Contrato de Sociedade N.º SN/1979 de 10 de Maio

ELECTRAÇOR — SOCIEDADE AÇOREANA DE MATERIAIS ELÉCTRICOS, LDA.

Contrato de Sociedade Nº SN/1979 de 10 de Maio

Aos doze de Março de mil novecentos e setenta e nove, na Secretaria Notarial de Ponta Delgada, perante mim, Licenciado Manuel Armindo Sobrinho, notário do segundo Cartório, compareceram como outorgantes os senhores:

PRIMEIRO: - Horácio da Silveira e sua mulher D. Dília Tavares da Silveira, casados sob o regime da comunhão geral de bens, residentes nesta cidade de Ponta Delgada, na Rua do Melo, n.º 76, e naturais, ele da freguesia de São José ela de São Sebastião, desta cidade;

SEGUNDO - Valentim Medeiros do Carmo Pacheco, casado, residente nesta dita cidade, na Rua dos Capas, n.º 23, o qual, nos termos da procuração que lhe foi conferida e cujos poderes para o acto verifiquei, outorga em representação do Eng.º Técnico Luís Manuel de Sousa Macedo, natural, da freguesia de São José, desta cidade, e residente em Amadora, na Rua Primeiro de Dezembro, n.º 22 - 2.º, casado com D. Felicidade da Glória Martins Macedo, em comunhão geral;

TERCEIRO: - José Miguel Tavares da Silveira, casado, natural da freguesia de São Pedro, desta dita cidade, e residente no Pópulo de Cima, freguesia do Livramento, concelho de Ponta Delgada.

Verifiquei a identidade dos outorgantes por conhecimento pessoal.

E pelo primeiro outorgante foi dito:

Que ele e o terceiro outorgante são os únicos sócios, o que é do meu conhecimento pessoal, da sociedade comercial por quotas de responsabilidade limitada com a denominação de «Electraçor - Sociedade Açoreana de Materiais Eléctricos, Limitada» e sede em Ponta Delgada, na Rua d'Água, N.º 49, sociedade esta constituída por escritura de vinte e seis de Maio de mil novecentos e setenta e sete, lavrada a folhas sessenta e cinco verso e seguintes do Livro 625-B, deste segundo Cartório, com o capital inicial e actual de cento e vinte mil escudos, e no qual cada um deles possui, respectivamente, uma quota do valor de oitenta mil escudos e quarenta mil escudos.

Que, pela presente escritura, divide a sua referida quota de oitenta mil escudos em duas novas quotas, a saber: uma de quinze mil escudos, que reserva para si; e outra de sessenta e cinco mil escudos, que cede por igual preço ao Eng.º Técnico Luís Manuel de Sousa Macedo, representado pelo segundo outorgante, preço que declara já ter recebido do cessionário.

Pela primeira outorgante mulher foi dito que dá ao seu marido o necessário consentimento para a cessão feita.

Pelo...

Para continuar a ler

PEÇA SUA AVALIAÇÃO

VLEX uses login cookies to provide you with a better browsing experience. If you click on 'Accept' or continue browsing this site we consider that you accept our cookie policy. ACCEPT