Despacho conjunto n.º 11/2002, de 08 de Janeiro de 2002

Despacho conjunto n.º 11/2002. - Nos termos do disposto no artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 122/93, de 16 de Abril, conjugado com o n.º 1 do artigo 3.º e com o n.º 1 e a alínea a) do n.º 6 do artigo 18.º, todos da Lei n.º 49/99, de 22 de Junho, determina-se o seguinte: 1 - É nomeado o engenheiro Luís José Rodrigues da Costa, assessor principal do quadro de pessoal do Instituto Geológico e Mineiro, para o cargo de presidente do conselho directivo do Instituto Geológico e Mineiro.

2 - O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua assinatura.

27 de Novembro de 2001. - O Primeiro-Ministro, António Manuel de Oliveira Guterres. - O Ministro da Economia, Luís Garcia Braga da Cruz.

Nota biográfica Luís José Rodrigues da Costa assumiu a presidência do conselho directivo do Instituto Geológico e Mineiro em Abril de 1995, cargo que desempenha até ao presente. Presidente do conselho geral do CEVALOR (Centro Tecnológico para a Valorização das Rochas Ornamentais e Industriais), primeiro-vice-presidente do GIEC (Grupo Internacional dos Estudos do Cobre), membro do COI do CMM (Comité Organizador Internacional do Congresso Mineiro Mundial) e vogal da Comissão de Acompanhamento da Concessão de Recuperação de Áreas Mineiras Degradadas, em representação do Ministro da Economia. Membro da Ordem dos Engenheiros (cédula profissional Mi-10 963) e da Sociedade de Geografia de Lisboa (n.º 19 880). Nascido a 29 de Novembro de 1944, em Lisboa, possui as licenciaturas em Engenharia de Minas (IST-1972) e Engenharia Químico-Industrial (IST-1969). Casado, com dois filhos. Iniciou a sua carreira profissional na Junta de Energia Nuclear, em 1969, no Grupo de Estudos da Prospecção e Exploração Mineira. Em 1972, iniciou uma fase de actividade industrial, tendo trabalhado e dirigido operações de exploração mineira, a céu aberto e em subterrâneo, e de tratamento de minérios pobres de urânio, no período 1974-1980. Participou na equipa do projecto mineiro de Nisa, entre 1980-1982. Em 1982, passou a integrar os quadros da Direcção-Geral de Geologia e Minas, desempenhando tarefas na área de planeamento e estudos sectoriais, passando, posteriormente, a coordenar os serviços operativos de prospecção e avaliação, como director do Serviço de Fomento Mineiro (DGGM), a partir de 1989. Participou, em representação nacional, em inúmeras reuniões nacionais e internacionais relacionadas com a indústria extractiva e matérias-primas minerais, bem como sobre temas de geociências...

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