acordão contrafacção

550 resultados para acordão contrafacção

  • Acórdão nº 33/08.9FAVNG.P1 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 19 de Novembro de 2014
    ... improcedente e, em consequência, decide-se: Absolver os arguidos “B…, SA”, D…, E…, F… e C… da prática dos crimes de contrafacção e de imitação, e de venda, circulação ou ocultação de produtos ou artigos, previstos e punidos, respectivamente nos termos e ao abrigo do ...
  • Acórdão nº 0510721 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 12 de Outubro de 2005 (caso NULL)

    Os crimes de contrafacção de marca e de fraude sobre mercadorias protegem bens jurídicos diferentes, não estando por isso entre si numa relação de consunção.

    ... úmero de dias de multa num total de 200 dias de multa, à razão diária de 5€; - absolvidas as arguidas dos - 4 (quatro) crimes de contrafacção, imitação e uso ilegal de marca, p. e p., pelo artigo 264º, nº 1 e nº 2, do Código da Propriedade Industrial, aprovado pelo Decreto-Lei nº ...
  • Acórdão nº 0315263 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 07 de Janeiro de 2004 (caso NULL)

    Comete, em concurso real, o crime de contrafacção e uso ilegal de marca e o crime de fraude sobre mercadorias, quem pretendia vender artigos de marca contrafeita, conhecendo a natureza desses artigos.

    ... )*Comete o crime de "contrafacção e uso ilegal de marca" quem: Contrafizer, uma marca registada, sem consentimento do proprietário; vender ou puser à venda ou em circulação ...
  • Acórdão nº 0617193 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 23 de Maio de 2007

    I - O crime de contrafacção de chancela, previsto no art. 269º, 1 do C. Penal, é um crime de perigo abstracto que, para a sua consumação, não exige a ocorrência de um concretizado perigo, bastando-se com a mera possibilidade da sua ocorrência. II - O referido crime consuma-se, assim, quando o perigo típico é criado, pois é nesse momento que ocorre a negação objectiva de valores ínsita na...

    ... 7. O acórdão recorrido entendeu que os factos dados como provados não integravam a previsão do crime de contrafacção de chancelas do art. 269º, n.º 1, do Cód. Penal, por que o arguido B………. estava acusado, mas sim actos preparatórios deste crime, pelo que ...
  • Acórdão nº 185/13.6YHLSB-B.L1.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 21 de Abril de 2016

    I - A lei portuguesa exige que as decisões judiciais sejam fundamentadas (arts. 154.º, n.º 1, 607.º, n.ºs 3 e 4, 663.º, n.º 2, e 679.º do CC e art. 205.º, n.º 1, da CRP); mas não impede a fundamentação por incorporação da decisão apreciada em recurso ou por aceitação dos respectivos fundamentos. II - O Tribunal da Propriedade Intelectual é, em Portugal, o tribunal da marca comunitária (art. 40.º

    ... k) Na versão portuguesa do RMC, a alínea a) do artigo 96.° é traduzida como "acções de contrafacção". Porém, nas versões inglesa e espanhola do mesmo regulamento, o artigo 96.° estabelece que os tribunais de marcas comunitárias (que, em ...
  • Acórdão nº 1557/2004-6 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 22 de Abril de 2004 (caso NULL)

    O uso dos títulos das revistas "Mariana" e "Segredos de Cozinha" não constitui contrafacção relativamente às revistas já existentes "Maria" e "Ana" e "Receitas de Sucesso". Para que exista concorrência desleal não basta que exista desvio de clientela, mas que isso aconteça por forma desonesta.

    ... pretendida pela requerida) entre as revistas «Mariana», «Maria» e «Ana», tanto mais que a palavra «Mariana» representa a contrafacção das palavras «Maria» e «Ana» (a escolha não foi ingénua) ... b) E bem assim os requisitos próprios da concorrência desleal praticada pela ...
  • Acórdão nº 0110430 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 10 de Outubro de 2001 (caso NULL)

    No crime de contrafacção, imitação e uso ilegal de marca protege-se directamente aquele que fez o registo da marca, enquanto no crime de fraude sobre mercadorias tutela-se directamente o consumidor e só indirectamente o titular da marca. Verifica-se, no entanto, entre as duas normas concorrentes, uma relação de subsidiariedade, que configura um caso de concurso aparente de infracções; a ser...

    ... comum, com intervenção do tribunal singular, do arguido António ... , imputando-lhe a prática, em concurso real, de um crime de contrafacção" do art. 264, n.º 1 al. a) do CPI, aprovado pelo DL n.º 16/95, de 24/01 e de um crime de fraude sobre mercadorias do art. 23, n.º 1 al. a) do DL n.\xC2" ...
  • Acórdão nº 0110430 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 10 de Outubro de 2001

    No crime de contrafacção, imitação e uso ilegal de marca protege-se directamente aquele que fez o registo da marca, enquanto no crime de fraude sobre mercadorias tutela-se directamente o consumidor e só indirectamente o titular da marca. Verifica-se, no entanto, entre as duas normas concorrentes, uma relação de subsidiariedade, que configura um caso de concurso aparente de infracções; a ser...

    ... comum, com intervenção do tribunal singular, do arguido António ... , imputando-lhe a prática, em concurso real, de um crime de contrafacção" do art. 264, n.º 1 al. a) do CPI, aprovado pelo DL n.º 16/95, de 24/01 e de um crime de fraude sobre mercadorias do art. 23, n.º 1 al. a) do DL n.\xC2" ...
  • Acórdão nº 9365/2004-5 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 26 de Novembro de 2004 (caso NULL)
    ... pelo crime de contrafacção, imitação e uso ilegal de marca p.p. pelo art.º 264º,n.º2 Código da Propriedade Industrial aprovado pelo DL 16/95 de 24.1., alegadamente ...
  • Acórdão nº 9510903 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 16 de Outubro de 1996
    ... Legislação Nacional: CPI40 ART212 ART213 ART211 ART217. L 15/94 DE 1994/05/11 ART1 S ... Sumário: I - O crime de contrafacção, por não ser um crime contra a economia, não foi amnistiado pela Lei n.15/94 de 11 de Maio, designadamente pelo seu artigo 1 alínea s) ...
  • Acórdão nº 0040665 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 06 de Julho de 2000 (caso NULL)
  • Acórdão nº 0064126 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 21 de Janeiro de 1999 (caso None)

    I - Na contrafacção existe uma cópia de outra marca, são idênticos os sinais distintivos de ambas II - Na imitação, não há essa identidade, existindo apenas uma semelhança que é susceptível de criar confusão capaz de induzir em erro o consumidor médio III - Tem-se entendido que são as semelhanças, mais do que as diferenças, do conjunto de elementos que constituem as marcas em confronto que...

  • Acórdão nº 9950003 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 17 de Maio de 1999 (caso NULL)

    I - O mesmo facto pode constituir simultaneamente contrafacção de um direito privativo e acto de concorrência desleal. II - Os insitutos, de qualquer forma, são autónomos. III - As expressões " IRTACO " e " ARTITACO " são confusas, mesmo no aspecto vocabular. IV - O critério para aferir a confusão de marcas radica na reacção normal do consumidor médio.

    ... Sumário: I - O mesmo facto pode constituir simultaneamente contrafacção de um direito privativo e acto de concorrência desleal. II - Os insitutos, de qualquer forma, são autónomos. III - As expressões " IRTACO " e " ...
  • Acórdão nº 404/2008-6 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 17 de Dezembro de 2008
    ... II - "Código de Propriedade Industrial Anotado" que o Tribunal "não pode proferir sentença relativa a uma eventual acção de contrafacção interposta com base na protecção provisória, antes da concessão ou recusa do direito em questão" (cfr., também, Jorge Cruz in "Código da ...
  • Acórdão nº 9950003 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 17 de Maio de 1999

    I - O mesmo facto pode constituir simultaneamente contrafacção de um direito privativo e acto de concorrência desleal. II - Os insitutos, de qualquer forma, são autónomos. III - As expressões " IRTACO " e " ARTITACO " são confusas, mesmo no aspecto vocabular. IV - O critério para aferir a confusão de marcas radica na reacção normal do consumidor médio.

    ... Sumário: I - O mesmo facto pode constituir simultaneamente contrafacção de um direito privativo e acto de concorrência desleal. II - Os insitutos, de qualquer forma, são autónomos. III - As expressões " IRTACO " e " ...
  • Acórdão nº 0040190 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 31 de Maio de 2000 (caso NULL)

    A contrafacção de marca registada para venda ao público, susceptível de enganar o mesmo público consumidor do produto falsificado (calças Levis Strauss) integra, em regime de concurso efectivo, um crime de contrafacção, imitação e uso ilegal de marca e um crime de fraude sobre mercadorias.

  • Acórdão nº 0063243 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 18 de Novembro de 1998 (caso None)

    O critério determinante para que não haja contrafacção e que a obra, apesar de semelhanças decorrentes da identidade do objecto, designadamente, tenha individualidade própria, consistente num conjunto de características intrínsecas que permite afirmar que, apesar das semelhanças, se trata de uma obra diferente e não uma reprodução ou cópia de outra.

  • Acórdão nº 0040665 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 06 de Julho de 2000
  • Acórdão nº 0064895 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 07 de Novembro de 2000 (caso None)

    O crime de contrafacção, imitação ou uso ilegal de marca previsto no Código da Propriedade Industrial tem a natureza de infracção antieconómica e, como tal, não foi amnistiado pelo artº 7º, alínea d), da Lei nº 29/99, de 12 de Maio.

  • Acórdão nº 0063243 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 18 de Novembro de 1998

    O critério determinante para que não haja contrafacção e que a obra, apesar de semelhanças decorrentes da identidade do objecto, designadamente, tenha individualidade própria, consistente num conjunto de características intrínsecas que permite afirmar que, apesar das semelhanças, se trata de uma obra diferente e não uma reprodução ou cópia de outra.

  • Acórdão nº 9910736 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 09 de Dezembro de 1999 (caso NULL)
  • Acórdão nº 0040190 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 31 de Maio de 2000

    A contrafacção de marca registada para venda ao público, susceptível de enganar o mesmo público consumidor do produto falsificado (calças Levis Strauss) integra, em regime de concurso efectivo, um crime de contrafacção, imitação e uso ilegal de marca e um crime de fraude sobre mercadorias.

  • Acórdão nº 0064126 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 21 de Janeiro de 1999

    I - Na contrafacção existe uma cópia de outra marca, são idênticos os sinais distintivos de ambas II - Na imitação, não há essa identidade, existindo apenas uma semelhança que é susceptível de criar confusão capaz de induzir em erro o consumidor médio III - Tem-se entendido que são as semelhanças, mais do que as diferenças, do conjunto de elementos que constituem as marcas em confronto que...

  • Acórdão nº 9910736 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 09 de Dezembro de 1999
  • Acórdão nº 0015395 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 04 de Março de 1997 (caso None)

    Impendendo sobre o arguido fortes supeitas de prática de um crime de contrafacção de moeda, punível com prisão de 2 a 12 anos, além de crime de burla informática, decorre daquele crime uma presunção legal, ainda que elidível, de inadequação ou insuficiência de qualquer outra medida de coacção que não a de prisão preventiva.

    ... Sumário: Impendendo sobre o arguido fortes supeitas de prática de um crime de contrafacção de moeda, punível com prisão de 2 a 12 anos, além de crime de burla informática, decorre daquele crime uma presunção legal, ainda que ...

VLEX uses login cookies to provide you with a better browsing experience. If you click on 'Accept' or continue browsing this site we consider that you accept our cookie policy. ACCEPT