Dissolução do casamento

2152 resultados para Dissolução do casamento

  • Acórdão nº 214/09.8YRERVR.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 29 de Março de 2011

    I) - O nosso sistema de revisão de sentenças estrangeiras é, em regra, de revisão meramente formal, o Tribunal português competente para a revisão e confirmação deve verificar se o documento apresentado como sentença estrangeira revidenda satisfaz certos requisitos de forma, não conhecendo, pois, do fundo ou mérito da causa. II) – A excepção à referida regra só ocorre se a sentença tiver...

    ... , à Conservatória do Registo Civil de Alcochete onde o casamento se encontra registado sob o Assento nº 20, de 27 de Abril de 1977.” ... No divórcio sem culpa (no fault), a dissolução do casamento não requer a prova da culpa na violação dos deveres ...
  • Acórdão nº 96B161 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 04 de Julho de 1996 (caso NULL)

    I - O simples erro de escrita (ostensivo) revelado no próprio texto da declaração, apenas dá direito a rectificação desta e não determina a sua nulidade ou anulabilidade. II - Os danos não patrimoniais resultantes da própria dissolução do casamento, como o desgosto e sofrimento daí resultantes, são exigíveis na própria acção em que se decreta a mesma dissolução.

    ... II - Os danos não patrimoniais resultantes da própria dissolução do casamento, como o desgosto e sofrimento daí resultantes, são ...
  • Acórdão nº 0018046 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 22 de Outubro de 1998 (caso None)

    A indemnização a que se alude no art. 1792 n. 1 do CC reporta-se, única e exclusivamente, aos danos causados por um cônjuge ao outro pela dissolução do casamento e não pelos danos patrimoniais e não patrimoniais resultantes dos factos causais do divórcio.

    ... , aos danos causados por um cônjuge ao outro pela dissolução do casamento e não pelos danos patrimoniais e não patrimoniais ...
  • Acórdão nº 0018046 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 22 de Outubro de 1998

    A indemnização a que se alude no art. 1792 n. 1 do CC reporta-se, única e exclusivamente, aos danos causados por um cônjuge ao outro pela dissolução do casamento e não pelos danos patrimoniais e não patrimoniais resultantes dos factos causais do divórcio.

    ... , aos danos causados por um cônjuge ao outro pela dissolução do casamento e não pelos danos patrimoniais e não patrimoniais ...
  • Acórdão nº 0050741 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 25 de Setembro de 2000

    Tendo o divórcio ocorrido por culpa exclusiva do marido e sentindo a mulher, em consequência da dissolução do casamento, grande desgosto, sendo afectada na sua sensibilidade, educação e prática de vida cristã, bem condenado foi o primeiro em indemnização a favor da mulher, ambos professores do ensino secundário, no montante de 3.000.000$00.

  • Acórdão nº 0050741 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 25 de Setembro de 2000 (caso NULL)

    Tendo o divórcio ocorrido por culpa exclusiva do marido e sentindo a mulher, em consequência da dissolução do casamento, grande desgosto, sendo afectada na sua sensibilidade, educação e prática de vida cristã, bem condenado foi o primeiro em indemnização a favor da mulher, ambos professores do ensino secundário, no montante de 3.000.000$00.

  • Acórdão nº 97B051 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 12 de Junho de 1997 (caso None)

    I - Por via do princípio da imutabilidade do regime matrimonial dos bens, é nula a promessa de partilha que se faça, antes de dissolvido o casamento. II - A partilha de bens do casal antes da dissolução do casamento está ferida de nulidade.

    ... casamento. II - A partilha de bens do casal antes da dissolução do casamento está ...
  • Acórdão nº 97B051 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 12 de Junho de 1997

    I - Por via do princípio da imutabilidade do regime matrimonial dos bens, é nula a promessa de partilha que se faça, antes de dissolvido o casamento. II - A partilha de bens do casal antes da dissolução do casamento está ferida de nulidade.

    ... casamento. II - A partilha de bens do casal antes da dissolução do casamento está ...
  • Acórdão nº 04B030 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 04 de Março de 2004 (caso NULL)

    I. Não há que confundir "danos não patrimoniais causados pela dissolução do casamento" e "danos não patrimoniais causados por factos anteriores ao próprio divórcio". II. No nº 1 do art. 1792° do C. Civil impõe-se ao cônjuge declarado único ou principal culpado a obrigação de compensação pecuniária dos danos não patrimoniais causados pelo próprio divórcio "a se", normalmente posteriores a este ou...

  • Acórdão nº 380-B/1999.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 13 de Maio de 2008

    I – No processo especial de inventário requerido em consequên­cia da dissolução do casamento, os bens que integram a comunhão são relaciona­dos pelo cabeça-de-casal, o qual indicará o valor que lhes atribui – art.º 1345º e 1346º, ambos do C. P. Civil. II - O inventário é caracterizado pelo princípio da universalidade, sendo o seu objectivo a partilha de todos os bens e direitos que...

    ... -KE, alegando terem sido adquiridos por ambos na constância do casamento ... O cabeça-de-casal respondeu, alegando, em síntese: Ø Os bens que ... estamos perante um inventário requerido em consequência da dissolução do casamento entre Requerente e Requerida por divórcio, processo esse ...
  • Acórdão nº 04A2062 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 29 de Junho de 2004 (caso NULL)

    I - A simulação pressupõe um acordo ou conluio entre o declarante e o declaratário, no sentido de celebrarem um negócio que não corresponde à sua vontade real e no intuito de enganar terceiros. II - A sanção que está ligada à entrada de alguém, não farmacêutico, para uma sociedade por quotas que já seja detentora de um alvará de exploração de uma farmácia é a caducidade do respectivo alvará. III -

  • Acórdão nº 1030/2002.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 15 de Janeiro de 2008

    I – Nos termos do artº 1787º, nº 1, do C. Civ., se houver culpa de um ou de ambos os cônjuges no decretamento do divórcio, assim o declarará a sentença; sendo a culpa de um dos cônjuges consideravelmente superior à do outro, a sentença deve declarar ainda qual deles é o principal culpado. II – A lei não fornece critérios específicos para a definição das culpas dos cônjuges, pelo que

    ... Para tanto o A. alegou, em síntese, que contraiu casamento civil, sem convenção antenupcial, com a R., em 31 de Dezembro de 1981, ... 1787.º do Código Civil, Autor e Ré igualmente culpados na dissolução do aludido casamento; 3) absolve-se a Ré da instância relativamente ao ...
  • Acórdão nº 03B3319 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 22 de Janeiro de 2004 (caso NULL)

    1. Tendo sido decretada a suspensão da instância, por tempo determinado, a requerimento das partes, e estas notificadas da decisão que a decretou, a suspensão cessa quando o respectivo prazo tiver decorrido, não exigindo a lei qualquer intervenção do juiz a declará-la finda, nem nova notificação às partes do decurso daquele prazo. 2. A litispendência é uma excepção dilatória, cujo efeito, no...

  • Acórdão nº 0121051 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 02 de Outubro de 2001 (caso NULL)

    A indemnização por danos morais causados pela dissolução do casamento abrange apenas os danos respeitantes ao próprio facto dessa dissolução, não abrangendo os danos resultantes dos factos em que se baseia tal dissolução.

  • Acórdão nº 0121051 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 02 de Outubro de 2001

    A indemnização por danos morais causados pela dissolução do casamento abrange apenas os danos respeitantes ao próprio facto dessa dissolução, não abrangendo os danos resultantes dos factos em que se baseia tal dissolução.

  • Acórdão nº 132/08.7JAGRD-C.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 16 de Dezembro de 2009

    1.A audição do organismo representativo da profissão deve ter lugar antes da decisão sobre a legitimidade do pedido de escusa, como resulta claramente da remissão do n.º 4 para o n.º 2 do artigo 135.ºdo CPP. 2.Nada obsta, contudo, a que também o tribunal superior oiça, sendo necessário, o organismo representativo da profissão, como resulta igualmente da remissão do n.º 4 para o n.º 3 do artigo 1

    ... no sentido em que a patrocinasse no processo litigioso de dissolução do casamento que mantinha com o ora arguido. As vicissitudes dessa união ...
  • Acórdão nº 9850333 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 11 de Maio de 1998 (caso None)

    I - A indemnização devida pela dissolução do casamento é diferente da devida, em termos gerais, pelos fundamentos dessa dissolução. II - O artigo 1792 do Código Civil compreende unicamente os danos não patrimoniais causados pelo próprio divórcio, a que tem direito o cônjuge inocente ou menos culpado, tenha ou não sido o requerente do divórcio, cabendo-lhe alegar e provar os factos que...

    ... Sumário: I - A indemnização devida pela dissolução do casamento é diferente da devida, em termos gerais, pelos fundamentos ...
  • Acórdão nº 9850333 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 11 de Maio de 1998

    I - A indemnização devida pela dissolução do casamento é diferente da devida, em termos gerais, pelos fundamentos dessa dissolução. II - O artigo 1792 do Código Civil compreende unicamente os danos não patrimoniais causados pelo próprio divórcio, a que tem direito o cônjuge inocente ou menos culpado, tenha ou não sido o requerente do divórcio, cabendo-lhe alegar e provar os factos que...

    ... Sumário: I - A indemnização devida pela dissolução do casamento é diferente da devida, em termos gerais, pelos fundamentos ...
  • Acórdão nº 083998 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 12 de Janeiro de 1994 (caso None)

    A reparação dos danos não patrimoniais prevista no artigo 1792 do Código Civil refere-se apenas aos danos resultantes da dissolução do casamento, não abrangendo os prejuizos anímicos anteriores ao divórcio determinantes daquela dissolução.

    ... do Código Civil refere-se apenas aos danos resultantes da dissolução do casamento, não abrangendo os prejuizos anímicos anteriores ao ...
  • Acórdão nº 083998 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 12 de Janeiro de 1994

    A reparação dos danos não patrimoniais prevista no artigo 1792 do Código Civil refere-se apenas aos danos resultantes da dissolução do casamento, não abrangendo os prejuizos anímicos anteriores ao divórcio determinantes daquela dissolução.

    ... do Código Civil refere-se apenas aos danos resultantes da dissolução do casamento, não abrangendo os prejuizos anímicos anteriores ao ...
  • Acórdão nº 0042716 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 08 de Outubro de 1992 (caso None)

    Em acção de divórcio só pode ser pedida indemnização dos danos não patrimoniais sofridos com a dissolução do casamento e não dos provenientes dos factos que dão origem a essa dissolução.

    ... indemnização dos danos não patrimoniais sofridos com a dissolução do casamento e não dos provenientes dos factos que dão ...
  • Acórdão nº 9630504 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 27 de Fevereiro de 1997

    I - Uma coisa é a indemnização pela dissolução do casamento e outra, bem diferente, a indemnização devida em termos gerais pelos fundamentos dessa dissolução. II - A obrigação de indemnizar não nasce " ope legis " pelo simples facto de um dos cônjuges ter sido declarado " único " ou " principal " culpado. É ainda necessário que tenha causado factos que produzam danos a direitos ou interesses de...

    ... Sumário: I - Uma coisa é a indemnização pela dissolução do casamento e outra, bem diferente, a indemnização devida em termos ...
  • Acórdão nº 9930945 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 30 de Setembro de 1999

    I - Os danos não patrimoniais a que se reporta o artigo 1792 do Código Civil são apenas os causados pelo próprio divórcio e não pelo comportamento do cônjuge que serviu de base à consideração deste como único culpado pela dissolução do casamento. II - A obrigação de indemnizar não surge " ope legis " em virtude de o cônjuge ter sido declarado único ou principal culpado.

  • Acórdão nº 00A4061 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 08 de Fevereiro de 2001 (caso NULL)

    I- O artigo 1792, C.CIV., é expresso no sentido de que o cônjuge declarado culpado deve reparar os danos não patrimoniais causados ao outro cônjuge pela dissolução do casamento, devendo o pedido indemnizatório ser deduzido na própria acção de divórcio. II- Claro que os danos patrimoniais ou não patrimoniais emergentes dos factos causais, do divórcio também são indemnizáveis, mas através de...

  • Acórdão nº 9930945 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 30 de Setembro de 1999 (caso NULL)

    I - Os danos não patrimoniais a que se reporta o artigo 1792 do Código Civil são apenas os causados pelo próprio divórcio e não pelo comportamento do cônjuge que serviu de base à consideração deste como único culpado pela dissolução do casamento. II - A obrigação de indemnizar não surge " ope legis " em virtude de o cônjuge ter sido declarado único ou principal culpado.

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