Contrato de Sociedade N.º SN/1977 de 21 de Outubro
TECNODIESEL - EQUIPAMENTOS MARÍTIMOS, LIMITADA
Contrato de Sociedade Nº SN/1977 de 21 de Outubro
Aos dezasseis de Setembro de mil novecentos e setenta e sete, na Secretaria Notarial de Ponta Delgada, perante mim, Licenciado Manuel Armindo Sobrinho, notário do Segundo Cartório, compareceram como outorgantes:
EM PRIMEIRO LUGAR: — Hermano Jorge Pavão de Sousa, natural da freguesia de São Roque, deste concelho, onde tem a sua residência habitual, na rua dos Prestes, casado sob o regime de comunhão de adquiridos com Maria Adelina Menezes Vieira de Sousa.
EM SEGUNDO LUGAR: — Gilberto Martins, natural da referida freguesia de São Roque, deste concelho, onde tem a sua residência habitual na 2 .ª Rua do Terreiro, nº .42, casado sob o regime de comunhão geral de bens com Luísa Martins.
EM TERCEIRO LUGAR: — Martinho Grilo Coelho, natural da freguesia Montoito, concelho de Redondo, residente habitualmente nesta cidade na Avenida D. João III, n.º 7, 1.º direito, casado sob o regime da comunhão de adquiridos com Maria Paula Vieira Nóbrega Coelho.
Verifiquei a identidade dos outorgantes por conhecimento pessoal.
E por eles foi dito que, pela presente escritura, constituem entre si uma sociedade comercial por quotas de responsabilidade limitada, nos termos das cláusulas constantes dos artigos seguintes:
PRIMEIRO: — A sociedade adopta para todos os seus actos e contratos a denominação de «TECNODIESEL- Equipamentos Marítimos, Limitada», e tem a sua sede na Segunda Rua do Terreiro, n.º 29, freguesia de S. Roque, deste concelho de Ponta Delgada.
SEGUNDO: — A sociedade tem hoje o seu inicio e durará por tempo indeterminado.
TERCEIRO: — O seu objecto é o comércio de motores marítimos e industriais, máquinas de construção civil e de agricultura, grupos electrogéneos, equipamentos para marinha, pescas e comunicações em geral, sua importação e exportação, montagem, assistência e reparação ou outro género de comércio ou indústria dentro dos limites da lei.
PARÁGRAFO PRIMEIRO: — A actividade da sociedade será exercida em todo o território dos Arquipélagos dos Açores e Madeira ou fora destes se assim o for decidido em assembleia geral.
QUARTO: — O capital social é de cento e cinquenta mil escudos, inteiramente realizado em dinheiro, que já deu entrada na Caixa Social, sendo de cinquenta mil escudos a quota de cada um dos sócios, Hermano Jorge Pavão de Sousa, Gilberto Martins e Martinho Grilo Coelho.
QUINTO: — Não serão exigíveis prestações suplementares de capital...
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