Louvor n.º 437/2019
| Data de publicação | 26 Setembro 2019 |
| Seção | Serie II |
| Órgão | Defesa Nacional - Gabinete do Ministro |
Louvor n.º 437/2019
Sumário: Louvor concedido a militares e civil do Grupo de Acompanhamento da Implementação da Reforma do Modelo de Comando e Gestão Centralizada de Meios Aéreos de Combate a Incêndios Rurais.
Louvo os militares da Força Aérea e o civil abaixo indicados, pela forma extremamente profissional, competente, eficiente, zelosa e dedicada como têm contribuído para a operacionalização da decisão do Governo de confiar à Força Aérea o comando e a gestão centralizados dos meios aéreos de combate a incêndios rurais.
Por se tratar de uma nova e exigente missão, a Força Aérea empenhou-se desde o primeiro momento com total dedicação e saber, quer através do seu Comandante, o General Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, quer através de vários militares, em diferentes contextos, áreas e funções.
Os elementos que participaram no grupo de trabalho com o objetivo de estudar, propor e desenvolver as soluções que decorreram da Resolução do Conselho de Ministros n.º 157-A/2017, de 27 de outubro, no grupo para o acompanhamento da implementação da reforma do modelo de comando e gestão centralizados dos meios aéreos, criado através da Resolução do Conselho de Ministros n.º 139/2018, de 23 de outubro, e, na Força Aérea, no Gabinete Coordenador de Missão no Âmbito dos Incêndios Rurais, no Estado-Maior, na Repartição de Missões de Interesse Público do Comando Aéreo e em várias Direções, entre muitos outros, exibiram elevado profissionalismo, sentido de missão, disciplina e lealdade para a concretização das tarefas que lhe foram solicitadas.
Este aspeto é tão mais relevante quando a Força Aérea está atualmente a substituir parte dos seus equipamentos, a executar o programa de alienação de aeronaves à Roménia e a ajustar o seu dispositivo, decorrente da reorganização do espaço aéreo na região de Lisboa e da futura construção do aeroporto complementar de Lisboa na Base Aérea n.º 6, no Montijo.
Apesar de se tratar de uma missão nova, requerendo estudo e um esforço adicional de coordenação, nomeadamente com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), operadores, reguladores e outras entidades relevantes no âmbito do combate a incêndios, a Força Aérea adaptou-se e soube fazer uso dos conhecimentos e da elevada experiência adquirida com meios militares e do Estado ao longo dos últimos anos. Em 2019, num curto período de tempo, considerando o cumprimento de prazos associados à contratação pública, foi possível desenvolver os procedimentos que garantiram a...
Para continuar a ler
PEÇA SUA AVALIAÇÃO