homem medio

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  • Acórdão nº 042687 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 25 de Junho de 1992 (caso NULL)

    I - O erro notório na apreciação da prova deve resultar do texto da decisão e deve ser tão evidente que um homem médio dele facilmente se dê conta. II - O recurso tem de ser motivado e fundamentado, expressando quais os factos e as normas violadas na decisão recorrida.

    ... deve resultar do texto da decisão e deve ser tão evidente que um homem médio dele facilmente se dê conta. II - O recurso tem de ser motivado e ...
  • Acórdão nº 96A663 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 22 de Janeiro de 1997

    I - O conceito de firma, em sentido lato, engloba a firma-nome (firma stricto sensu) que põe em relevo o elemento pessoal, a firma-denominação (denominação particular, em que releva o objecto do comércio) e a firma mista (integrada pelo nome de pessoas, com menção do comércio exercido). II - No juízo sobre a distinção e a insusceptibilidade de confusão ou erro, deve ser considerada a existência...

    ... será o de verificar, com referência à diligência normal do homem médio, se pode haver confusão. V - Os elementos preponderantes no ...
  • Acórdão nº 96B809 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 20 de Fevereiro de 1997

    I - Só existe omissão de pronúncia quando o tribunal deixa de se pronunciar sobre questão que as partes tenham submetido à sua apreciação. II - A presunção de culpa estabelecida no artigo 493 n. 1 do CCIV66 pode ser afastada ou mediante a prova da inexistência de culpa ou a prova de que os danos se teriam igualmente verificado mesmo sem culpa. III - Não é da competência do Supremo determinar a...

    ... em que estejam em jogo omissões de cuidados que qualquer homem médio tomaria face ao ...
  • Acórdão nº 96P1026 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 05 de Fevereiro de 1997 (caso NULL)

    I - Existe erro notório na apreciação da prova quando os factos enumerados como provados ou não provados não são uma sequência lógica e natural da prova produzida. II - O tribunal de recurso para conhecer da sua existência tem de ter acesso ao teor da prova produzida em audiência, o que só acontece quando as declarações orais prestadas em audiência são documentadas. III - Por isso, esta situação...

    ... sequer um começo de explicação da conduta, do ponto de vista do homem médio. VII - Actua com frieza de ânimo aquele que age com evidente ...
  • Acórdão nº 96P1463 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 08 de Maio de 1997

    I - A contradição insanável da fundamentação ocorre quando se dá como provado e como não provado o mesmo facto, quando se afirma e se nega a mesma coisa, ao mesmo tempo, ou quando, simultaneamente, se dão como provados factos contraditórios. II - O erro notório na apreciação da prova verifica-se sempre que o erro seja de tal modo evidente que não passa despercebido ao comum dos observadores, ou...

    ... não passa despercebido ao comum dos observadores, ou seja, quando o homem médio facilmente dá contra ele. III - Qualquer destes vícios, tal como ...
  • Acórdão nº 96P625 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 10 de Dezembro de 1996 (caso NULL)

    I - Para que se possa falar em erro notório na apreciação da prova torna-se necessário que esse erro seja tão claro que o homem médio, a quem as normas jurídicas se dirigem, dele se dê conta com a simples leitura do texto da decisão. II - Este vício não se verifica quando se dá como provado que os serviços prestados à ofendida não eram pagos individualmente, sendo entregues provisões por conta...

    ... ão da prova torna-se necessário que esse erro seja tão claro que o homem médio, a quem as normas jurídicas se dirigem, dele se dê conta com a ...
  • Acórdão nº 96P694 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 12 de Novembro de 1996 (caso NULL)

    I - O erro notório da apreciação da prova há-de emergir da própria decisão recorrida, por si ou conjugada com as regras da experiência, sem recurso a quaisquer outros elementos do processo e tem de ser de tal modo evidente que não passe despercebido ao comum dos observadores, sendo detectável, por conseguinte, facilmente, pelo homem médio. II - O erro notório só existe quando se retira de um...

    ... observadores, sendo detectável, por conseguinte, facilmente, pelo homem médio. II - O erro notório só existe quando se retira de um facto dado ...
  • Acórdão nº 97A134 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 04 de Novembro de 1997 (caso NULL)

    I - A culpa é um juízo de desvalor segundo o qual o agente pode conhecer ou prever a causa do dano e está em estado de preveni-lo usando de uma certa diligência: exprimindo um juízo de conduta reprovável ou censurável, significa que o agente podia e devia ter actuado de outro modo, omitindo assim um dever de diligência possível com referência ao critério normativo do bom pai de família em face...

    ... superior aos que derivam dos termos padronizados e estatísticos do homem médio. III - É, pois, uma valoração à luz do Direito, da necessária ...
  • Acórdão nº 97P010 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 14 de Maio de 1997

    I - É suficiente para o preenchimento do crime de tráfico de estupefacientes, que o agente, sem para tal se encontrar autorizado, ponha à venda, transporte, ou ilicitamente detenha aquele tipo de substâncias. II - A circunstância de não ter sido concretizada a transacção, nem se saber quem era o indivíduo a quem seria vendida a droga, quem o contactou e quando, nem o preço porque seriam vendidas...

    ... factos que face as regras da experiência comum, e à lógica do homem médio não se teriam podido verificar ou são contraditados por ...
  • Acórdão nº 97P015 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 07 de Maio de 1997
    ... não passe despercebido ao comum dos observadores, ou seja, quando o homemm médio ...
  • Acórdão nº 97P355 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 09 de Julho de 1997 (caso NULL)
    ... 2 do artigo 410), quando, face à lógica do homem médio ou às regras da experiência comum, aqueles factos não se ...
  • Acórdão nº 97P695 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 10 de Julho de 1997

    I - A demonstração de algum dos vícios da sentença previstos no artigo 410 n. 2 do CPP tem de basear-se no texto da decisão (e não em elementos a ele estranhos) e nas regras da experiência comum, sendo que estas, como repetidamente tem sido frisado pelo STJ, só podem ser invocadas quando da sua aplicação resulte inequivocamente a existência de um erro na apreciação da prova. II - Haverá erro...

    ... II - Haverá erro notório na apreciação da prova quando o homem médio, suposto pela ordem jurídica, facilmente se dá conta desse erro ...
  • Acórdão nº 98P083 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 14 de Maio de 1998

    I - O objecto do processo é-nos dado pelos factos descritos na acusação e na defesa e pelos factos resultantes da discussão da causa. II - A menção, na sentença, dos factos não provados (artigo 374, n. 2, do CPP) considerada pela lei penal como "fundamentação da decisão", só se impõe quando existem factos dentro do objecto do processo que não tenham ficado provados e que revelem para a decisão da

    ... modo evidente que não escapa ao "comum dos observadores", de que "o homem médio facilmente se dá conta. IV - O erro notório na apreciação da ...
  • Acórdão nº 98P774 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 30 de Setembro de 1998

    I - O STJ apenas se intromete nos aspectos fácticos, nos casos das alíneas a), b), e c), do n. 2, do artigo 410, do CPP de 1987. Porém mesmo nestes casos, não procede à renovação da prova, limitando-se a apontar o vício detectado e a determinar o reenvio do processo para novo julgamento. II - Verifica-se o vício da insuficiência, para a decisão, da matéria de facto provada quando o tribunal...

    ... despercebido ao comum dos observadores, ou seja, aquele de que o homemue o homem médio ...
  • Acórdão nº 0018023 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 23 de Abril de 1997

    I - A disparidade ou a contraditoriedade de certos depoimentos não autorizam uma decisão de "non liquet", por indecisão de conferir maior ou menor credibilidade a algum ou alguns depoimentos. Essa divergência de depoimentos constitui uma dificuldade séria mas não insuperável. II - Para ajudar a resolver essa dificuldade, o legislador teve o cuidado de instituir o princípio da livre apreciação da...

    ... a obediência a critérios de experiência comum e da lógica do homema lógica do homem médio ...
  • Acórdão nº 0276773 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 03 de Junho de 1992

    Não ocorre o vício de "erro notório na apreciação da prova" quando a convicção do julgado se baseou nas regras da experiência comum e no raciocínio lógico do homem médio (que é o suposto pela ordem jurídica), fazendo a valoração das perícias médicas a que o ofendido foi submetido de harmonia com a lei.

    ... baseou nas regras da experiência comum e no raciocínio lógico do homem médio (que é o suposto pela ordem jurídica), fazendo a valoração das ...
  • Acórdão nº 06P3845 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 17 de Janeiro de 2007
  • Acórdão nº 0058095 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 05 de Novembro de 2002 (caso None)

    I - O crime de sequestro é agravado quando, nomeadamente, há tratamento cruel e desumano. II - Tratamento cruel é aquele que causa angustia, aflição e sofrimento ao atingido e desumano é o que demonstra falta de compaixão, mas há que ter especial cuidado em integrar estes conceitos no que respeita aos factos concretos efectivamente apurados, sob pena de todo e qualquer sequestro ser agravado,...

  • Acórdão nº 9921420 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 26 de Janeiro de 2000

    I - A referência da lei ao bom pai de família na apreciação da culpa acentua mais a nota ética ou deontológica do bom cidadão ( bonus civis ) do que o critério puramente estatístico do homem médio, pelo que o julgador não está vinculado às práticas de desleixo, de desmazelo ou de incúria, que porventura se tenham generalizado no meio, se outra for a conduta exigível dos homens de boa formação e...

  • Acórdão nº 9921249 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 23 de Novembro de 1999 (caso NULL)

    I - A gravidade da violação dos deveres conjugais afere-se em dois planos: o objectivo (a reacção tida pelo homem médio integrado no meio social do casal) e o subjectivo (a sensibilidade moral do cônjuge ofendido). II - Desconhecendo-se o meio social em que a autora e o réu vivem e a sensibilidade da autora, e ainda o "papel" desta no processo causal da falta, porque não há elementos para se...

  • Acórdão nº 9921420 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 26 de Janeiro de 2000 (caso None)

    I - A referência da lei ao bom pai de família na apreciação da culpa acentua mais a nota ética ou deontológica do bom cidadão ( bonus civis ) do que o critério puramente estatístico do homem médio, pelo que o julgador não está vinculado às práticas de desleixo, de desmazelo ou de incúria, que porventura se tenham generalizado no meio, se outra for a conduta exigível dos homens de boa formação e...

  • Acórdão nº 9910917 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 12 de Julho de 2000

    I - A reacção do arguido que, utilizando palavras não concretamente apuradas e fazendo gestos de impaciência para o ofendido para que este (que se encontrava em frente à sua residência sentado no seu ciclomotor, preparando-se para ingressar na fila de trânsito que se gerava na sequência de um pequeno acidente) se desviasse, o que o mesmo fez ao mesmo tempo que proferia a expressão "oh seu filho...

  • Acórdão nº 9921249 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 23 de Novembro de 1999

    I - A gravidade da violação dos deveres conjugais afere-se em dois planos: o objectivo (a reacção tida pelo homem médio integrado no meio social do casal) e o subjectivo (a sensibilidade moral do cônjuge ofendido). II - Desconhecendo-se o meio social em que a autora e o réu vivem e a sensibilidade da autora, e ainda o "papel" desta no processo causal da falta, porque não há elementos para se...

  • Acórdão nº 9810995 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 15 de Dezembro de 1999

    I - Configura contradição insanável na fundamentação e simultaneamente erro notório na operação da prova o facto de a sentença, por um lado, ter considerado provado que a autora da herança outorgou testamento em que se instituiu como únicos e universais herdeiros os ofendidos, testamento no qual o arguido interveio como testemunha e, por outro lado, ter considerado provado que o arguido se julgou

  • Acórdão nº 9810995 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 15 de Dezembro de 1999 (caso NULL)

    I - Configura contradição insanável na fundamentação e simultaneamente erro notório na operação da prova o facto de a sentença, por um lado, ter considerado provado que a autora da herança outorgou testamento em que se instituiu como únicos e universais herdeiros os ofendidos, testamento no qual o arguido interveio como testemunha e, por outro lado, ter considerado provado que o arguido se julgou

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