simulação acórdão

3994 resultados para simulação acórdão

  • Acórdão nº 9821113 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 04 de Dezembro de 1998

    I - Para que se verifique simulação, absoluta ou relativa, é simultaneamente necessário que haja divergência entre a declaração negocial e a vontade real, a existência do conluio simulatório e o intuito de enganar terceiros.

    ... Área Temática: DIR CIV - TEORIA GERAL ... Legislação Nacional: CCIV66 ART240 ART241 ... Sumário: I - Para que se verifique simulação, absoluta ou relativa, é simultaneamente necessário que haja divergência entre a declaração negocial e a vontade real, a existência do conluio ...
  • Acórdão nº 2124/17.6T8VCT.G1.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 13 de Outubro de 2020

    I – A fundamentação essencialmente diferente relevante para afastar a admissibilidade da revista terá de se situar no domínio da fundamentação jurídica. II - A alteração da matéria de facto operada pelo tribunal da Relação sem assumir relevância na decisão de mérito confirmativa da sentença não impede, por isso, a ocorrência da dupla conformidade decisória inviabilizadora da revista...

    ... 4. Realizado julgamento foi proferida sentença que julgou a acção procedente e declarou a nulidade, por simulação, do negócio de partilha titulado pela escritura de 23-12-2011, determinando o cancelamento dos registos de aquisição feitos com base na partilha ...
  • Acórdão nº 9651148 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 14 de Abril de 1997

    I - A simulação de preço não determina a nulidade do contrato, implicando apenas a determinação do preço real.

    ... Jurisprudência Nacional: AC STJ DE 1990/05/15 IN BMJ N397 PAG478 ... Sumário: I - A simulação de preço não determina a nulidade do contrato, implicando apenas a determinação do preço real ...
  • Acórdão nº 0066662 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 14 de Janeiro de 1999

    Constituem elementos da simulação: 1 - A divergência entre a vontade real e a declarada; 2 - O intuito de enganar terceiros; 3 - O acordo simulatório.

  • Acórdão nº 00A439 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 31 de Maio de 2000 (caso NULL)

    Na simulação invocada por um dos simuladores só será de admitir a prova testemunhal quando existir um princípio de prova por escrito.

  • Acórdão nº 2124/17.6T8VCT.G1 de Tribunal da Relação de Guimarães, 17 de Outubro de 2019

    I- A massa insolvente, através do administrador de insolvência, tem legitimidade, ao abrigo do disposto no art. 286º do CC, para pedir em juízo a declaração de nulidade, por simulação, de um contrato de partilha de bens que havia sido celebrado entre o devedor insolvente e a ré. II- A procedência da acção de simulação depende da alegação e prova de factos subjectivos que, por se processarem a...

    ... RELATÓRIO Massa Insolvente de A. P. deduziu ação declarativa contra A. P. e M. L. pedindo que se declare a nulidade, por simulação, da partilha a que se refere a escritura de 23/12/2011, junta como documento n.º 10, e que se declare a restituição ao património comum de ambos ...
  • Acórdão nº 97A838 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 10 de Dezembro de 1997 (caso None)

    I - São pressupostos da simulação a divergência intencional entre a vontade real e a vontade declarada, o intuito de enganar terceiros e o acordo simulatório. II - São pressupostos do enriquecimento sem causa o enriquecimento, o empobrecimento, o nexo causal entre um e outro e a falta de causas justificativas da deslocação patrimonial verificada.

    ... Legislação Nacional: CCIV66 ART10 ART236 N1 ART240 N1 ART241 ART473. CPC67 ART722 N2 ... Sumário : I - São pressupostos da simulação a divergência intencional entre a vontade real e a vontade declarada, o intuito de enganar terceiros e o acordo simulatório. II - São pressupostos ...
  • Acórdão nº 0050666 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 12 de Fevereiro de 1998 (caso None)

    I - São requisitos da simulação (art. 240 do CC) a divergência entre a vontade real e a vontade declarada, o intuito de enganar e o acordo simulatório. II - O intuito de enganar tem de ter por sujeito passivo um indivíduo de direito privado, não bastando uma mera fraude à lei.

    ... Jurisprudência Nacional: AC RL DE 1987/11/26 IN CJ ANOXII TV PAG128 ... Sumário: I - São requisitos da simulação (art. 240 do CC) a divergência entre a vontade real e a vontade declarada, o intuito de enganar e o acordo simulatório. II - O intuito de enganar ...
  • Acórdão nº 9630005 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 26 de Setembro de 1996

    I - Na simulação, incumbe sempre ao interveniente no negócio, quando demandado, a alegação e subsequente prova da existência do negócio latente, como factor impeditivo da procedência da pretensão do demandante. II - O preço é apenas um dos elementos do contrato de compra e venda e não um negócio jurídico autónomo.

    ... Área Temática: DIR CIV - TEORIA GERAL / DIR CONTRAT ... Legislação Nacional: CCIV66 ART342 ART879 ... Sumário: I - Na simulação, incumbe sempre ao interveniente no negócio, quando demandado, a alegação e subsequente prova da existência do negócio latente, como factor ...
  • Acórdão nº 659/16.7T8VNG.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 12 de Julho de 2018

    I - O acordo encetado entre o autor e a ré, segundo o qual a ré adquiria para si um imóvel e um veículo e se obrigava a transmitir a propriedade ao autor quando este o solicitasse, configura um caso de interposição real de pessoas, reconduzível ao mandato sem representação. II - Não sendo caso de simulação, improcede o pedido principal de declaração de nulidade dos contratos de compra e venda...

    ... 2.ª- Mostram-se assim preenchidos dois dos elementos que caracterizam a simulação - a divergência entre a vontade real e a vontade declarada, e ainda a intenção de enganar e aqui também prejudicar terceiros (credores do autor) ...
  • Acórdão nº 0230120 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 21 de Fevereiro de 2002 (caso NULL)

    Na simulação relativa há que distinguir, quanto à forma do negócio dissimulado, os casos em que é exigível apenas documento particular, em que as partes, a par do documento respeitante ao contrato aparente, podem elaborar, subrepticiamente, outro reportado ao que afinal quiseram; nos casos em que a forma exigida se reveste de publicidade (escritura pública) justifica-se que se exija o formalismo...

  • Acórdão nº 82/20.9T8FAR.E1 de Tribunal da Relação de Évora, 27 de Janeiro de 2022

    1-De acordo com o disposto no artigo 240.º, n.º 1, do Código Civil, a verificação do vício da simulação substantiva no negócio jurídico depende do preenchimento de três requisitos cumulativos, a saber: (i) um acordo entre o declarante e o declaratário; (ii) uma divergência entre a vontade manifestada e a vontade declarada no dito acordo; (iii), o intuito de enganar terceiros. 2-A verificação...

    ... simulação, os negócios jurídicos celebrados sobre os prédios relacionados sob os nºs 9, 10, 11 e 12 da relação de bens apresentada no âmbito do processo ...
  • Acórdão nº 0010616 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 02 de Maio de 1991 (caso None)

    A simulação de negócio jurídico é um fenómeno anómalo, uma vez que, normalmente, a vontade manifestada corresponde à vontade real. Incumbe a prova da simulação a quem a alega e pretende tirar disso consequência a seu favor.

    ... Área Temática: DIR CIV - TEORIA GERAL ... Legislação Nacional: CCIV66 ART240 ART242 ... Sumário: A simulação de negócio jurídico é um fenómeno anómalo, uma vez que, normalmente, a vontade manifestada corresponde à vontade real. Incumbe a prova da ...
  • Acórdão nº 0010616 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 02 de Maio de 1991 (caso None)

    A simulação de negócio jurídico é um fenómeno anómalo, uma vez que, normalmente, a vontade manifestada corresponde à vontade real. Incumbe a prova da simulação a quem a alega e pretende tirar disso consequência a seu favor.

    ... Área Temática: DIR CIV - TEORIA GERAL ... Legislação Nacional: CCIV66 ART240 ART242 ... Sumário: A simulação de negócio jurídico é um fenómeno anómalo, uma vez que, normalmente, a vontade manifestada corresponde à vontade real. Incumbe a prova da ...
  • Acórdão nº 082709 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 14 de Janeiro de 1993 (caso None)

    I - São requisitos da simulação: a divergência intencional entre a vontade real e a vontade declarada; o acordo simulatório; o intuito de enganar terceiros. II - Àquele que invoca a simulação cabe fazer a respectiva prova.

    ... Área Temática: DIR CIV - TEORIA GERAL ... Legislação Nacional: CCIV66 ART240 ART342 ... Sumário : I - São requisitos da simulação: a divergência intencional entre a vontade real e a vontade declarada; o acordo simulatório; o intuito de enganar terceiros. II - Àquele que ...
  • Acórdão nº 589/14.7TBBRG.G1 de Tribunal da Relação de Guimarães, 13 de Fevereiro de 2020

    I- A confissão, como meio de prova típico e diferenciado, é uma declaração de ciência que emana da parte, e pressupõe o reconhecimento da realidade de um facto desfavorável ao declarante e favorável à parte contrária, libertando esta do ónus de o provar; se a parte alega facto favorável ao seu interesse, não confessa, faz uma afirmação cuja veracidade tem de demonstrar, pela simples razão de que...

    ... G., Lda.” e à transformação desta em sociedade anónima, tratam-se de actos verdadeiros, que não sofrem de qualquer simulação ou vício que os afecte e não foram praticados com a intenção que a A. lhes atribui ... Terminam, pugnando pela improcedência da acção ...
  • Acórdão nº 04A2062 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 29 de Junho de 2004 (caso NULL)

    I - A simulação pressupõe um acordo ou conluio entre o declarante e o declaratário, no sentido de celebrarem um negócio que não corresponde à sua vontade real e no intuito de enganar terceiros. II - A sanção que está ligada à entrada de alguém, não farmacêutico, para uma sociedade por quotas que já seja detentora de um alvará de exploração de uma farmácia é a caducidade do respectivo alvará. III -

  • Acórdão nº 482/10.2TBBAO.P1 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 10 de Fevereiro de 2016

    I – O vício de vontade, radicando no representante, não exprime a declaração de vontade do representado que, por isso, não fica vinculado pela declaração daquele a quem conferiu poderes representativos – art. 259º do C.Civil. II – Por assim ser, pode concluir-se que “terceiro”, no tocante ao negócio simulado e para efeitos do art. 394º, nº3, do C.Civil, é aquele...

    ... dos imóveis objeto dos autos, por falsificação de assinatura constante da autenticação de instrumento de procuração e/ou por simulação" absoluta, ao que se respondeu positivamente, termos em que se considerou que procedia a ação, o que se traduziu no seguinte concreto “Dispositivo\xE2" ...
  • Acórdão nº 840/15.6T8EVR.E1 de Tribunal da Relação de Évora, 08 de Março de 2018

    I. De acordo com o n.º 2 do art.º 394.º do Cod. Civil, a prova testemunhal é inadmissível quando verse sobre o “acordo simulatório e ao negócio dissimulado, quando invocado pelos simuladores”, assentando a proibição na consideração de que a prova testemunhal é “extremamente insegura” frágil e falível, havendo que afastar o risco de os simuladores, apenas dela se...

    ... as seguintes conclusões: “1a - Em apreço no presente recurso está a admissibilidade da prova testemunhal quando o simulador invoca a simulação do negócio celebrado entre Apelante e Apelado, bem como a verificação, de todos os elementos necessários à cominação com a nulidade do ...
  • Acórdão nº 964/08.6BELRA de Tribunal Central Administrativo Sul, 09 de Julho de 2020

    1. Os negócios de compra e venda com declaração de valores inferiores aos efetivamente pagos e recebidos, visando a redução da tributação, constituem negócios simulados. 2. É uma simulação fraudulenta [porque tem por objetivo prejudicar a AT] que tem subjacente ao negócio simulado [simulação de preço] um outro, “escondido”, dissimulado, que corresponde ao valor efetivo pelo qual os...

    ... , indicando as normas legais violadas, a violação da interpretação e aplicação da lei por parte da entidade impugnada, etc.; 5) Da simulação, o artigo 240º do Código Civil dá-nos o conceito de simulação. E, refere que se considera simulação: ‘se por acordo entre declarante e ...
  • Acórdão nº 1781/15.2T8VRL.G1.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 22 de Março de 2018

    I. As questões de facto estão reservadas às instâncias, cabendo a derradeira decisão à Relação, a quem estão conferidos os poderes específicos consagrados no art. 662.º, n.º 1, do Código de Processo Civil. II. Os factos resultantes de prova por presunções judiciais também não podem ser sindicados pelo Supremo Tribunal de Justiça. III. Este, contudo, pode apreciar da legalidade do uso das...

    ... que, em caso de cobrança coerciva de créditos, a fração se mantivesse na disponibilidade dos RR., pelo que o contrato é nulo, por simulação, e concluiu pela sua absolvição do pedido ... O A. respondeu à matéria de exceção, no sentido da sua improcedência ... Tendo prosseguido o ...
  • Acórdão nº 2435/14.2T8BRG.G1 de Tribunal da Relação de Guimarães, 12 de Março de 2015

    I- A prova do pacto simulatório, se invocado entre os simuladores, não pode ser realizada por testemunhas quando o negócio simulado for celebrado por documento autêntico, ou por algum dos documentos particulares mencionados nos arts. 373.° e 379.° e aquele pacto seja invocado pelos simuladores - art. 394°, nº2, do Código Civil. II- Nestas situações, de invocação do acordo simulatório entre os...

    ... Acresce que, tendo legitimidade para arguir a simulação do acordo por virtude do qual a requerida teria aceitado funcionar como sua “testa de ferro”, o acordo simulatório só poderia ser provado por ...
  • Acórdão nº 9630324 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 20 de Junho de 1996

    I - São pressupostos da simulação: a) a divergência entre a vontade real e a vontade declarada; b) o acordo simulatório c) o intuito de enganar terceiros. II - O acordo simulatório, pela dificuldade de prova directa, há-de resultar normalmente dos factos que o indiciem ou façam presumir.

    ... Área Temática: DIR CIV - TEORIA GERAL ... Legislação Nacional: CCIV66 ART240 N1 ... Sumário: I - São pressupostos da simulação: a) a divergência entre a vontade real e a vontade declarada; b) o acordo simulatório c) o intuito de enganar terceiros. II - O acordo ...
  • Acórdão nº 0050666 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 12 de Fevereiro de 1998

    I - São requisitos da simulação (art. 240 do CC) a divergência entre a vontade real e a vontade declarada, o intuito de enganar e o acordo simulatório. II - O intuito de enganar tem de ter por sujeito passivo um indivíduo de direito privado, não bastando uma mera fraude à lei.

    ... Jurisprudência Nacional: AC RL DE 1987/11/26 IN CJ ANOXII TV PAG128 ... Sumário: I - São requisitos da simulação (art. 240 do CC) a divergência entre a vontade real e a vontade declarada, o intuito de enganar e o acordo simulatório. II - O intuito de enganar ...
  • Acórdão nº 2262/03-3 de Tribunal da Relação de Évora, 16 de Dezembro de 2003 (caso NULL)

    I - A simulação pressupõe a existência de um acordo prévio (ou, pelo menos, coetâneo) à celebração de um qualquer contrato simulado, estabelecido entre o declarante e o declaratário, com o intuito de enganar terceiros, de forma que exista divergência entre o conteúdo da declaração negocial e a vontade real do declarante (conhecidos do declaratário), ainda que sob essa divergência se queira,...

    ... imediata solução para as conclusões formuladas pela apelante, nas sua alíneas b), c) e d), como se exporá, relativamente à invocada simulação do identificado contrato ... Exige a simulação a elaboração de um acordo realizado entre declarante e declaratário, prévio (ou, pelo menos ...

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