Contrato de Sociedade N.º SN/1978 de 29 de Dezembro

ACIMEX— AÇOREANA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, LIMITADA

Contrato de Sociedade Nº SN/1978 de 29 de Dezembro

No dia catorze de Dezembro de mil novecentos e setenta e oito, na Secretaria Notarial de Ponta Delgada, perante mim, licenciado, Manuel Armindo Sobrinho, notário do Segundo Cartório, compareceram como outorgantes:

EM PRIMEIRO LUGAR — D. Maria do Carmo Baptista da Cruz, casada, natural de Manjacaze —Moçambique, residente na rua da Boa Nova, n.º 42, desta cidade, que outorga na qualidade de procuradora de Joaquim Manuel de Magalhães Mexia Alves e mulher Maria Manuela Meio e Silva Mexia Alves, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, ele natural da freguesia de Maceira, concelho de Leiria, ela de Macau, freguesia da Sé, residentes na Avenida de Roma, número oitenta e três, sétimo, direito, da cidade de Lisboa, a qual tem poderes para este acto, qualidade e poderes que verifiquei duma procuração que arquivo.

EM SEGUNDO LUGAR — Pedro António de Magalhães Mexia Alves, casado com Maria José Pinto e Abreu Soares de Albergaria Mexia Alves, segundo o regime da comunhão de adquiridos, natural da freguesia de Maceira, concelho de Leiria, residente na rua Marechal Saldanha, n.º 897, 1.º direito, da cidade do Porto.

EM TERCEIRO LUGAR — Francisco José dos Santos Cruz, casado com Maria do Carmo Baptista da Cruz sob o regime da separação de bens, natural da freguesia de São Pedro, concelho de Faro e residente na Avenida Infante D. Henrique, desta cidade, digo residente na dita rua da Boa Nova, 42.

Verifiquei a identidade dos outorgantes por serem do meu conhecimento.

PELA PRIMEIRA OUTORGANTES, NA QUALIDADE EM QUE OUTORGA, FOI DITO:

Que o seu constituinte varão e o terceiro outorgante são os únicos sócios da sociedade comercial por quotas de responsabilidade limitada, denominada ACIMEZ — AÇORIANA DE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, LIMITADA», com sede na rua do Brum, número doze - A, desta cidade, constituída por escritura de vinte e seis de Agosto de mil novecentos e setenta e seis, lavrada a folhas oitenta e nove verso do livro de notas para escrituras diversas do Primeiro Cartório, número quatrocentos e dezoito - A, com o capital de um milhão de escudos, já inteiramente realizado.

Que nesta sociedade o seu dito constituinte possui uma quota de valor nominal de quinhentos mil escudos.

Que, pela presente escritura, devidamente autorizado, os seus constituintes cedem ao segundo...

Para continuar a ler

PEÇA SUA AVALIAÇÃO

VLEX uses login cookies to provide you with a better browsing experience. If you click on 'Accept' or continue browsing this site we consider that you accept our cookie policy. ACCEPT