidade tem por objecto normas juridicas e não actos, sejam eles administrativos ou judiciais. No caso, conclui-se que o recorrente impugnou uma certa interpretação da norma, a qual imputou o vicio de inconstitucionalidade, e o tribunal recorrido apreciou a inconstitucionalidade suscitada, pelo que nada obsta ao conhecimento do recurso. II - Os gerentes e...