Contrato de Sociedade N.º 978/2005 de 30 de Junho
EMPRESAS
Contrato de Sociedade n.º 978/2005 de 30 de Junho de 2005
ULTRA DESPORTO - COMERCIALIZAÇÃO DE ARTIGOS DESPORTIVOS, LDA.
Conservatória do Registo Comercial de Vila do Porto. Matrícula n.º 00144/25 de Maio de 2005; inscrição n.º 1; número e data da apresentação, 1/ 25 de Maio de 2005.
Maria Goretti Andrade Costa, 2.ª ajudante da Conservatória do Registo Comercial de Vila do Porto:
Certifica que entre Elisabete Pacheco Rocha, solteira, maior, natural da freguesia de São José, concelho de Ponta Delgada, residente habitualmente no Parque Habitacional da NAV-EPE, Rua C, 36, Aeroporto de Santa Maria, freguesia e concelho de Vila do Porto e Henrique Soares Braga Mariante, solteiro, maior, natural da freguesia e concelho de Vila do Porto, onde reside habitualmente no Parque Habitacional da NAV-EPE, Rua C, 36, Aeroporto de Santa Maria, freguesia e concelho de Vila do Porto, foi constituída a sociedade em epígrafe que se rege pelo seguinte contrato:
Pacto social
CAPÍTULO I
Artigo 1.º
A sociedade adopta a denominação de ULTRA DESPORTO - COMERCIALIZAÇÃO DE ARTIGOS DESPORTIVOS, LDA., e regula-se pelas normas legais aplicáveis e por este contrato social.
Artigo 2.º
A sociedade tem a sua sede no Parque Habitacional da NAV-EPE, Rua C, 36, Aeroporto de Santa Maria, freguesia e concelho de Vila do Porto.
Artigo 3.º
A sociedade tem por objecto o comércio a retalho de artigos de desporto, campismo, caça e lazer, nomeadamente, vestuário e acessórios de desporto para adultos e crianças e outros artigos similares.
CAPÍTULO II
Artigo 4.º
O capital social é de cinco mil euros e está integralmente subscrito e realizado em dinheiro e encontra-se dividido em duas quotas iguais no valor de dois mil e quinhentos euros, pertencendo uma a cada um dos sócios Elisabete Pacheco Rocha e Henrique Soares Braga Mariante.
Artigo 5.º
1 - A cessão de quotas, total ou parcial, é livremente permitida entre os sócios, podendo os mesmos, para o efeito, proceder às necessárias divisões.
2 - No caso de cessão onerosa de quotas, total ou parcial, a estranhos, gozam os sócios de direito de preferência.
3 - No caso de os sócios não exercerem o direito de preferência, este pertence à sociedade.
4 - Para o efeito da possibilidade de exercício desse direito de preferência, o sócio que pretenda alienar a sua quota, no todo ou em parte, transmitirá esse seu desejo ao outro sócio, por meio de carta registada com aviso de recepção, indicando quais as condições em que vai efectuar a cessão...
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