in dubio pro reu

1573 resultados para in dubio pro reu

  • Acórdão nº 0817/08 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 15 de Outubro de 2008

    Atenta a sua relevância social é de admitir o recurso do acórdão do TCA que negou provimento ao recurso jurisdicional da decisão do TAF, que negou provimento à acção adm. especial que visava obter designadamente, a anulação do acto punitivo que aplicou a pena disciplinar de demissão ao Recorrente.

    ... ção de pena disciplinar; - impugnação da matéria dada como provada; princípio constitucional e legal da presunção de inocência e do in dúbio pro réu; - adequação e legalidade da pena disciplinar." Entende pois o recorrente que se encontram reunidos todos os pressupostos para o ...
  • Acórdão nº 02875/13.4BEPRT de Tribunal Central Administrativo Norte, 21 de Dezembro de 2018

    I — A circunstância de todos os vícios passarem a ser de conhecimento oficioso (artigo 95º, nº 2, do Código de Processo nos Tribunais Administrativos) não tem a consequência de tornar passíveis de arguição de nulidade, por omissão de pronúncia, as sentenças que não conheçam de vícios que não tenham sido invocados no processo, nem pelo autor, nem pelo Ministério Público; II — Caso o...

    ... exacta medida em que não acolheu, como devia a nulidade insuprível referida ou, dito de forma diversa não aplicou o princípio penal - in dúbio pro reo - que o preceito constitucional reclama G. Sucede que os direitos decorrentes do nº 3 do art.º 269º são como refere Gomes Canotilho e ...
  • Acórdão nº 2208/11.4TVLSB.L1-7 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 30 de Setembro de 2014
    ... a Ucrânia e Portugal), tendo a sua absolvição radicado na mera não prova dos factos que lhe eram imputados, com fundamento no princípio in dubio pro reo ... O Réu impugnou ainda a generalidade dos factos alegados pelo Autor, nomeadamente os pertinentes aos alegados danos sofridos com a sua ...
  • Acórdão nº 79/08.7GAPCV.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 30 de Junho de 2010
    ... O Douto Tribunal a quo se olvidou dos mais elementares princípios em Processo Penal, desde logo, do Princípio Do In Dubio Pro Réu ... 12. Pelo que, dada a prova produzida, entende a Recorrente que (a falta) desta impunha a sua absolvição ... 13. O elevado grau de ...
  • Acórdão nº 141/08.6GTGRD.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 25 de Março de 2009

    1. Não pode valer como meio de prova um controlo efectuado com aparelho que ultrapassou o prazo de validade, sem ter ido ao controle de medição para se aferir do rigor da medição feita pelo mesmo. 2. O princípio «in dubio pro reo», só é desrespeitado quando o tribunal colocado em situação de dúvida irremovível na apreciação das provas decidisse nessa situação contra o arguido.

    ... 127° do Código de Processo Penal) e do princípio in dubio pro reo, e violou o disposto nos arts. 69° e 292°, ambos do Código Penal ... Nestes termos, deverá a sentença recorrida ser revogada, ser ...
  • Acórdão nº 338/05.0IDPRT.P1 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 15 de Dezembro de 2009
    ... P. Desta forma há manifesta contradição entre a prova feita e o que veio a ser dado como provado; Q. Não foi aplicado o princípio do in dubio pro reu; R. Quanto á medida da pena a ser aplicada alguma deve ser pelo mínimo, suspensa e sem qualquer condição, já que não resulta dos autos ...
  • Acórdão nº 338/05.0IDPRT.P1 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 11 de Novembro de 2009
    ... P. Desta forma há manifesta contradição entre a prova feita e o que veio a ser dado como provado; Q. Não foi aplicado o princípio do in dubio pro reu; R. Quanto á medida da pena a ser aplicada alguma deve ser pelo mínimo, suspensa e sem qualquer condição, já que não resulta dos autos ...
  • Acórdão nº 0544652 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 30 de Novembro de 2005 (caso NULL)

    O regime jurídico para jovens delinquentes foi pensado para situações em que o cometimento do crime constituiu um episódio isolado na vida do jovem.

    ... C) Face à ausência de outra prova sempre deveria ter beneficiado a arguida do 'principio in dubio pro reo' ... Sem prescindir, D) Fundamenta-se a co-autoria pelo facto de as coisas estarem espalhadas: O tribunal recorrido deveria ter tido em ...
  • Acórdão nº 1209/10.4TAPRD.P1 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 12 de Dezembro de 2012

    I - Nos termos da alínea p) do art.º 2º, n.º 1, da lei n.º 5/2006, entende-se por «Arma de fogo» todo o engenho ou mecanismo portátil destinado a provocar a deflagração de uma carga propulsora geradora de uma massa de gases cuja expansão impele um ou mais projéteis. II – Segundo o art.º 2º, n.º 1 alínea x, da mesma Lei 5/2006 é «Arma de fogo transformada» o dispositivo que mediante uma...

    ... mais elementares princípios do Processo Penal, pois que não deu sequer o benefício da dúvida ao aqui recorrente, aplicando o princípio in dubio pro reu, como ainda partiu de uma presunção para condenar o recorrente ... Q Ao invés disso, o tribunal a quo, in casu, socorreu-se de ...
  • Acórdão nº 4452/2006-3 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 21 de Junho de 2006 (caso NULL)

    I - No caso de ter sido determinada a suspensão provisória do processo, o Ministério Público deve deduzir acusação se constatar que o arguido não cumpriu as injunções e regras de conduta impostas, não podendo determinar o seu arquivamento por alegado inexistência de indícios suficientes. II - O Ministério Público só não deve deduzir acusação se, entretanto, tiver ocorrido qualquer causa de...

    ... Assim, em obediência ao princípio "in dubio pro reu", não existem elementos de prova bastantes que nos permita imputar qualquer ilícito de natureza criminal ao arguido ... Por todo o ...
  • Acórdão nº 144/09.3JABRG.G1.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 10 de Outubro de 2018

    1. Só é admissível recurso para o Supremo Tribunal de Justiça, limitado ao reexame de matéria de direito, de acórdãos das Relações proferidos em recurso que apliquem penas superiores a 8 anos de prisão ou que apliquem penas superiores a 5 anos e não superiores a 8 anos de prisão em caso de não confirmação da decisão da 1.ª instância. Esta regra é aplicável quer se trate de penas singulares,...

    ... b)    Do erro de julgamento por violação do princípio in dubio pro reo 11 - Importa, porém, não olvidar um princípio estruturante do processo penal: o de que para a condenação se exige um juízo de certeza e ...
  • Acórdão nº 1724/08.0 TBMJT.E1 de Tribunal da Relação de Évora, 03 de Março de 2011

    I - O pedido de indemnização, com fundamento em responsabilidade civil do Estado, decorrente de prisão “preventiva injustificada”, por erro grosseiro na apreciação dos pressupostos de facto desta medida de coacção, deve ser apreciado à luz dos princípios consagrados nos artigos 27º., nº 5 da Constituição de República Portuguesa e 225º., nºs 1 e 2 do Código de Processo Penal (redacção...

    ... ência de prova inequívoca de que o arguido cometeu os factos descritos na pronuncia e, consequentemente, atendeu-se ao principio “in dubio pro réu”, perante a dúvida que se gerou na mente do julgador (alínea x) dos factos assentes); - Do texto do acórdão sub judicio consta, além ...
  • Acórdão nº 80/08.0PTVIS.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 03 de Fevereiro de 2010
    ... constam dos autos, o tempo de intervalo entre ambos os exames, o processo de absorção do álcool no sangue e o princípio constitucional "in dúbio pro réu", necessariamente se teria que concluir que a taxa de alcoolemia de 1,24 gr/I apurada no primeiro exame seria aquele que mais se aproximaria ...
  • Acórdão nº 161/04-2 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 02 de Março de 2004 (caso None)

    1. A sentença só é nula por falta fundamentação de direito quando o tribunal não tenha feita uma exposição, ainda que sintética, invocando os preceitos legais em que se estriba a decisão; 2. Ocorre a falta do exame crítico das provas, determinante da nulidade da sentença, quando o julgador não tenha efectuado a mínima referência às provas que considerou na sua decisão, sobretudo quando existem...

    ... Assim sendo, em caso de dúvida, o Tribunal não deve aplicar qualquer sanção, à luz do princípio in dubio pro reo ... 10. Por outro lado, quando corporiza o contrato de trabalho temporário, a Meritíssima Juíza não teve em atenção vários pontos ...
  • Acórdão nº 161/04-2 de Tribunal da Relação de Évora, 02 de Março de 2004 (caso NULL)

    1. A sentença só é nula por falta fundamentação de direito quando o tribunal não tenha feita uma exposição, ainda que sintética, invocando os preceitos legais em que se estriba a decisão; 2. Ocorre a falta do exame crítico das provas, determinante da nulidade da sentença, quando o julgador não tenha efectuado a mínima referência às provas que considerou na sua decisão, sobretudo quando existem...

    ... Assim sendo, em caso de dúvida, o Tribunal não deve aplicar qualquer sanção, à luz do princípio in dubio pro reo ... 10. Por outro lado, quando corporiza o contrato de trabalho temporário, a Meritíssima Juíza não teve em atenção vários pontos ...
  • Acórdão nº 386/09.1TATNV.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 16 de Junho de 2010
    ... 31. A sentença recorrida violou claramente o princípio in dúbio pro réu, o artigo 355° do C.P.P., o artigo 40° do C.P. e o dever de fundamentação previsto da sentença previsto no artigo 374 nº 2 do CPP.” ...
  • Acórdão nº 412/10.1TACVL.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 25 de Janeiro de 2012
    ... que se levantaram sobre as causas de exclusão da punibilidade não foram atendidas, ignorando-se o principio basilar de Direito Penal in dúbio pró réu; 8.- Os factos enunciados nos números cinco e seis das presentes conclusões evidenciam que o Mº Juiz do Tribunal a quo errou ...
  • Acórdão nº 0815179 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 09 de Fevereiro de 2009

    No âmbito do regulamento de Fiscalização da Condução sob Influência do Álcool, aprovado pela Lei nº 18/2007, de 17 de Maio, a contraprova a que se referem os nºs 3, alínea a), e 4 do art. 153º do Código da Estrada terá de ser realizada em aparelho distinto do que foi utilizado no exame a que alude o nº 1 do mesmo preceito.

    ... 4 - Assim sendo, tendo em conta todo o exposto e o principio "in dubio pro reu", deve manter-se a douta decisão do Tribunal "a quo" Venerandos Juízes, compreende-se, este recurso do Digno Ministério, que tem sua ...
  • Acórdão nº 2/07.6TATBU.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 23 de Novembro de 2011

    Tendo transitado em julgado a parte penal da sentença recorrida no âmbito da qual se concluiu pela culpa do arguido na ocorrência do acidente em termos que o fizeram incorrer no crime por que foi condenado, esta decisão impõe-se a todo o processo, mesmo sobre a parte que ainda não transitou, isto é, sobre o segmento civil do processo, pelo que não se pode voltar a discutir tal matéria.

    ... certeza, ou pelo menos com um grau de probabilidade forte como exige o Código Penal, a regra do ónus da prova e sobretudo o principio do in dúbio pro reu ... 11. O Código da Estrada, art. 44º, 35º nº 1 e 21º nº 1, consideram a mudança de direcção à esquerda como uma manobra ...
  • Acórdão nº 2757/08-1 de Tribunal da Relação de Guimarães, 01 de Junho de 2009
    ... No essencial, pelas razões que refere (invoca que deve ser aplicado o princípio in dubio pro reo- ponto n.º 11; errada aplicação da presunção estabelecida pelo art. 516º do C. Civil - p. n.º 11; existência dos vícios previstos ...
  • Acórdão nº 199/09.0GBACB.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 23 de Fevereiro de 2011

    1- Omitindo-se na acusação e na requalificação jurídica efectuada em audiência as disposições legais que permitiam aplicar ao arguido a sanção acessória de inibição de conduzir pela prática das contra-ordenações causais do acidente, fica o tribunal impedido de a aplicar. 2- Trata-se de uma nulidade insanável, que é do co­nhecimento oficioso - art. 379º, nº. 1 b) e nº. 2 do CPP- e que afecta...

    ... Guarda da GNR do posto de ... 4. A decisão recorrida viola o princípio geral do direito "in dubio pro réu" ... 5. O tribunal a quo considerou provado que o arguido não agiu com o cuidado que estava obrigado, tendo tal comportamento originado a ...
  • Acórdão nº 497/02 de Tribunal Constitucional (Port, 04 de Dezembro de 2002
    ... recorrido deu como provados factos que não se provaram, tendo incorrido em erro notório na apreciação da prova e violado o princípio in dubio pro reo ... - Os elementos integradores do crime de abuso de confiança fiscal não ficaram provados ... - De qualquer modo, a conduta do ...
  • Acórdão nº 643/09 de Tribunal Constitucional (Port, 15 de Dezembro de 2009
    ... despesas por registar), a responsabilidade contra-ordenacional em causa, sujeita que se encontra à incidência probatória do princípio do in dubio pro reu, deverá considerar-se excluída pela ausência de prova dos elementos intelectual e volitivo do dolo, já que, por um lado, os membros da ...
  • Acórdão nº 341/06.3GBTNV.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 26 de Novembro de 2008

    I. – O princípio axial que vigora no ordenamento jusprocessual português traduz-se na liberdade de convicção do julgador assente na objectividade, que se concede e se assume em ordem a fazer triunfar a verdade objectiva, isto é uma verdade que transcende a pura subjectividade e que se comunique e imponha aos outros, e validada pela fundamentação do processo formativo conducente à solução...

    ... A decisão não viola o princípio in dubio pro réu já que se fez prova cabal e completa em audiência de discussão e julgamento da prática pelo recorrente do crime de que vinha acusado ...
  • Decisões Sumárias nº 143/05 de Tribunal Constitucional (Port, 05 de Abril de 2005
    ... Assim, podemos concluir que foi violado o disposto no artigo 32º, n.º 2, da C. República Portuguesa, que estabelece o principio do in dúbio pró réu, ... Se não vejamos, ... Estabelece o artigo constitucional citado que em caso de dúvida, será imperativo a absolvição do ...

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