costumes de portugal

4995 resultados para costumes de portugal

  • Acórdão nº 0046691 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 29 de Março de 1993 (caso NULL)

    É inútil a contradita requerida quando a testemunha na sua identificação, ao responder aos costumes, revelou espontâneamente que vai casar dentro de catorze dias com a parte que a arrolou e que ambos vivem maritalmente há seis anos, já que tal circunstancialismo é quanto basta para colocar fortes reservas quanto à credibilidade do seu depoimento. O documento autêntico só perde o seu valor e a sua

    ... Sumário: É inútil a contradita requerida quando a testemunha na sua identificação, ao responder aos costumes, revelou espontâneamente que vai casar dentro de catorze dias com a parte que a arrolou e que ambos vivem maritalmente há seis anos, já que tal ...
  • Acórdão nº 9150528 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 13 de Novembro de 1991

    1- Tendo o arguido impedido uns operarios de iniciar o destelhamento do predio pertencente ao ofendido, sob as ordens deste, com o fundamento de, pouco tempo antes, haver adquirido do ofendido, por trespasse, a exploração do estabelecimento sito nesse predio, procurando assim evitar o seu encerramento devido as obras e a acção destruidora do tempo enquanto estas durassem, havera que concluir que...

    ... durassem, havera que concluir que exerceu o seu direito de defesa em termos que não excedem os limites impostos pela boa fe, pelos bons costumes ou pelo fim social e economico desse direito. 2- Nesse circunstancialismo, o arguido não violou ilicitamente o direito do ofendido, e, para alem de ...
  • Acórdão nº 000916 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 01 de Março de 1985 (caso None)

    I - Conforme a Base VI, n. 1, alinea b) da Lei n. 2127, não da direito a reparação o acidente que provier exclusivamente de falta grave e indesculpavel da vitima (descaracterização do acidente). II - Porem, o artigo 13 do Decreto n. 360/71 limita estes conceitos de falta grave e indesculpavel. Assim, como tal não se considera o acto ou omissão, resultante da habitualidade ao perigo do trabalho...

    ... o acto ou omissão, resultante da habitualidade ao perigo do trabalho executado, da confiança na experiencia profissional ou dos usos e costumes da profissão. III - A lei exige ainda, para retirar o direito a reparação, que a falta do trabalhador, mesmo grave e indesculpavel, provenha ...
  • Acórdão nº 0031326 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 21 de Novembro de 1991

    "Ninguém pode exercer um direito em contradição com o seu anterior procedimento se este, considerado objectivamente, justificar a ilação de que não mais fará valer o direito ou se o exercício posterior for, por causa da conduta anterior do titular, contrária aos bons costumes e à boa fé". É o que se verifica quando o subarrendatário não exerce o direito à resolução do contrato por falta de...

    ... ção de que não mais fará valer o direito ou se o exercício posterior for, por causa da conduta anterior do titular, contrária aos bons costumes e à boa fé". É o que se verifica quando o subarrendatário não exerce o direito à resolução do contrato por falta de ...
  • Acórdão nº 0040033 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 14 de Janeiro de 1998

    I - A exclusão da responsabilidade por culpa do lesado, prevista no art. 505 do CC, está também implícita no art. 502 (danos causados por animais) dada a razão de ser daquela exclusão e dado que a mesma também resulta da problemática ligada ao nexo de causalidade. II - No caso, é pertinente usar a interpretação extensiva para fixar o sentido e alcance da lei, estendendo- -se aquele regime de...

    ... êntico "venire contra factum proprium", forma de abuso de direito, porque é contrário às boas regras de sã convivência social, aos bons costumes e ao fim económico-social do direito que alguém exija uma indemnização por facto para que, em exclusivo, concorreu, traduzindo-se o exercício ...
  • Acórdão nº 9450538 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 28 de Novembro de 1994
    ... equivale a uma transacção extra- -judicial entre ambos; um negócio desses não é em si contrário à ordem pública nem aos bons costumes nem pode, só por si e sem a prova de que o responsável explorou a situação de necessidade, ligeireza e dependência da outra, ...
  • Acórdão nº 072368 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 19 de Março de 1985 (caso None)

    I - Tendo sido celebrado entre a Autora e a Re um contrato de compra e venda do calçado, por amostra - artigo 456 do Codigo Comercial - sob fiscalização da Autora, com empregado seu nas oficinas da Re e sendo os defeitos indicados pelas firmas importadoras facilmente detectaveis, por simples inspecção, o contrato e de haver como perfeito com a entrega do calçado, por a re estar habilitada a...

    ... prestação, cumprindo o contrato, não havendo da sua parte um exercicio manifestamente excedente dos limites impostos pela boa fe, bons costumes e o fim economico e social, não tendo, por ...
  • Acórdão nº 000916 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 01 de Março de 1985

    I - Conforme a Base VI, n. 1, alinea b) da Lei n. 2127, não da direito a reparação o acidente que provier exclusivamente de falta grave e indesculpavel da vitima (descaracterização do acidente). II - Porem, o artigo 13 do Decreto n. 360/71 limita estes conceitos de falta grave e indesculpavel. Assim, como tal não se considera o acto ou omissão, resultante da habitualidade ao perigo do trabalho...

    ... o acto ou omissão, resultante da habitualidade ao perigo do trabalho executado, da confiança na experiencia profissional ou dos usos e costumes da profissão. III - A lei exige ainda, para retirar o direito a reparação, que a falta do trabalhador, mesmo grave e indesculpavel, provenha ...
  • Acórdão nº 078319 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 08 de Fevereiro de 1990 (caso NULL)

    I - O anatocismo é admissível quando esteja de acordo com os usos e costumes existentes no comércio. II - No que se refere a juros compensatórios relativos a operações de descontos de efeitos comerciais, operações de abertura de crédito e empréstimos em conta corrente, não podem ser capitalizados juros correspondentes a um período inferior a um ano, salvo convenção entre as partes posterior ao...

    ... DL 344/78 DE 1978/11/17 ART5 N4 ... Sumário : I - O anatocismo é admissível quando esteja de acordo com os usos e costumes existentes no comércio. II - No que se refere a juros compensatórios relativos a operações de descontos de efeitos comerciais, operações de ...
  • Acórdão nº 0046691 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 29 de Março de 1993

    É inútil a contradita requerida quando a testemunha na sua identificação, ao responder aos costumes, revelou espontâneamente que vai casar dentro de catorze dias com a parte que a arrolou e que ambos vivem maritalmente há seis anos, já que tal circunstancialismo é quanto basta para colocar fortes reservas quanto à credibilidade do seu depoimento. O documento autêntico só perde o seu valor e a sua

    ... Sumário: É inútil a contradita requerida quando a testemunha na sua identificação, ao responder aos costumes, revelou espontâneamente que vai casar dentro de catorze dias com a parte que a arrolou e que ambos vivem maritalmente há seis anos, já que tal ...
  • Acórdão nº 9410161 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 18 de Maio de 1995

    I - Aos compartes dos terrenos baldios ( os moradores que exerçam a sua actividade no local e que, segundo os usos e costumes reconhecidos pela comunidade, tenham direito à sua fruição ) cabe a respectiva administração, devendo, portanto, constituir-se em assembleia de compartes e esta, por sua vez, eleger um Conselho Directivo. II - O Conselho Directivo apenas decide sobre captação e...

    ... Sumário: I - Aos compartes dos terrenos baldios ( os moradores que exerçam a sua actividade no local e que, segundo os usos e costumes reconhecidos pela comunidade, tenham direito à sua fruição ) cabe a respectiva administração, devendo, portanto, constituir-se em assembleia de ...
  • Acórdão nº 076782 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 02 de Fevereiro de 1989 (caso None)

    I - O instituto do abuso de direito ha-de representar remedio tão eficiente quanto especifico para actuar como valvula de segurança capaz de evitar que um direito seja exercido em termos clamorosamente ofensivos da justiça, com manifesto excesso dos limites impostos pela boa fe, pelos bons costumes ou pelo fim economico ou social desse direito. II - O lesado com o exercicio abusivo de um direito...

    ... um direito seja exercido em termos clamorosamente ofensivos da justiça, com manifesto excesso dos limites impostos pela boa fe, pelos bons costumes ou pelo fim economico ou social desse direito. II - O lesado com o exercicio abusivo de um direito pode requerer o exercicio moderado, equilibrado, ...
  • Acórdão nº 076418 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 02 de Março de 1989 (caso NULL)

    I - Se a remuneração do Autor, como gerente da Ré não foi estabelecida pela assembleia geral, como era dos seus estatutos, sendo-o pela gerência e este acto não foi ratificado como acto da assembleia geral com o decurso do prazo, não se trata de acto ferido de nulidade ou ineficácia, mas de acto inexistente. II - Não existe no caso abuso de direito, pois não há exercício do direito, excedendo-se...

    ... II - Não existe no caso abuso de direito, pois não há exercício do direito, excedendo-se os limites impostos pela boa fé, bons costumes" ou fim social ou económico do direito quando se põe termo a uma situação em desconformidade com a lei, em ordem de deixar de pagar o que devido n\xC3" ...
  • Acórdão nº 072014 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 11 de Julho de 1985 (caso None)

    I - Diz-se ilegitimo o exercicio de um direito quando o titular exceda manifestamente os limites impostos pela boa fe, pelos bons costumes ou pelo fim social ou economico desse direito (abuso do direito) por isso, sendo ilegitimo o direito exercido pela re, e nulo o contrato de arrendamento. II - A ma fe existe não so pela forma como a re agiu, abusando do direito ao celebrar o arrendamento, como

    ... Sumário : I - Diz-se ilegitimo o exercicio de um direito quando o titular exceda manifestamente os limites impostos pela boa fe, pelos bons costumes ou pelo fim social ou economico desse direito (abuso do direito) por isso, sendo ilegitimo o direito exercido pela re, e nulo o contrato de ...
  • Acórdão nº 076782 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 02 de Fevereiro de 1989

    I - O instituto do abuso de direito ha-de representar remedio tão eficiente quanto especifico para actuar como valvula de segurança capaz de evitar que um direito seja exercido em termos clamorosamente ofensivos da justiça, com manifesto excesso dos limites impostos pela boa fe, pelos bons costumes ou pelo fim economico ou social desse direito. II - O lesado com o exercicio abusivo de um direito...

    ... um direito seja exercido em termos clamorosamente ofensivos da justiça, com manifesto excesso dos limites impostos pela boa fe, pelos bons costumes ou pelo fim economico ou social desse direito. II - O lesado com o exercicio abusivo de um direito pode requerer o exercicio moderado, equilibrado, ...
  • Acórdão nº 072368 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 19 de Março de 1985

    I - Tendo sido celebrado entre a Autora e a Re um contrato de compra e venda do calçado, por amostra - artigo 456 do Codigo Comercial - sob fiscalização da Autora, com empregado seu nas oficinas da Re e sendo os defeitos indicados pelas firmas importadoras facilmente detectaveis, por simples inspecção, o contrato e de haver como perfeito com a entrega do calçado, por a re estar habilitada a...

    ... prestação, cumprindo o contrato, não havendo da sua parte um exercicio manifestamente excedente dos limites impostos pela boa fe, bons costumes e o fim economico e social, não tendo, por ...
  • Acórdão nº 072014 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 11 de Julho de 1985

    I - Diz-se ilegitimo o exercicio de um direito quando o titular exceda manifestamente os limites impostos pela boa fe, pelos bons costumes ou pelo fim social ou economico desse direito (abuso do direito) por isso, sendo ilegitimo o direito exercido pela re, e nulo o contrato de arrendamento. II - A ma fe existe não so pela forma como a re agiu, abusando do direito ao celebrar o arrendamento, como

    ... Sumário : I - Diz-se ilegitimo o exercicio de um direito quando o titular exceda manifestamente os limites impostos pela boa fe, pelos bons costumes ou pelo fim social ou economico desse direito (abuso do direito) por isso, sendo ilegitimo o direito exercido pela re, e nulo o contrato de ...
  • Acórdão nº 075120 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 28 de Julho de 1987 (caso NULL)

    I - E ilegitimo o exercicio de um direito, quando o titular excede manifestamente os limites impostos pela boa fe, pelos bons costumes ou pelo fim social ou economico desse direito. II - Para que se verifique o abuso de direito requere-se, pois, que o comportamento do titular do direito apareça como gravemente chocante e reprovavel para o sentimento juridico prevalente na comunidade social. III -

    ... Sumário : I - E ilegitimo o exercicio de um direito, quando o titular excede manifestamente os limites impostos pela boa fe, pelos bons costumes ou pelo fim social ou economico desse direito. II - Para que se verifique o abuso de direito requere-se, pois, que o comportamento do titular do ...
  • Decreto-Lei n.º 16/95, de 24 de Janeiro de 1995
    ... Nos últimos anos, principalmente devido à adesão de Portugal à Comunidade Europeia e ao alargamento desta a países que com ela ... ária à lei, à ordem pública, à saúde pública e aos bons costumes; b) As variedades vegetais ou as raças animais, assim como os processos ...
  • Acórdão nº 0029797 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 30 de Novembro de 1999
  • Acórdão nº 2941/99 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 27 de Janeiro de 2000
  • Acórdão nº 99A593 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 23 de Setembro de 1999 (caso NULL)

    I - Se houver um princípio de prova por escrito, ou se demonstrar ter sido moral ou materialmente impossível a obtenção de uma prova escrita ou em caso de perda não culposa do documento que fornecia a prova, podem os simuladores recorrer à prova testemunhal do acordo simulatório e do negócio dissimulado. II - Na simulação, o engano de terceiros consiste em fazer parecer real o que, em relação...

  • Acórdão nº 0220963 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 12 de Novembro de 2002 (caso NULL)

    I - A Relação não pode sindicar a prova, obtida na 1ª instância com as respostas aos quesitos, quando do processo não constam todos os elementos em que se baseou a decisão da matéria de facto nem os que imporiam decisão diversa e indestrutível. II - Não revela abuso de direito, concretizado em excesso dos limites impostos pela boa fé, bons costumes ou fim social ou económico de um direito, a...

  • Acórdão nº 96S211 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 09 de Abril de 1997 (caso None)

    I- O artigo 3 da Lei n. 17/86 de 14 de Junho (Lei especial) não foi revogado pela alínea a) do n. 1 do artigo 35 do DL 64-A/89 de 27 de Fevereiro (lei geral); assim, o trabalhador, com salários em atraso (por mais de 30 dias), tem direito de rescindir o contrato, com indemnização, independentemente de haver ou não culpa da entidade patronal (é uma espécie de responsabilidade objectiva). II- No

  • Acórdão nº 0098815 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 06 de Fevereiro de 2001

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