lei do silencio em portugal

5209 resultados para lei do silencio em portugal

  • Acórdão n.º 275/2016
    ... residente pela alienação de ações de sociedades residentes em Portugal, cujo ativo seja constituído, direta ou indiretamente, em mais de 50 %, ...
  • Acórdão nº 94/21.5GATND.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 21 de Junho de 2023

    I – É ilegal considerar que a afirmação feita por uma criança que se encontrava no local dos factos e que não chegou a ser identificada nem ouvida em audiência de julgamento integra as diligências cautelares que os agentes da autoridade empreenderam com vista ao apuramento dos factos e não pode, por isso, servir de suporte à fundamentação do factualismo dado como provado, pois corresponde a

    ... 6. Aliás, no caso concreto da testemunha BB, bastaria o seu direito ao silencio em audiência de discussão e julgamento (Artigo 134.º do CPP- Recusa de depoimento), uma vez que vive em união de facto com o arguido, para que a ...
  • Acórdão nº 075712 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 15 de Junho de 1988 (caso None)

    I - A materia de transportes internacionais rodoviarios e regulada pela "Convenção sobre Transportes Internacionais de Mercadorias - CRM" vertida em direito interno pelo Decreto-Lei n. 46235 de 18 de Março de 1965, nessa parte revogatoria dos artigos 366 e seguintes do Codigo Comercial. II - O transitario responde pelos actos dos seus agentes. E, se reteve dois meses a entrega da mercadoria por...

    ... IV - O silencio valera como aceitação se resultar dos usos do comercio (artigo 218 do Codigo Civil), mas, em recurso de revista, não se podera conhecer desse ...
  • Acórdão nº 075712 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 15 de Junho de 1988

    I - A materia de transportes internacionais rodoviarios e regulada pela "Convenção sobre Transportes Internacionais de Mercadorias - CRM" vertida em direito interno pelo Decreto-Lei n. 46235 de 18 de Março de 1965, nessa parte revogatoria dos artigos 366 e seguintes do Codigo Comercial. II - O transitario responde pelos actos dos seus agentes. E, se reteve dois meses a entrega da mercadoria por...

    ... IV - O silencio valera como aceitação se resultar dos usos do comercio (artigo 218 do Codigo Civil), mas, em recurso de revista, não se podera conhecer desse ...
  • Decreto-Lei n.º 100/2017
    ... 29.º [ ... ] 1 - As entidades de gestão coletiva constituídas em Portugal devem afetar uma percentagem não inferior a 5 % do conjunto das receitas ...
  • Acórdão nº 1002/12.0TBOER.L2-8 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 11 de Junho de 2015
  • Acórdão nº 074639 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 26 de Novembro de 1987

    I - O proprietario pode exigir judicialmente de qualquer possuidor ou detentor da coisa o reconhecimento do direito de propriedade e a consequente restituição do que lhe pertence. II - Os comproprietarios podem exercer, em conjunto, todos os direitos que pertencem ao proprietario singular, mas cada consorte pode reivindicar de terceiro a coisa comum sem que se lhe possa opor que ela lhe não...

    ... VII - O silencio vale como declaração negocial quando esse valor lhe e atribuido por lei, uso ou convenção. VIII - O facto da re ocupar o predio, arrendado a ...
  • Acórdão nº 0099572 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 01 de Junho de 1995

    1 - Ao conceder ao senhorio a faculdade de livre denúncia dos contratos de arrendamento nele referidos o artigo 6, n. 1 do RAU dispõe directamente sobre o conteúdo da relação locativa independentemente do contrato de arrendamento em que a mesma relação se originou (artigo 12, n. 2, 2. parte do Código Civil). 2 - Não se trata de um efeito do contrato, de um efeito das declarações de vontade das...

  • Acórdão nº 074639 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 26 de Novembro de 1987 (caso None)

    I - O proprietario pode exigir judicialmente de qualquer possuidor ou detentor da coisa o reconhecimento do direito de propriedade e a consequente restituição do que lhe pertence. II - Os comproprietarios podem exercer, em conjunto, todos os direitos que pertencem ao proprietario singular, mas cada consorte pode reivindicar de terceiro a coisa comum sem que se lhe possa opor que ela lhe não...

    ... VII - O silencio vale como declaração negocial quando esse valor lhe e atribuido por lei, uso ou convenção. VIII - O facto da re ocupar o predio, arrendado a ...
  • Acórdão nº 9220584 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 21 de Abril de 1993

    I - Uma vez que o Decreto-Lei nº 454/91, de 28/12 não descriminalizou as condutas anteriormente qualificadas como crime pelo Decreto nº 13004 ( excepto as relativas a cheques de valor não superior a 5000 escudos ), o recebimento da acusação por despacho transitado em julgado impede que, antes do julgamento, se reaprecie a mesma acusação e se ordene o arquivamento do processo. II - Sendo o "prejuíz

  • Acórdão nº 0099572 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 01 de Junho de 1995 (caso None)

    1 - Ao conceder ao senhorio a faculdade de livre denúncia dos contratos de arrendamento nele referidos o artigo 6, n. 1 do RAU dispõe directamente sobre o conteúdo da relação locativa independentemente do contrato de arrendamento em que a mesma relação se originou (artigo 12, n. 2, 2. parte do Código Civil). 2 - Não se trata de um efeito do contrato, de um efeito das declarações de vontade das...

  • Acórdão nº 66/10.5 GCVIS.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 29 de Maio de 2013

    O silêncio não prejudica o arguido deixando a cargo da acusação o ónus da prova de todos os elementos do crime. No entanto, como silêncio que é não pode dele ser retirado qualquer efeito probatório. Nem para prova da acusação nem do seu contrário.

  • Regulamento n.º 1117/2016
    ... por tradutor reconhecido pela embaixada ou consulado do país em Portugal, exceto se o original estiver em língua francesa, inglesa ou espanhola. 8 ...
  • Acórdão nº 3622/17.7JAPRT.P1.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 02 de Outubro de 2019
    ... de todo o julgamento, não evidenciou o arguido qualquer remorso ou arrependimento" não traduz uma valorização negativa do seu direito ao silencio, como alega, mas antes a ausência de uma ponderação positiva, que o beneficiaria, se tais factos tivessem ocorrido, que se podem expressar ...
  • Acórdão nº 869/10.0TAVIS.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 01 de Junho de 2016

    I - O depoimento de ouvir dizer a arguido, que, estando presente em audiência de julgamento, ainda que se remetendo ao silêncio, tem toda a possibilidade de exercer o contraditório, é susceptível de ser valorado, de acordo com os princípios gerais de liberdade de prova e de livre valoração da prova. II - Todavia, a valoração do depoimento de ouvir dizer requer alguma prudência, devendo, sempre...

  • Acórdão nº 315/12.5PHMTS.P1 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 30 de Setembro de 2015

    I - Não constitui depoimento indirecto, o depoimento da testemunha que relata o que ouviu o arguido dizer, isto mesmo que o arguido não preste declarações na audiência, no exercício do seu direito ao silêncio. II - Tal depoimento está sujeito à livre apreciação do tribunal.

  • Acórdão nº 41/17.9GCBRG.G1 de Tribunal da Relação de Guimarães, 23 de Março de 2020

    I. Só a completa ausência de especificação dos fundamentos de facto e de direito que justificam a sentença importa a sua nulidade por falta da fundamentação (imposta pelo art. 374º do CPP), o que, na vertente do exame crítico das provas, não ocorre se o teor da decisão impugnada permite inferir que juiz ficou convencido da realidade dos factos que arrolou como assentes e indicou o percurso ou o...

    ... Veio para Portugal nesse mesmo ano, sendo a dinâmica relacional marcada pela violência ...
  • Acórdão nº 131/14.0GBVNF.G1 de Tribunal da Relação de Guimarães, 06 de Novembro de 2017

    As declarações de co-arguido em prejuízo de outro co-arguido, prestadas em inquérito ou em audiência de julgamento, quando subtraídas ao exercício do direito ao contraditório, constitucionalmente estabelecido no artº 32º, nº 5, da CRP, não podem valer como meio de prova,

    ... de um cinto dourado e de um isqueiro com a inscrição “Portugal” ... Na motivação da decisão da matéria de facto e exame crítico ...
  • Acórdão nº 01110/08.1BEALM de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 18 de Fevereiro de 2021

    I - Nos termos do Decreto Regulamentar nº 23/98, o parecer negativo emitidos pelo PNA é vinculativo ainda que emitido após o prazo previsto, pelo que o Município não poderia ter emitido a licença e o respetivo alvará de construção, sendo certo que, na ausência de parecer, não estava o mesmo dispensado da observância do quadro normativo aplicável. II - A Portaria nº 26-F/80 constitui um plano...

  • Parecer n.º 10/2017
    ... ão de políticas e medidas concretas que contribuam para fazer de Portugal um País mais seguro e capaz de responder aos desafios que enfrenta, ...
  • Acórdão do Tribunal Constitucional n.º 225/2018
    ... No que respeita a Portugal, a questão vem diretamente colocada no presente processo, uma vez que um ...
  • Regulamento n.º 165/2022
    ... pelo Serviço de Inspe- ção de Jogo do Instituto do Turismo de Portugal, I. P ... 3 — O registo é titulado pelo comprovativo eletrónico de ...
  • Regulamento n.º 875/2016
    ... relativamente a contribuições para a segurança social em Portugal ou, se for o caso, no Estado de que sejam nacionais ou no qual se situe o ...
  • Acórdão nº 696/12.0PDPRT.P1 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 25 de Março de 2015

    A norma incriminadora do artº 86º 1 al. d) da Lei 5/2006 de 23/2 relativa à detenção de munições, não padece de inconstitucionalidade por violação do principio da legalidade expresso no artº 29º CRP, nem do principio da necessidade da pena ínsito no artº 18º2 CRP, nem dos principio da presunção de inocência, da culpa ou do acusatório.

  • Acórdão nº 4946/05.1TTLSB.L2.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 03 de Março de 2016

    1.  Uma vez que a sentença, de 3 de março de 2010, foi anulada na íntegra e que as partes se conformaram com tal decisão, aquela sentença não tem a virtualidade de constituir caso julgado. 2.  Tendo sido fixado o regime de subida diferida, com efeito meramente devolutivo, ao recurso interposto do despacho que determinou aos autores que deviam optar entre a reintegração e a indemnização e que,...

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