Acórdão nº 97P107 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 21 de Maio de 1997 (caso NULL)

Magistrado ResponsávelAUGUSTO ALVES
Data da Resolução21 de Maio de 1997
EmissorSupremo Tribunal de Justiça (Portugal)

N Privacidade: 1 Meio Processual: REC PENAL.

Decisão: NEGADO PROVIMENTO. PROVIDO PARCIAL.

Indicações Eventuais: NELSON HUNGRIA IN COMENTÁRIO AO CÓDIGO PENAL BRASILEIRO V PAG163. S SANTOS E L H E B PINHO CPP 2 VOL PAG475.

Área Temática: DIR PROC PENAL - RECURSOS. DIR CRIM - CRIM C/PESSOAS / CRIM C/SOCIEDADE.

Legislação Nacional: CP82 ART72 ART131 ART132 N1 N2 C F G ART133 ART260. DL 207-A/75 DE 1975/04/17 ART2 ART3 N1 F N2 B. CPP87 ART127 ART163 N1 N2 ART403 N1 B ART410 N2 N3 ART433 ART461 N1 N2. CP95 ART2 N4 ART275 N2 C. CCIV66 ART483.

Jurisprudência Nacional: AC STJ PROC41283 DE 1990/02/12. AC STJ PROC43042 DE 1992/11/19. AC STJ PROC45993 DE 1994/05/12. AC STJ DE 1992/10/14 IN BMJ N420 PAG412. AC STJ PROC46295 DE 1994/04/12. AC STJ PROC46926 DE 1994/09/15. AC STJ PROC42648 DE 1992/05/28. AC STJ PROC45670 DE 1993/11/03.

Sumário : I - O n. 2 do artigo 163 do CPP fica observado quando o tribunal fundamente a sua divergência dos juízos técnicos. II - A contradição insanável na fundamentação subsiste se de acordo com um raciocínio lógico se puder concluir que a fundamentação justifique uma decisão precisamente oposta ou ao menos se conclua que a decisão não fica esclarecida, dada a colisão entre os fundamentos invocados. III - O princípio in dubio pro reo não pode ser sindicado pelo STJ visto tratar-se de um princípio em íntima conexão com a prova e a matéria de facto, cujo conhecimento lhe está vedado nos termos do artigo 433 do CPP. IV - O recurso é manifestamente improcedente quando o recorrente pretenda tão só discutir o processo lógico usado pelo colectivo para formar a sua convicção. V - Motivo fútil é aquele que não tem relevo, que não chega a ser motivo, que não pode razoavelmente explicar e muito menos justificar a conduta do agente. VI - Motivo torpe é o motivo que mais vivamente ofende a moralidade...

Para continuar a ler

PEÇA SUA AVALIAÇÃO

VLEX uses login cookies to provide you with a better browsing experience. If you click on 'Accept' or continue browsing this site we consider that you accept our cookie policy. ACCEPT