Contrato de Sociedade N.º SN/1980 de 13 de Março

PEDRO CANAS MENDES, LIMITADA

Contrato de Sociedade Nº SN/1980 de 13 de Março

Certifico, para efeitos de publicação, que de folhas 9 v. a 13v. do Livro -B- 372 de notas para escrituras diversas deste Cartório Notarial, a cargo do Licenciado Agostinho Miguel Corte, foi constituída, em 11 do corrente mês, entre Pedro Manuel Figueiredo Canas Mendes, casado, residente habitualmente na Rua de Jesus, 26, desta Vila, Justino Gomes da Luz, casado, com residência habitual na Canada Nova, freguesia de Santa Luzia, da cidade e concelho de Angra do Heroísmo e João Maria Dinis Ornelas do Rego, casado, residente habitualmente na dita Rua de Jesus, 26, uma sociedade comercial por quotas de responsabilidade limitada de que ficam sendo os sócios e que é regida pelas cláusulas constantes dos artigos seguintes:

PRIMEIRO - A sociedade adopta para todos os actos e contratos a firma «PEDRO CANAS MENDES, LIMITADA», fica com a sua sede nesta Vila, podendo no entanto estabelecer sucursais, agências ou estabelecimentos em qualquer outra localidade do território nacional.

SEGUNDO - A sua duração é por tempo indeterminado, contando-se o seu início a partir de hoje.

TERCEIRO - Os seus objectos imediatos são as importações, exportações, representações e consignações, podendo no entanto estender a sua actividade a qualquer outro ramo autorizado mediante prévia deliberação social.

QUARTO - O capital social é de trezentos mil escudos, representado por três quotas: uma de cento e cinquenta mil escudos pertencente ao sócio Pedro Manuel Figueiredo Canas Mendes, outra de cem mil escudos pertencente ao sócio Justino Gomes da Luz e outra de cinquenta mil escudos do sócio João Maria Dinis Ornelas do Rego, já realizado em dinheiro e entrado na caixa social.

QUINTO - Não são exigíveis prestações suplementares de capital, mas qualquer sócio poderá fazer à sociedade os suprimentos de que ela carecer, nas condições que vierem a ser acordadas.

SEXTO - A administração e gerência da sociedade dispensada de caução e com ou sem remuneração, conforme vier a ser fixado em Assembleia Geral, ficará a cargo do primeiro outorgante que desde já fica nomeado gerente, só ele podendo usar a firma social.

PARÁGRAFO ÚNICO - Ao gerente é expressamente proibido utilizar a firma ou obrigar a sociedade em actos e contratos a ela estranhos.

SÉTIMO - Qualquer dos sócios apenas poderá fazer-se representar na sociedade, por procuração passada a favor de outro sócio.

OITAVO - A cessão onerosa de quotas é livre...

Para continuar a ler

PEÇA SUA AVALIAÇÃO

VLEX uses login cookies to provide you with a better browsing experience. If you click on 'Accept' or continue browsing this site we consider that you accept our cookie policy. ACCEPT