Contrato de Sociedade N.º SN/1980 de 29 de Maio

PROÍNSULA - PROJECTOS E CONSTRUÇÕES INSULARES, LIMITADA

Contrato de Sociedade Nº SN/1980 de 29 de Maio

PROINSULA - PROJECTOS E CONSTRUÇÕES INSULARES, LDA

.

Certifico que por escritura pública de 2 de Maio de 1980, lavrada de folhas 99 a tolhas 102 verso do livro de notas para escrituras diversas nº. 333-B, deste Cartório, foi constituída entre os senhores Eng.º Augusto de Oliveira Cymbron Borges de Sousa, Manuel José da Câmara Marques Moreira, José António Baptista Velho Arruda, Eng.º José Manuel Pacheco Rego Costa, António Manuel Paiva Furtado e Roberto Ivens de Faria e Maya, uma sociedade comercial por quotas de responsabilidade limitada, que se regera pelo pacto social constante dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO - A sociedade adopta a denominação «PROINSULA - PROJECTOS E CONSTRUÇÕES INSULARES, LIMITADA», tem a sua sede na freguesia de Matriz da cidade e concelho de Ponta Delgada, podendo abrir filiais, agências, estabelecimentos ou qualquer forma de actividade onde e quando lhe convenha.

ARTIGO SEGUNDO - A duração da sociedade é por tempo indeterminado, contando-se o seu inicio a partir de hoje.

ARTIGO TERCEIRO - A sociedade tem por objectivo o exercício da industria de construção civil e metalomecânica, empreitadas de obras publicas, elaboração de estudos e projectos, compra e venda de imóveis, terrenos para construção ou o desenvolvimento de qualquer outra actividade comercial ou industrial com que a assembleia geral convenha.

ARTIGO QUARTO - O capital social é de 1.400 mil escudos e corresponde à soma das seguintes quotas:

- Uma quota de 150.000$00 do Eng.º Augusto de Oliveira Cymbron Borges de Sousa;

- Uma quota de 300.000$00 de Manuel José da Câmara Marques Morreira;

- Uma quota de 300.000$00 de José António Baptista Velho Arruda;

- Uma quota de 300.000$00 do Eng.º José Manuel Pacheco Rego Costa;

- Uma quota de 300.000$00 de António Manuel Paiva Furtado;

f) - Uma quota de 50.000$00 de Roberto Ivens de Faria e Maya;

PARÁGRAFO ÚNICO - As quotas de todos os sócios são realizadas em dinheiro e cada um deles deu entrada na caixa social com cinquenta por cento da sua quota, ficando ao critério da assembleia geral o modo e o tempo da entrada do restante capital.

ARTIGO QUINTO - Não sendo exigíveis prestações suplementares de capital, poderão, todavia, os sócios fazer à caixa social os suprimentos de que ela carecer, de harmonia com o que para tal for fixado em assembleia geral.

ARTIGO SEXTO - A cessão, total ou parcial, bem como a...

Para continuar a ler

PEÇA SUA AVALIAÇÃO

VLEX uses login cookies to provide you with a better browsing experience. If you click on 'Accept' or continue browsing this site we consider that you accept our cookie policy. ACCEPT