Contrato de Sociedade N.º SN/1980 de 14 de Agosto

LIMA MAYER AÇORES — SOCIEDADE REPROGRÁFICA, LIMITADA

Contrato de Sociedade Nº SN/1980 de 14 de Agosto

A trinta e um de Julho de mil novecentos e oitenta, na Secretaria Notarial de Ponta Delgada, perante mim licenciado Eduardo Manuel Tavares de Melo, notário do Primeiro Cartório, compareceram como outorgantes:

Em primeiro lugar: — o senhor Guilherme de Medeiros de Sousa, natural da freguesia das Calhetas, concelho da Ribeira Grande, com residência habitual nesta cidade na Rua do Passal, n.º 110, o qual outorga por si, e ainda nos termos da procuração que lhe foi conferida e cujos poderes para o acto verifiquei, outorga em representação de sua consorte Dona Maria Natália de Almeida França e Sousa, natural da freguesia de São Sebastião, desta cidade, com ele moradora, casados sob o regime da comunhão geral de procuração que arquivo.

Em segundo lugar: — o senhor Osvaldo Soares Viveiros, natural da freguesia, da Matriz, desta cidade, onde tem a sua residência habitual na Rua do Amorim, n.º 110 e casado, sob o regime da Comunhão de adquiridos com Dona Filomena Pacheco Amaral Viveiros.

Os outorgantes são pessoas cuja identidade verifiquei, por serem do meu conhecimento pessoal.

E pelo primeiro outorgante na qualidade em que outorga foi dito:

Que é o único sócio e gerente, o que é do meu conhecimento pessoal, da sociedade comercial por quotas de responsabilidade limitada denominada «Lima Mayer Açores — Sociedade Reprográfica, Limitada, com sede nesta cidade na Rua do PassaI, número cento e dez, constituída por escritura de oito de Julho de mil novecentos e setenta e sete, lavrada a folhas oitenta e quatro do livro-C cinquenta e seis do Sétimo Cartório Notarial de Lisboa, com o capital social inteiramente realizado em dinheiro de setecentos e cinquenta mil escudos, dividido em duas quotas, uma do valor nominal de quatrocentos e doze mil e quinhentos escudos, e outra do valor nominal de trezentos e trinta e sete mil e quinhentos escudos.

Que, pela presente escritura, e com autorização de sua dita mulher, ele primeiro outorgante, unifica aquelas suas duas quotas numa só do valor de setecentos e cinquenta mil escudos, a qual por sua vez vai ser dividida em duas novas quotas, uma do valor nominal de. setecentos e trinta e cinco mil escudos que retem para si, e a outra do valor nominal de quinze mil escudos, que cede ao segundo outorgante por igual preço de quinze mil escudos, quantia que já recebeu do cessionário.

Disse o segundo outorgante:

Que aceita...

Para continuar a ler

PEÇA SUA AVALIAÇÃO

VLEX uses login cookies to provide you with a better browsing experience. If you click on 'Accept' or continue browsing this site we consider that you accept our cookie policy. ACCEPT