Prova plena

26328 resultados para Prova plena

  • Acórdão nº 2924-2000 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 19 de Dezembro de 2000

    I - Sendo o contrato prometido um contrato de compra e venda de um imóvel, o mesmo só é válido se constar de escritura pública, pelo que a promessa a ele respeitante tem de constar de documento assinado pela parte que se vincula, não sendo admitida, in casu, a prova testemunhal (art. 410, nº2 do CC). II - Tendo a aludida promessa de compra e venda sido assinada apenas pelo Réu marido e não pela

  • Acórdão nº 0010233 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 05 de Junho de 2000

    I - As respostas aos quesitos não têm de ser meramente positivas ou negativas, mas quando sejam explicativas têm de manter-se dentro dos factos alegados. II - Quando sejam excessivas, as respostas consideram-se não escritas nessa parte. III - Só nas situações previstas nos artigos 264 do Código de Processo Civil e 66 do Código de Processo do Trabalho é que o tribunal pode conhecer de factos...

  • Acórdão nº 331/18.3T8PRG.G1 de Tribunal da Relação de Guimarães, 24 de Novembro de 2022

    1. A força probatória plena estabelecida no art. 376º,2 CC apenas se verifica inter partes, ou seja, nas relações entre declarante e declaratário, mas já não no confronto de terceiros. 2. Mesmo depois de estar assente a genuinidade da assinatura aposta no documento, isso apenas prova plenamente que aquela pessoa emitiu aquela declaração, e não que a declaração corresponde à verdade. 3. ...

    ... 3ª) Ocorreu erro de julgamento, por errada depreciação de prova" documental, parte dela com valor probatório pleno, confirmada por declara\xC3" ... veracidade do respectivo conteúdo: o documento particular faz prova plena das declarações atribuídas ao seu autor, ou seja, as declarações, de ...
  • Acórdão nº 1630/2000 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 11 de Julho de 2000

    I - Um documento particular faz prova plena quanto aos factos compreendidos nas declarações ao seu autor, na medida que são contrárias ao seu interesse. Porém, nada impede que o declarante prove que a sua declaração não corresponde à verdade, socorrendo-se dos meios gerais de impugnação da declaração documentada. II - Constituindo o nº2 do artº 376º uma simples presunção , nada obsta que na 1ª...

  • Acórdão nº 480/2001 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 08 de Maio de 2001

    I -A acta de audiência de discussão e julgamento, assinada pelo Juiz que a tal acto presidiu, na qual foi lavrado um termo de transacção entre as partes, é um documento autêntico, que faz prova plena dos factos que refere terem sido praticados perante aquele Magistrado Judicial, bem como daqueles que no mesmo são atestados com base na sua percepção. II- O Tribunal pode e deve interpretar os...

  • Acórdão nº 99B544 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 23 de Setembro de 1999 (caso NULL)

    I - A escritura pública, sendo como é um documento autêntico, faz, em princípio, prova plena dos factos que nela se encontram atestados pelo oficial público, sendo por isso indiscutível a materialidade da declaração nela contida. II - A declaração constante de uma escritura de cessão de quotas, feita pelo cedente - alierante, de haver já recebido o preço não contém a admissão pelo declarante...

  • Acórdão nº 0053784 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 21 de Outubro de 1998
  • Acórdão nº 0075094 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 02 de Fevereiro de 2000

    I - A ré registou no mapa respectivo como não justificadas as faltas, mas no recibo de vencimento veio a mencioná-las como "justificadas". II - O registo das faltas como injustificadas não significa que tivessem sido injustificadas, havendo que fazer a respectiva prova, cujo ónus competia à ré. III - A menção, nos recibos de vencimento do A. efectuada pela ré, de faltas "justificadas" até...

  • Acórdão nº 0053784 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 21 de Outubro de 1998 (caso None)
  • Acórdão nº 0075094 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 02 de Fevereiro de 2000 (caso NULL)

    I - A ré registou no mapa respectivo como não justificadas as faltas, mas no recibo de vencimento veio a mencioná-las como "justificadas". II - O registo das faltas como injustificadas não significa que tivessem sido injustificadas, havendo que fazer a respectiva prova, cujo ónus competia à ré. III - A menção, nos recibos de vencimento do A. efectuada pela ré, de faltas "justificadas" até...

  • Acórdão nº 0078422 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 02 de Dezembro de 1993 (caso None)

    I - Para se saber se o facto documentado é favorável ou contrário aos interesses do declarante há-de atender-se à titularidade negocial. II - Assim, só o mandatário de uma procuração forense poderá invocar esse documento como prova plena; um terceiro apenas pode utilizá-lo como elemento de prova a apreciar livremente pelo tribunal.

    ... ário de uma procuração forense poderá invocar esse documento como prova plena; um terceiro apenas pode utilizá-lo como elemento de prova a ...
  • Acórdão nº 0078422 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 02 de Dezembro de 1993 (caso None)

    I - Para se saber se o facto documentado é favorável ou contrário aos interesses do declarante há-de atender-se à titularidade negocial. II - Assim, só o mandatário de uma procuração forense poderá invocar esse documento como prova plena; um terceiro apenas pode utilizá-lo como elemento de prova a apreciar livremente pelo tribunal.

    ... ário de uma procuração forense poderá invocar esse documento como prova plena; um terceiro apenas pode utilizá-lo como elemento de prova a ...
  • Acórdão nº 0078422 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 02 de Dezembro de 1993

    I - Para se saber se o facto documentado é favorável ou contrário aos interesses do declarante há-de atender-se à titularidade negocial. II - Assim, só o mandatário de uma procuração forense poderá invocar esse documento como prova plena; um terceiro apenas pode utilizá-lo como elemento de prova a apreciar livremente pelo tribunal.

    ... ário de uma procuração forense poderá invocar esse documento como prova plena; um terceiro apenas pode utilizá-lo como elemento de prova a ...
  • Acórdão nº 9420819 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 14 de Março de 1995

    I - A força probatória de documento particular cuja autoria seja reconhecida pelo subscritor - autor, faz prova plena quanto às declarações nele feitas, sem prejuízo da arguição e prova da sua falsidade. II - Para tal efeito é indiferente que o documento seja elaborado pelo próprio ou por outrem, mesmo que dactilografado. III - Se no documento o seu subscritor dá quitação de determinada dívida,...

    ... cuja autoria seja reconhecida pelo subscritor - autor, faz prova plena quanto às declarações nele feitas, sem prejuízo da arguição e ...
  • Acórdão nº 0061536 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 07 de Outubro de 1993 (caso None)

    I - A cota, lançada no processo pelo funcionário respectivo, faz prova plena dos factos que este refere como por si praticados; II - Essa prova apenas pode ser ílidida com base em falsidade.

    ... : I - A cota, lançada no processo pelo funcionário respectivo, faz prova plena dos factos que este refere como por si praticados; II - Essa prova ...
  • Acórdão nº 0061536 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 07 de Outubro de 1993

    I - A cota, lançada no processo pelo funcionário respectivo, faz prova plena dos factos que este refere como por si praticados; II - Essa prova apenas pode ser ílidida com base em falsidade.

    ... : I - A cota, lançada no processo pelo funcionário respectivo, faz prova plena dos factos que este refere como por si praticados; II - Essa prova ...
  • Acórdão nº 03B2573 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 24 de Fevereiro de 2005 (caso NULL)
    ... A acção, por falta de prova de que a obra já foi aceite pelos réus, facto de que depende a ... juntas aos autos (documentos particulares) não constituem prova plena de que os recorridos efectuaram o pagamento da empreitada à recorrente. O ...
  • Acórdão nº 043226 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 25 de Novembro de 1998
  • Acórdão nº 0043746 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 20 de Junho de 2002

    1 - O artº 171º do C. Notariado, antes da publicação do DL 28/2000, de 13/3, atribuía competência aos senhores notários para certificarem a autenticidade de todo o género de documentos, incluindo os emanados das entidades públicas. Com a publicação deste diploma o legislador pretendeu aliviar os serviços notariais, entregando o serviço de certificação de documentos a certas entidades,...

  • Acórdão nº 0055461 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 10 de Outubro de 2000 (caso NULL)

    I - Um documento particular assinado pelas partes e por elas aceite faz prova plena da materialidade das declarações nele contidas, mas não da exactidão das mesmas. II - Há abuso de direito quando, destinando-se o contrato de arrendamento, conforme clausulado por escrito, a habitação, o locado é utilizado sempre desde o início para escritório, durante vários anos, com conhecimento e sem oposiçã

  • Acórdão nº 0055461 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 10 de Outubro de 2000

    I - Um documento particular assinado pelas partes e por elas aceite faz prova plena da materialidade das declarações nele contidas, mas não da exactidão das mesmas. II - Há abuso de direito quando, destinando-se o contrato de arrendamento, conforme clausulado por escrito, a habitação, o locado é utilizado sempre desde o início para escritório, durante vários anos, com conhecimento e sem oposiçã

  • Acórdão nº 2629/1999 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 16 de Maio de 2000

    I - A prova plena que nos termos do artº 368º do CC os documentos, quando não impugnados, fazem dos factos e das coisas que representam, limita-se estritamente à matéria que neles vem consignada, não sendo possível extrapolar dos mesmos outras conclusões que não sejam as que se tornem viáveis pelo recurso às presunções judiciais. II - No caso concreto o recurso às presunções é inviável, até...

  • Acórdão nº 99S106 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 27 de Outubro de 1999 (caso NULL)

    I - O requerimento feito por uma entidade empregadora à Inspecção do Trabalho solicitando a concessão de isenção de horário de trabalho para um trabalhador ao seu serviço, e o deferimento de tal requerimento, não fazem prova plena de que esse trabalhador exerceu actividade laboral nesse regime. O trabalhador é que terá de alegar e provar que desempenhou as suas funções nesse regime de trabalho.

  • Acórdão nº 0043746 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 20 de Junho de 2002 (caso None)

    1 - O artº 171º do C. Notariado, antes da publicação do DL 28/2000, de 13/3, atribuía competência aos senhores notários para certificarem a autenticidade de todo o género de documentos, incluindo os emanados das entidades públicas. Com a publicação deste diploma o legislador pretendeu aliviar os serviços notariais, entregando o serviço de certificação de documentos a certas entidades,...

  • Acórdão nº 022800 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 22 de Setembro de 1999

    I - Não sendo a genuinidade do documento particular, estabelecida nos termos dos arts. 544° e 545° do CPC, a sua autoria não é de reconhecer como verdadeira de acordo com o art. 374° do CC, o que exclui que o documento faça a prova plena prescrita no art.º 376°/1 deste diploma quanto às declarações nele insertas. II - Mesmo que tal autenticidade fosse de fixar, a circunstância de o facto a...

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