Avalista

2412 resultados para Avalista

  • Acórdão nº 0626567 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 27 de Fevereiro de 2007

    I - As relações e responsabilidades dos vários avalistas entre si regem-se pelo direito comum e não pelo direito cambiário. II - O avalista que paga voluntariamente, sem ter sido judicialmente demandado, a totalidade da dívida, só tem direito de regresso contra os seus co-avalistas, se houver previamente excutido todos os bens do devedor principal, salvo se houver convenção dos co-avalistas...

    ... avalista de um título de crédito não é lícito invocar o benefício de divisão a que aludem os nºs 2 e 3 do art. 650º do CC ... F. Na hipótese de ...
  • Acórdão nº 9721207 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 29 de Julho de 1998

    I - A responsabilidade do avalista mede-se pela do avalizado. II - A obrigação do avalista não é subsidiária da do avalizado, mas uma obrigação materialmente autónoma, embora dependente da daquele quanto ao aspecto formal. III - O portador de uma livrança não perde o seu direito de acção contra o avalista do subscritor pelo facto de não ter efectuado o protesto por falta de pagamento.

    ... AC RL DE 1998/04/02 IN CJ T2 ANOXXIII PAG124. ASS STJ DE 1995/07/28 IN BMJ N445 PAG52 ... Sumário: I - A responsabilidade do avalista mede-se pela do avalizado. II - A obrigação do avalista não é subsidiária da do avalizado, mas uma obrigação materialmente autónoma, embora ...
  • Acórdão nº 9721207 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 29 de Julho de 1998 (caso NULL)

    I - A responsabilidade do avalista mede-se pela do avalizado. II - A obrigação do avalista não é subsidiária da do avalizado, mas uma obrigação materialmente autónoma, embora dependente da daquele quanto ao aspecto formal. III - O portador de uma livrança não perde o seu direito de acção contra o avalista do subscritor pelo facto de não ter efectuado o protesto por falta de pagamento.

    ... AC RL DE 1998/04/02 IN CJ T2 ANOXXIII PAG124. ASS STJ DE 1995/07/28 IN BMJ N445 PAG52 ... Sumário: I - A responsabilidade do avalista mede-se pela do avalizado. II - A obrigação do avalista não é subsidiária da do avalizado, mas uma obrigação materialmente autónoma, embora ...
  • Acórdão nº 3078/2007-8 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 21 de Junho de 2007
    ... -2001), já se tinha conhecimento desde 2-7-2001 de que havia, no âmbito da execução instaurada pelo Banco contra, entre outros, a sócia avalista da livrança titular da quota penhorada, uma proposta de aquisição dessa quota por 9.000.000$00 ... 18. Pode ter-se dado o caso, hipótese esta ...
  • Acórdão nº 0006596 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 31 de Outubro de 1996 (caso None)
  • Acórdão nº 0006596 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 31 de Outubro de 1996
  • Acórdão nº 0031536 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 30 de Novembro de 2000

    I - Se, perante a decisão da matéria de facto, o aceitante assinou a letra cujo preenchimento apresentava a data de vencimento rasurada e o avalista dele não provou que a data foi rasurada sem o seu conhecimento e consentimento, a rasura não constitui vício de forma invocável pelo mesmo avalista. II - Não se torna necessário o protesto para o portador da letra exercer, quanto ao avalista, o...

  • Acórdão nº 5655/2003-7 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 09 de Julho de 2003

    A obrigação cambiária é independente da "causa debendi", ficando o signatário vinculado pelo simples facto de apor a sua assinatura no título de crédito. A obrigação do avalista nasce, pois, pura e simplesmente da aposição da sua assinatura na livrança e subsiste independentemente da obrigação do avalizado (a não ser que esta seja nula por vício de forma). Quando as assinaturas atribuídas...

    ... A obrigação do avalista é uma obrigação de garantia, sendo esta a natureza jurídica do aval ... E não há dúvida de que os apelantes pessoas singulares prestaram o ...
  • Acórdão nº 5655/2003-7 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 09 de Julho de 2003 (caso None)

    A obrigação cambiária é independente da "causa debendi", ficando o signatário vinculado pelo simples facto de apor a sua assinatura no título de crédito. A obrigação do avalista nasce, pois, pura e simplesmente da aposição da sua assinatura na livrança e subsiste independentemente da obrigação do avalizado (a não ser que esta seja nula por vício de forma). Quando as assinaturas atribuídas...

    ... A obrigação do avalista é uma obrigação de garantia, sendo esta a natureza jurídica do aval ... E não há dúvida de que os apelantes pessoas singulares prestaram o ...
  • Acórdão nº 124/07.3TBMTRA.L1.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 10 de Novembro de 2011
    ... órios, referente ao empréstimo em causa, conforme se tinham obrigado, e também não foram a sede da exequente pagar, tal como a executada/avalista não pagou, não obstante as solicitações da exequente junto dos mesmos para que saldassem a dívida ... 6.º - Só em 30/12/1994, com 66 dias de ...
  • Acórdão nº 99A274 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 27 de Abril de 1999 (caso NULL)

    I - A obrigação do avalista é uma obrigação materialmente autónoma, ainda que formalmente dependente da do avalizado. II - Atenta essa autonomia, o avalista não pode defender-se com as excepções do avalizado, salvo no que concerne à excepção do pagamento.

    ... Área Temática: DIR COM - TIT CRÉDITO ... Legislação Nacional: LULL ART7 ART32 ... Sumário : I - A obrigação do avalista é uma obrigação materialmente autónoma, ainda que formalmente dependente da do avalizado. II - Atenta essa autonomia, o avalista não pode ...
  • Acórdão nº 98B375 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 23 de Setembro de 1998 (caso NULL)

    No aval de livrança, dado para garantia do cumprimento das obrigações assumidas pelo avalizado em cartas de financiamentos, com expressa referência a esses mesmos financiamentos, o avalista assume as inerentes obrigações, sem necessidade de, além de apôr a sua assinatura nas livranças, como avalista, o fazer igualmente nas referidas cartas.

    ... cumprimento das obrigações assumidas pelo avalizado em cartas de financiamentos, com expressa referência a esses mesmos financiamentos, o avalista assume as inerentes obrigações, sem necessidade de, além de apôr a sua assinatura nas livranças, como avalista, o fazer igualmente nas ...
  • Acórdão nº 0033356 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 08 de Outubro de 1998 (caso None)

    I - Se o pagamento for feito pelo avalista, não se aplica o artigo 32, III, da LULL, mas antes as normas reguladoras da fiança; II - Consequentemente, o avalista adquire, por sub-rogação, derivada do cumprimento, o direito do credor por si ressarcido.

    ... Jurisprudência Nacional: AC RP DE 1964/04/29 IN JR ANO10 PAG411 ... Sumário: I - Se o pagamento for feito pelo avalista, não se aplica o artigo 32, III, da LULL, mas antes as normas reguladoras da fiança; II - Consequentemente, o avalista adquire, por sub-rogação, ...
  • Acórdão nº 98A070 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 03 de Dezembro de 1998 (caso NULL)

    I - O facto de não poder ser requerida a falência duma empresa por decurso do prazo previsto no artigo 9 do DL 132/93 de 23 de Abril, não impede que seja requerida a falência do avalista da empresa. II - A responsabilidade do avalista é independente da do avalizado.

    ... falência duma empresa por decurso do prazo previsto no artigo 9 do DL 132/93 de 23 de Abril, não impede que seja requerida a falência do avalista da empresa. II - A responsabilidade do avalista é independente da ...
  • Acórdão nº 0033356 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 08 de Outubro de 1998

    I - Se o pagamento for feito pelo avalista, não se aplica o artigo 32, III, da LULL, mas antes as normas reguladoras da fiança; II - Consequentemente, o avalista adquire, por sub-rogação, derivada do cumprimento, o direito do credor por si ressarcido.

    ... Jurisprudência Nacional: AC RP DE 1964/04/29 IN JR ANO10 PAG411 ... Sumário: I - Se o pagamento for feito pelo avalista, não se aplica o artigo 32, III, da LULL, mas antes as normas reguladoras da fiança; II - Consequentemente, o avalista adquire, por sub-rogação, ...
  • Acórdão nº 04B1522 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 20 de Maio de 2004 (caso NULL)

    I. A letra em branco, desde que posteriormente preenchida nos termos fixados no art° 1° da LULL, passa a produzir todos os efeitos próprios de letra. II. A obrigação cambiária surge no preciso momento da emissão e entrega do título ao credor do respectivo subscritor, entrando de imediato em circulação. III. Se uma letra, incompleta no momento de ser passada, tiver sido completada contrariamente...

    ... sociedade avalizada, uma vez que, no aceite, no constam as assinaturas dos dois gerentes que validamente a vinculam; 13- Ora, "A obrigao do avalista afere-se pela do avalizado, tratando-se, em princpio, de responsabilidade subsidiria e no autnoma, emergente do ttulo" - Ac. STJ, de 9 de Maro de ...
  • Acórdão nº 3650/05 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 14 de Fevereiro de 2006 (caso NULL)
    ... Segundo o art.30 LULL, o pagamento de uma livrança pode ser em todo ou em parte garantido por aval, configurando-se a obrigação do avalista como uma obrigação de garantia autónoma, cuja extensão e conteúdo se afere pela obrigação do avalizado ( arts.7 e 32 LULL ) ... Com efeito, ...
  • Acórdão nº 2205/2003-7 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 29 de Junho de 2004 (caso NULL)

    Julgados procedentes os embargos de executado, o embargante não tem legitimidade para recorrer da sentença que recusou a condenação do embargado como litigante de má fé. A circunstância de se convolar o requerimento de impugnação de assinatura para embargos de executado não exorbita do poder de direcção do processo conferido ao juiz nos termos do art. 265º, nº1, do CPC. Tendo o executado...

    ... Entretanto, nos embargos de executado, a exequente apresentou contestação, alegando que o avalista sempre se assumiu como tal, excepto, agora, que vem dizer que a assinatura do aval das letras não é do punho dele ... Conclui, deste modo, pela ...
  • Acórdão nº 0031668 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 25 de Janeiro de 2001 (caso NULL)

    A vinculação de uma sociedade comercial como avalista da subscritora de uma livrança é válida quando os administradores apuseram as suas assinaturas no lugar destinado à assinatura da dadora do aval no título, precedida de um carimbo com a denominação social da pessoa colectiva identificada como avalista da subscritora da livrança.

  • Acórdão nº 0014032 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 20 de Novembro de 1997 (caso None)

    O protesto por falta de pagamento não é necessário para accionar o avalista do aceitante ou o avalista do subscritor de uma livrança.

  • Acórdão nº 0031668 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 25 de Janeiro de 2001

    A vinculação de uma sociedade comercial como avalista da subscritora de uma livrança é válida quando os administradores apuseram as suas assinaturas no lugar destinado à assinatura da dadora do aval no título, precedida de um carimbo com a denominação social da pessoa colectiva identificada como avalista da subscritora da livrança.

  • Acórdão nº 0014032 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 20 de Novembro de 1997

    O protesto por falta de pagamento não é necessário para accionar o avalista do aceitante como avalista do subscritor de nova livrança.

  • Acórdão nº 0014032 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 20 de Novembro de 1997 (caso None)

    O protesto por falta de pagamento não é necessário para accionar o avalista do aceitante como avalista do subscritor de nova livrança.

  • Acórdão nº 9951535 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 28 de Fevereiro de 2000 (caso NULL)

    I - Com o aval prestado ao subscritor da livrança, o avalista passa a ser responsável pelo pagamento da fiança tal como o avalizado. II - Deste modo, o Banco credor fica com o direito de poder chamar também o avalista para pagamento do montante titulado na livrança, o qual responderá com todo o seu património. III - Ao Banco credor é garantido o pagamento pelo avalista independentemente dos...

  • Acórdão nº 9951535 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 28 de Fevereiro de 2000

    I - Com o aval prestado ao subscritor da livrança, o avalista passa a ser responsável pelo pagamento da fiança tal como o avalizado. II - Deste modo, o Banco credor fica com o direito de poder chamar também o avalista para pagamento do montante titulado na livrança, o qual responderá com todo o seu património. III - Ao Banco credor é garantido o pagamento pelo avalista independentemente dos...

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