sucessão legítima
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Acórdão nº 144/08.0TBVNC.G1 de Tribunal da Relação de Guimarães, 22 de Setembro de 2009
Tendo o testador, relativamente ao remanescente da sua herança, instituído únicos e universais herdeiros, em comum e partes iguais, “os seus sobrinhos existentes à data da sua morte”, não pode o sobrinho que faleceu antes do testador ser representado na sucessão pelos seus descendentes.
...é falecido à testadora, B....., também devem ser chamados à sucessão em representação do seu pai, importa, desde logo, tecer algumas ...legítima, não tendo o autor da sucessão manifestado vontade contrária, a lei ... -
Acórdão nº 868/04.1TBVCT.G1 de Tribunal da Relação de Guimarães, 09 de Fevereiro de 2012
I – Numa acção de reivindicação, como a presente, o pedido de declaração de nulidade do registo existente a favor dos réus sobre determinado imóvel, só assume relevância num quadro de procedência do pedido de condenação dos réus no reconhecimento do direito de propriedade e de se absterem da prática de actos lesivos desse direito. II – Não enferma assim de nulidade, por omissão de...
... o artigo 1439º, sendo que 39/100 desse prédio adveio-lhes por sucessão aberta por óbito de António e Maria. Para além desta aquisição ...29 de 1992/08/17, tendo como causa sucessão legítima por óbito de José e mulher. 3. Trinta e nove de cem partes do prédio ... -
Acórdão nº 2612/08-1 de Tribunal da Relação de Guimarães, 22 de Janeiro de 2009
1º- Numa concepção normativo-pessoal, seguida pela jurisprudência e doutrina jurídico-penais portuguesa, a honra é vista como um bem jurídico complexo que inclui, quer o valor pessoal ou interior de cada indivíduo, radicado na sua dignidade (honra interna), quer a própria reputação ou consideração exterior (honra externa). 2º- Neste conceito abrangente de honra cabe, seguramente, todos os...
... funda-se no acto reprovável do indigno,"vis a vis" do autor da sucessão e a sua incidência é tal no relacionamento entre ambos que é capaz de ...legítima e legitimária. E, sobretudo, porque o instituto da deserdação, ... -
Acórdão nº 1346/15.9T8CHV.G2.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 27 de Junho de 2019
I - Não padece de nulidades, por omissão nem por excesso de pronúncia, o acórdão que conhece de todas as questões colocadas no recurso e são fundadas em falta de conhecimento da litigância por má fé aludida a título de questão prévia, onde nada se pede, e em erro de julgamento. II - Também não padece de nulidade por condenação para além do pedido o acórdão que se limita a declarar a existência...
... -e isso mesmo ser declarado e reconhecido- que o valor da legítima dos herdeiros legitimários (descendentes) do falecido JJ perfaz o ...sob os números 806/20150312, 807/20150312 e 808/20150312, por sucessão hereditária de JJ. 11. Pela ap. 516 de 2015/03/12, afigura-se registada ... -
Acórdão nº 385/09.3TBVRL.G1 de Tribunal da Relação de Guimarães, 29 de Outubro de 2015
I - O testamento é um negócio jurídico unilateral pelo qual uma pessoa (o seu autor) dispõe, para depois da morte, de todos os seus bens ou de parte deles. II – Posto que só produz efeitos post mortem, o respeito pela última vontade do testador é uma exigência do próprio direito natural, o que implica, na interpretação do testamento, o respeito escrupuloso pela vontade real do testador em
... estava errado, pois foram partilhados bens que não pertencem à sucessão legitimária, e não foram partilhadas as despesas efetuadas pela ... 16º - Desta (legitima global 2/3), dividem-se em quatro quinhões iguais, cabendo a cada filho ... -
Acórdão nº 39/06.2TCFUN.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 01 de Março de 2010
... AA, ora Autora, deixando como únicos herdeiros por direito de sucessão legítima, o cônjuge sobrevivo, a quem, por testamento, legou o usufruto ...
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Acórdão nº 0531136 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 31 de Março de 2005
I- No contrato em que alguém adquire um imóvel para o dar a seu filho (visando prejudicar a legítima dos demais descendentes), e, para atingir tal desiderato, o faz intervir, como comprador, na respectiva escritura pública de compra e venda, há uma (verdadeira) doação indirecta. II- Sendo o fim principal da colação a igualdade da partilha, está na sua base a presunção - iuris tantum-- de que o
...Tal simulação fez-se com evidente intuito de prejudicar a legítima da autora" (os sublinhados selo nossos). 8ª- Desde logo, falece a ...sucessão a descendentes que, na altura, sejam presuntivos herdeiros legitimarias ... -
Acórdão nº 187/09.7TBPFR.P1.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 09 de Abril de 2013
1. O prazo-regra de dez anos para investigação da paternidade, previsto no art. 1817º, nº1, do Código Civil, pese embora estar em causa um direito de personalidade, pessoalíssimo, é um prazo razoável e proporcional que não coarcta o exercício do direito do investigante, no confronto com o princípio da confiança e de tutela dos interesses merecedores de protecção do investigado e, por isso, não...
... a " todas as pessoas nascidas ou concebidas ao tempo da abertura sucessão... se constituir a filiação) e não a consequência ( a sucessão legítima... -
Acórdão nº 617/19.0T8CNT.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 07 de Setembro de 2021
Estando registado um «ónus de eventual redução das doações sujeitas a colação» – nos termos previstos na al. r) do n.º 1 do artigo 2.º do Código do Registo Predial (DL n.º 224/84, de 06 de julho) –, não são registáveis, em relação a certo prédio, os pedidos formulados por um interessado em processo de inventário, sendo eles um (i) requerimento para redução de liberalidades; um (ii)...
... D- Resultando que efetivamente só por este meio a Legítima do herdeiro Requerente fica totalmente protegida em cado de alienação a ... liberalidades, entre vivos ou por morte, efectuadas pelo auto da sucessão, que ofendam a legítima dos seus herdeiros legitimários.” Q- E, porque ... -
Acórdão nº 7728/10.5TCLRS.L1-7 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 26 de Setembro de 2014
I - O plano poupança-reforma (PPR), quando reveste a forma de contrato de seguro, não é, verdadeiramente, um contrato de seguro destinado a acautelar um risco, mas uma forma de investimento de quantias já existentes no património do participante tomador, a recuperar ainda em vida deste ou por sua morte, nos termos definidos pelo Dec. Lei nº 158/2002, de 2 de Julho; II – Na falta de estipulaç
...-se as seguintes regras quanto ao reembolso: a) Quando o autor da sucessão tenha sido o participante, pode ser exigido pelo cônjuge sobrevivo ou ...ária a favor de terceiro, e sem prejuízo da intangibilidade da legítima; b) Quando o autor da sucessão tenha sido o cônjuge do participante e, ... -
Acórdão nº 7728/10.5TCLRS.L1-7 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 23 de Setembro de 2014
I - O plano poupança-reforma (PPR), quando reveste a forma de contrato de seguro, não é, verdadeiramente, um contrato de seguro destinado a acautelar um risco, mas uma forma de investimento de quantias já existentes no património do participante tomador, a recuperar ainda em vida deste ou por sua morte, nos termos definidos pelo Dec. Lei nº 158/2002, de 2 de Julho; II – Na falta de estipulaç
...-se as seguintes regras quanto ao reembolso: a) Quando o autor da sucessão tenha sido o participante, pode ser exigido pelo cônjuge sobrevivo ou ...ária a favor de terceiro, e sem prejuízo da intangibilidade da legítima; b) Quando o autor da sucessão tenha sido o cônjuge do participante e, ... -
Acórdão nº 345/20.3T8ACB-A.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 17 de Novembro de 2020
1.-Como regra, o incidente de inoficiosidade deve ser suscitado no decurso da conferência de interessados, até à abertura das licitações, por, neste momento o processo já disponibilizar os elementos essenciais que possibilitem a cada interessado constatar se as doações ou legados afectam ou não a respectiva legítima. 2.- Contudo, este é apenas o limite temporal/processual máximo/último, para...
..., devendo a requerida, repor, na parte que afectar a sua legítima, os bens doados – que descreve – que se encontram na posse desta. ... 48. A autora da sucessão doou à sua filha, por conta da quota disponível, a totalidade dos seus ... -
Contrato de Sociedade N.º SN/1979 de 10 de Maio
...DÉCIMO: - As quotas podem ser livremente transmitidas por sucessão legítima ou testamentária até ao quarto grau de parentesco. Em todas as ...
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Lei n.º 16/2003, de 04 de Junho de 2003
...3 - Nos casos de sucessão legítima ou legitimária, as licenças e as concessões transmitem-se aos ...
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Acórdão nº 88/06.6TTFUN.L1-4 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 02 de Fevereiro de 2011
Apesar da factualidade provada revelar que, aquando da ocorrência do acidente, existia violação de regras de segurança e higiene no trabalho, se não foi feita prova de factos que revelem a existência de um nexo de causalidade entre essa violação e o acidente, não há lugar à responsabilidade agravada do empregador pela reparação do acidente de trabalho. (Elaborado pela Relatora)
...sucessão legítima a mulher A, nascida em 2 de Junho de 1955, viúva e dois filhos, ... -
Acórdão nº 3013/05.2TBFAF.G1.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 22 de Junho de 2010
..., quantia a distribuir entre todos os AA., segundo as regras da sucessão legítima, do mesmo passo que os AA. CC e DD reclamam, para cada um, ...
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Acórdão nº 29/09.3TBVVD.G1 de Tribunal da Relação de Guimarães, 11 de Setembro de 2012
São competentes os tribunais administrativos para o conhecimento do pedido da acção e da reconvenção pelos quais se pretende reciprocamente o reconhecimento da titularidade de direito administrativo de concessão de ocupação da parcela de terreno em cemitério e das demais pretensões que deles sejam dependentes.
... - as sepulturas e jazigos são transmissíveis através da sucessão legítima - tais concessões entram no património dos concessionários e ... -
Acórdão nº 2482/12.9TBSTR-A.E1.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 28 de Janeiro de 2015
I - Na revista excepcional o objecto único de conhecimento é a questão suscitada que justificou esse regime de excepção, a sua admissibilidade, não se podendo conhecer de outras questões, pois se assim não fosse estar-se-ia a violar a regra da dupla conformidade e o seu regime de excepção. II - No domínio da acção executiva, a determinação da legitimidade activa e passiva exige uma relação de...
... de que o artigo 54/2 do CPC refere “factos constitutivos da sucessão” [2] não fazendo referência ao incidente de intervenção”. ... no título executivo, em que um terceiro pode ser parte legítima. Assim, nas hipóteses de sucessão, por morte e em vida, no direito ou na ... -
Acórdão nº 1383/20.1T8VRL.G1 de Tribunal da Relação de Guimarães, 23 de Fevereiro de 2023
1) Condição é a cláusula por virtude da qual a eficácia de um negócio é posta na dependência de um acontecimento futuro e incerto, por forma a que ou só verificado tal acontecimento é que o negócio produzirá os seus efeitos (condição suspensiva) ou então só nessa eventualidade é que o negócio deixará de os produzir (condição resolutiva); 2) A declaração negocial vale com o sentido que um...
... lhe possam preferir ou que com ela possam concorrer nesta sucessão; d) Declarar-se que a autora é dona e legítima proprietária dos ... -
Acórdão nº 482/05.4TBAGN.P1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 12 de Janeiro de 2016
1. O despacho determinativo da forma à partilha só pode ser impugnado na apelação interposta da sentença homologatória da partilha, recurso este que abrangerá todos os despachos posteriores ao determinativo da forma à partilha, desde que com eles conexionados. 2. Existindo herdeiros legitimários, o valor dos bens doados tem de ser contabilizado para efeitos do cálculo da legítima. 3. Se a doaç
... a lei que tal doação constituiu um adiantamento da sua legítima, o donatário terá de conferir o respetivo valor caso pretenda entrar na partilha (artigo 2104º, nº1, CC). Assim, na sucessão legitimária, para determinados efeitos relacionados com a proteção dos ... -
Acórdão nº 47/11.1TBMDA.C1.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 14 de Janeiro de 2014
Depois da morte do seu pai, o filho herdeiro legitimário pode pedir a declaração de nulidade do negócio para proteger a sua legítima, por ser terceiro interessado na declaração da simulação; por isso, não tem a mesma posição jurídica do seu progenitor, em relação a prévia acção em que o seu pai, reconhecendo ser simulador, intentou acção contra os mesmos RR., pedindo a declaração de nulidade do...
... do disposto no artigo 2024°, n°2, do Código Civil, que diz-se sucessão o chamamento de uma ou mais pessoas à titularidade das relações ..., considerando que … a consistência prática do seu direito à legítima poderia ser posta em causa se não lhes fosse reconhecido o poder de, em ... -
Acórdão nº 503/08-2 de Tribunal da Relação de Guimarães, 10 de Julho de 2008
1. Podem ser alteradas as respostas à matéria de facto que se não compadeçam claramente com o material probatório proporcionado ao Tribunal, desde que perfeitamente credível e submetido ao pleno contraditório. 2. As pessoas colectivas – e, dentro delas, as associações que não tenham por escopo o lucro económico dos associados, as fundações de interesse social e ainda certo tipo de...
... 4. a) A sucessão é um acto complexo, incluindo o chamamento e a devolução dos bens (art. ...legítima (herança) sempre que, por qualquer causa, a sucessão testamentária for ... -
Acórdão nº 824/06.5TYVNG-S.P1 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 18 de Maio de 2017
I - Ao abrigo do art. 240º nº 1 do Código Civil, como sucessor e terceiro interessado na protecção da sua legítima, mesmo depois da morte dos seus pais, poderá o Autor invocar a simulação do contrato de compra e venda outorgado pelos seus progenitores, ainda que a simulação não tenha ocorrido em prejuízo da respectiva legítima. II – Contudo, ficará o mesmo sujeito “às restrições...
... da suspensão e a entrega efectiva do imóvel à D…, única e legítima proprietária. Alega, a oponente, em suma que reclamou créditos, ...Carvalho Fernandes, diz-se o seguinte: A morte do autor da sucessão não excluiu a possibilidade de declaração de nulidade dos negócios ... -
Acórdão nº 659/04.0TBPCV-A.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 17 de Novembro de 2015
1.- A prova de que o de cujus vendeu alguns bens da herança para não os deixar ao filho herdeiro, não é, formal e substancialmente, bastante para se concluir que estamos perante um ato ilícito de deserdação – artº 2166º do CC – que acarrete, no processo de inventário, a nulidade das vendas. 2.- Existindo deserdação que o herdeiro considere ilegal, tem de a impugnar nos termos do artº
...sucessão pode em testamento, com expressa declaração da causa, deserdar o o legitimário, privando-o da legítima, quando se verifique alguma das seguintes ocorrências: a) Ter sido o ... -
Acórdão nº 2334/06.1TBALM.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 29 de Abril de 2010
... certeza e segurança das relações jurídicas e bem assim que a sucessão legítima se sobrepõe às disposições testamentárias, no caso de ...