Resolução N.º 222/1983 de 29 de Novembro

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

Resolução Nº 222/1983 de 29 de Novembro

CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIO PARA AMPLIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES SOCIAIS NO CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS AÇORES

O crescimento da capacidade formativa do Centro de Formação Profissional dos Açores tem vindo a acentuar-se de ano para ano.

O edifício social, recentemente construído foi concebido, na parte de internato, para albergar somente estagiários de um sexo.

Numa fase inicial foi, porém, possível introduzir-lhe algumas adaptações que permitiram a sua utilização por estagiários de ambos sexos.

No entanto, com a entrada em funcionamento, para breve, do novo pavilhão da área das metalomecânicas, presentemente em fase de acabamento e de apetrechamento, aumentará o número de estagiários do sexo masculino, o que inviabilizará a solução transitoriamente encontrada para alojar, naquele edifício social, rapazes e raparigas.

Por outro lado, projecta-se o inicio das acções de formação para o sector terciário no qual, habitualmente, o maior número de vagas é ocupado por mulheres.

Face a tudo isto torna-se imperioso e urgente resolver o problema do internato feminino já que, pela sua capacidade e concepção. o existente está mais vocacionado para internato masculino.

Tendo, em tempos, sido encomendado um projecto para adaptação do edifício primitivo do CFPA para aquele fim, concluiu-se não ser possível encontrar uma solução feliz, dadas as características e dimensões interiores do imóvel. Este impasse conduziu a que se encarasse a hipótese de demolir aquele edifício, visto não possuir qualquer traça de estilo epocal ou valor arquitectónico representativo, para que, no mesmo local, fosse então, construído um edifício de raiz que correspondesse à satisfação das necessidades.

Nesta perspectiva se solicitou a colaboração de um arquitecto de comprovada competência, o qual viria a apresentar um estudo considerado satisfatório.

Porém, face a crescentes solicitações feitas às infraestruturas do Centro de Formação Profissional dos Açores, acabou por se concluir ser já impossível prescindir do espaço que o edifício primitivo oferece em virtude de não haver alternativa para a reinstalação, mesmo que transitória, dos apoios pelo menos proporcionados.

Assim, foi o mesmo arquitecto convidado a reformular o estudo, visando agora a implantação, noutro local, do edifício projectado, tendo o mesmo apresentado, através da firma que...

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