Acórdão nº 96A133 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 28 de Maio de 1996 (caso NULL)

Magistrado ResponsávelARAGÃO SEIA
Data da Resolução28 de Maio de 1996
EmissorSupremo Tribunal de Justiça (Portugal)

N Privacidade: 1 Meio Processual: AGRAVO.

Decisão: NEGADO PROVIMENTO.

Indicações Eventuais: L CARDOSO IN MANUAL DOS INCIDENTES DA INSTÂNCIA EM PROC CIV 2ED PAG14. P FURTADO IN DELIBERAÇÃO DOS SÓCIOS PAG673 PAG668 PAG709.

Área Temática: DIR PROC CIV - RECURSOS. DIR CIV - TEORIA GERAL. DIR COM - SOC COMERCIAIS. DIR CONST - PODER POL.

Legislação Nacional: CPC67 ART201 ART205 ART206 ART302 ART303 ART304 ART381 ART396 N1 N3 ART397 N1 N2 N3 ART463 N1 ART506 ART523 ART524 ART626 ART627 ART628 ART666 N1 N3 ART668 N1 D ART684 N2 ART722 N2 ART738 N1 A C ART755 N2 ART944. CSC86 ART6 N1 N5 ART56 ART59 N4 ART63 N1 N2 C N3 ART189 N5 ART248 N6 ART374 ART382 N4 ART388 N2 ART474 ART521. CCIV66 ART334 ART396. CCOM888 ART183 PAR1. CONST82 ART205 N2.

Jurisprudência Nacional: AC STJ DE 1980/10/21 IN BMJ N300 PAG344.

Sumário : I - Requerida a condenação de uma das partes como litigante de má fé, o silêncio do julgador sobre tal matéria implica, só por si, que decidiu sobre a ausência de má fé, não se verificando portanto a nulidade resultante da omissão de pronúncia. II - Em processo de providência cautelar, para suspensão de deliberação tomada em assembleia geral de uma sociedade anónima, toda a matéria sujeita a prova tem de ser alegada no requerimento inicial. Não se tendo agravado da decisão do Juiz que ordenou a produção de prova, tal decisão deixa de poder ser censurada. III - A arguição de nulidade resultante da prática, ou omissão, de um acto previsto por lei, e susceptível de...

Para continuar a ler

PEÇA SUA AVALIAÇÃO

VLEX uses login cookies to provide you with a better browsing experience. If you click on 'Accept' or continue browsing this site we consider that you accept our cookie policy. ACCEPT