Parecer n.º 11-A/2000, de 11 de Novembro de 2002

Parecer n.º 11-A/2000: Parecer sobre a Conta Geral do Estado para o ano económico de 2000 Âmbito, conclusões e recomendações ÍNDICE Volume I Considerações preambulares.

Visão global da execução orçamental.

Âmbito, conclusões e recomendações.

I - Processo orçamental.

II - Execução do orçamento da receita.

III - Execução do orçamento da despesa.

IV - Investimentos do Plano.

V - Subsídios, créditos e outras formas de apoio concedidos directa ou indirectamente pelo Estado.

VI - Dívida pública.

VII - Património financeiro.

VIII - Operações de tesouraria.

IX - Operações de Encerramento da Conta.

X - Fluxos financeiros entre o OE e o Sector Público Empresarial (SPE).

XI - Fluxos financeiros com a União Europeia (UE).

XII - Segurança social.

Síntese conclusiva.

Volume II Nota introdutória.

I - Processo orçamental.

1.1 - Lei do Orçamento.

1.2 - Decreto de execução orçamental.

1.3 - Alterações orçamentais.

1.3.1 - Alterações que modificaram o total da despesa (e da receita) prevista.

1.3.2 - Alterações que modificaram o total da despesa prevista para cada um dos Ministérios e capítulos sem terem alterado o montante global da despesa.

1.3.3 - Alterações que não modificaram o total da despesa prevista para cada Ministério.

1.3.4 - Alterações de natureza funcional.

1.3.5 - Alterações de natureza económica.

1.4 - Conta Geral do Estado (CGE).

II - Execução do orçamento da receita.

2.1 - Considerações gerais.

2.2 - Âmbito de verificação.

2.3 - Análise crítica do modelo de contabilização.

2.4 - Análise dos resultados globais.

2.5 - Imposto sobre o valor acrescentado sob administração da DGCI.

2.5.1 - Enquadramento.

2.5.2 - Movimentação de fundos.

2.5.2.1 - Entrada de fundos.

2.5.2.2 - Saída de fundos.

2.5.3 - Controlo de fundos e contabilização do IVA.

2.5.4 - Avaliação do sistema de controlo.

2.6 - Execuções fiscais de impostos sobre o rendimento.

2.6.1 - Enquadramento.

2.6.2 - Contabilização no sistema central de impostos sobre o rendimento.

2.6.3 - Contabilização nos serviços de finanças.

2.6.4 - Avaliação do sistema de contabilização e controlo.

III - Execução do orçamento da despesa.

3.1 - Considerações gerais.

3.2 - Concretização do regime de administração financeira do Estado (RAFE).

3.3 - Evolução da despesa.

3.3.1 - Comparação da despesa prevista com a despesa paga.

3.3.2 - Evolução da despesa por classificação económica e orgânica.

3.3.3 - Conferência dos mapas de despesa.

3.4 - Despesas constantes da 'Conta Consolidada da Administração Central e da Segurança Social'.

IV - Investimentos do Plano.

4.1 - Considerações gerais.

4.2 - Análise global.

4.2.1 - Enquadramento.

4.2.1.1 - Estrutura do planeamento.

4.2.1.2 - Opções estratégicas e objectivos da política de investimentos.

4.2.1.3 - Estrutura por sectores.

4.2.2 - Orçamento do PIDDAC.

4.2.2.1 - Princípios gerais.

4.2.2.2 - Fontes de financiamento.

4.2.2.3 - Programas por Ministério.

4.2.3 - Análise da execução do Cap. 50 - Investimentos do Plano.

4.2.3.1 - Alterações orçamentais ao Cap. 50 4.2.3.2 - Distribuição e classificação das despesas 'realizadas' - Cap. 50 4.2.3.3 - Variação e evolução das taxas de execução - Cap. 50 4.2.4 - Análise da execução do PIDDAC global por sectores.

4.3 - Programa PIDDAC 'PRAXIS XXI' 4.3.1 - Enquadramento.

4.3.2 - Caracterização do Programa.

4.3.3 - Gestão do Programa.

4.3.3.1 - Planos e relatórios de actividades.

4.3.4 - Execução financeira global - Ano 2000.

4.3.5 - Caracterização das metas quantificadas e previstas pelo Programa.

4.3.6 - Acompanhamento e controlo.

4.3.7 - Contextualização da ciência e tecnologia com referência ao ano de 1999.

4.3.7.1 - Despesa executada em I&D.

4.3.7.2 - Recursos humanos afectos à actividade de investigação - Despesa executada em I&D.

4.3.7.3 - Participação do sector empresarial nas actividades de I&D.

4.3.8 - Síntese da avaliação global do Programa.

V - Subsídios, créditos e outras formas de apoio concedidos pelo Estado.

5.1 - Considerações gerais 5.1.1 - Concessão de apoios não reembolsáveis.

5.1.2 - Âmbito da verificação.

5.2 - Apoios concedidos pelo IPAE para 2000 às 'actividades artísticas de carácter profissional e de iniciativa não governamental', nas áreas do teatro, da dança e da música.

5.2.1 - Enquadramento.

5.2.2 - Dotações orçamentais do IPAE e subsídios atribuídos para 2000.

5.2.3 - Atribuição dos apoios.

5.2.4 - Pagamento e controlo dos apoios.

5.2.5 - Publicitação dos apoios pelo IPAE.

5.3 - Apoios concedidos pelo Instituto Português da Juventude.

5.3.1 - Enquadramento.

5.3.2 - Execução financeira.

5.3.3 - Apoios a associações de estudantes do ensino superior.

5.3.4 - Programa de Apoio às Associações Juvenis (PAAJ).

5.3.5 - Programa Iniciativa.

5.3.6 - Programa Férias em Movimento.

5.3.7 - Programa comunitário Juventude.

5.3.8 - Apoio à Jovem Criação.

5.3.9 - Publicitação dos apoios pelo IPJ.

5.4 - Apoios concedidos pelo Governo Civil do Distrito de Lisboa.

5.4.1 - Enquadramento.

5.4.2 - Execução financeira.

5.4.3 - Apoios atribuídos em 2000 pelo Governo Civil de Lisboa, por beneficiário, montante e finalidade.

5.4.4 - Processo de atribuição, pagamento e controlo dos apoios.

5.4.4.1 - Apoios concedidos à generalidade das associações.

5.4.4.2 - Financiamento atribuído à associação constituída pelos funcionários do Governo Civil de Lisboa.

5.4.4.3 - Financiamento atribuído ao Conselho Português para os Refugiados e à Obra Católica Portuguesa das Migrações.

5.4.5 - Publicitação dos apoios concedidos pelo Governo Civil de Lisboa.

5.5 - Apoios concedidos pelo IGAPHE no âmbito do programa 'promoção apoiada' (RECRIA, REHABITA e RECRIPH).

5.5.1 - Enquadramento.

5.5.2 - Execução financeira.

5.5.2.1 - Execução orçamental.

5.5.2.2 - Comparticipações aprovadas em 2000.

5.5.3 - Programa RECRIA.

5.5.3.1 - Atribuição da comparticipação a fundo perdido.

5.5.3.2 - Pagamento das comparticipações no âmbito do RECRIA.

5.5.4 - Programa REHABITA.

5.5.5 - Programa RECRIPH.

5.5.6 - Publicitação dos apoios pelo IGAPHE.

5.6 - Benefícios fiscais.

5.6.1 - Enquadramento.

5.6.2 - Quantificação da despesa fiscal.

5.6.2.1 - Imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS).

5.6.2.2 - Imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas (IRC).

5.6.2.3 - Imposto sobre o valor acrescentado (IVA).

5.6.2.4 - Imposto automóvel (IA).

5.6.2.5 - Imposto sobre os produtos petrolíferos (ISP).

5.6.2.6 - Evolução e importância relativa da despesa fiscal.

5.6.3 - Actos administrativos que implicaram perda de receita fiscal.

5.6.4 - Benefícios fiscais das contas poupança-habitação.

5.6.4.1 - Enquadramento legal.

5.6.4.2 - Controlo exercido.

5.6.4.3 - Análise crítica das perspectivas de controlo.

5.6.5 - Acatamento das decisões do Tribunal de Contas.

VI - Dívida pública.

6.1 - Considerações gerais.

6.1.1 - Aspectos gerais da evolução da gestão da dívida pública.

6.1.2 - Enquadramento da dívida pública no ano 2000.

6.2 - Factores com reflexo na evolução da dívida.

6.2.1 - Execução do programa de financiamento.

6.2.1.1 - Emissões de obrigações do tesouro médio prazo.

6.2.1.2 - Certificados de aforro.

6.2.1.3 - Empréstimos de curto prazo em moeda nacional.

6.2.1.4 - Emissões em moeda estrangeira.

6.2.2 - Outros factores que influenciaram a evolução da dívida.

6.2.2.1 - Dívida consolidada.

6.2.2.2 - Obrigações do Tesouro 1977 - Nacionalizações e Expropriações.

6.2.2.3 - Promissórias.

6.2.2.4 - Dívida assumida.

6.2.2.5 - Redenominação da dívida.

6.3 - Evolução da dívida.

6.4 - Observância dos limites fixados na Lei do Orçamento.

6.5 - Avaliação da gestão da dívida pública.

6.5.1 - Enquadramento da acção.

6.5.2 - A revisão do benchmark e das orientações.

6.5.3 - Opções de financiamento.

6.5.4 - Operações envolvendo derivados financeiros.

6.5.5 - Avaliação dos riscos associados à dívida pública portuguesa.

6.5.6 - Análise dos custos associados à dívida pública portuguesa.

6.6 - Aplicação do produto de empréstimos.

6.6.1 - Produto dos empréstimos públicos.

6.6.2 - Aplicação do produto de empréstimos.

6.6.3 - Assunção de passivos e regularização de responsabilidades.

6.6.3.1 - Assunção de passivos.

6.6.3.2 - Regularização de responsabilidades.

6.7 - Amortizações e encargos correntes da dívida.

6.7.1 - Valores constantes da CGE e da conta de gerência do Instituto de Gestão do Crédito Público.

6.7.2 - Verbas orçamentais requisitadas pelo IGCP para pagamento de amortizações e encargos correntes da dívida.

6.7.3 - Evolução das amortizações e encargos correntes da dívida.

6.7.3.1 - Amortizações.

6.7.3.2 - Encargos correntes da dívida.

6.8 - Dívida garantida.

6.8.1 - Concessão de garantias pessoais pelo Estado.

6.8.1.1 - Na ordem interna.

6.8.1.2 - Na ordem externa.

6.8.2 - Variação das responsabilidades assumidas e efectivas do Estado por garantias prestadas.

6.8.2.1 - Empréstimos internos.

6.8.2.2. - Empréstimos externos.

6.8.3 - Evolução e síntese das operações efectuadas.

6.8.4 - Variação das responsabilidades directas por sectores beneficiários.

6.8.5 - Cabimento das garantias pessoais prestadas pelo Estado no limite estabelecido na Lei do Orçamento.

6.8.6 - Execução de garantias.

6.8.6.1 - Na ordem interna.

6.8.6.2 - Na ordem externa.

6.8.7 - Garantias pessoais concedidas por outras pessoas colectivas de direito público.

6.8.7.1 - Concessão de garantias.

6.8.7.2 - Síntese das variações das responsabilidades indirectas.

6.9 - Responsabilidades do Estado por garantias prestadas no âmbito dos seguros de crédito, de créditos financeiros, de seguros-caução e seguros de investimento.

6.9.1 - Introdução.

6.9.2 - Garantias prestadas pelo Estado em 2000.

6.9.3 - Capitais garantidos pelo Estado no ano 2000.

6.9.4 - Evolução, em termos acumulados, das responsabilidades efectivas do Estado no final do ano.

6.9.5 - Cabimento das garantias prestadas pelo Estado no limite estabelecido na Lei do Orçamento.

6.9.6 - Prémios.

6.9.7 - Pagamento de sinistros.

6.9.8 - Evolução dos sinistros liquidados face aos capitais garantidos e às responsabilidades efectivas.

6.9.9 - Recuperação de créditos do Estado.

VII - Património financeiro.

7.1...

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