lei do silencio em portugal

5183 resultados para lei do silencio em portugal

  • Acórdão nº 104/15.5GBSCD.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 18 de Outubro de 2017

    I - A notificação do despacho que ordena a perícia visa, além do mais, assegurar o contraditório na efectivação do meio de prova em questão aos sujeitos processuais que não o ordenaram e abre a possibilidade aos sujeitos interessados, de designarem consultor técnico para estar presente na sua realização da perícia e aí, sendo disso caso, propor diligências e formular observações e objecções. II

  • Acórdão nº 075712 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 15 de Junho de 1988

    I - A materia de transportes internacionais rodoviarios e regulada pela "Convenção sobre Transportes Internacionais de Mercadorias - CRM" vertida em direito interno pelo Decreto-Lei n. 46235 de 18 de Março de 1965, nessa parte revogatoria dos artigos 366 e seguintes do Codigo Comercial. II - O transitario responde pelos actos dos seus agentes. E, se reteve dois meses a entrega da mercadoria por...

    ...IV - O silencio valera como aceitação se resultar dos usos do comercio (artigo 218 do Codigo Civil), mas, em recurso de revista, não se podera conhecer desse ...
  • Acórdão nº 075712 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 15 de Junho de 1988

    I - A materia de transportes internacionais rodoviarios e regulada pela "Convenção sobre Transportes Internacionais de Mercadorias - CRM" vertida em direito interno pelo Decreto-Lei n. 46235 de 18 de Março de 1965, nessa parte revogatoria dos artigos 366 e seguintes do Codigo Comercial. II - O transitario responde pelos actos dos seus agentes. E, se reteve dois meses a entrega da mercadoria por...

    ...IV - O silencio valera como aceitação se resultar dos usos do comercio (artigo 218 do Codigo Civil), mas, em recurso de revista, não se podera conhecer desse ...
  • Acórdão nº 01634/11.3BEPRT de Tribunal Central Administrativo Norte, 18 de Maio de 2018

    I-A Autora discorda do acórdão que julgou parcialmente procedente a acção intentada contra o Município e anulou o acto administrativo praticado no que respeita à decisão que obsta ao deferimento com base na proibição da instalação em zona aedificandi; I.1-a fundamentação do acto administrativo, no que toca à clareza e suficiência, deve ter como padrão um destinatário normal, de modo a ficar...

    ... pela Faculdade de ciências do Porto e Institutos de Estradas de Portugal relativos ao processo de autorização 1625/03 – cfr. fls. 606 a 612 dos ...
  • Acórdão nº 94/21.5GATND.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 21 de Junho de 2023

    I – É ilegal considerar que a afirmação feita por uma criança que se encontrava no local dos factos e que não chegou a ser identificada nem ouvida em audiência de julgamento integra as diligências cautelares que os agentes da autoridade empreenderam com vista ao apuramento dos factos e não pode, por isso, servir de suporte à fundamentação do factualismo dado como provado, pois corresponde a

    ... 6. Aliás, no caso concreto da testemunha BB, bastaria o seu direito ao silencio em audiência de discussão e julgamento (Artigo 134.º do CPP- Recusa de depoimento), uma vez que vive em união de facto com o arguido, para que a ...
  • Decreto-Lei n.º 111-B/2017
    ... [..] e) As entidades administrativas independentes; f) O Banco de Portugal; g) [Anterior alínea e).] h) [Anterior alínea f).] i) [Anterior alínea ...
  • Acórdão n.º 275/2016
    ... residente pela alienação de ações de sociedades residentes em Portugal, cujo ativo seja constituído, direta ou indiretamente, em mais de 50 %, ...
  • Acórdão nº 0099572 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 01 de Junho de 1995

    1 - Ao conceder ao senhorio a faculdade de livre denúncia dos contratos de arrendamento nele referidos o artigo 6, n. 1 do RAU dispõe directamente sobre o conteúdo da relação locativa independentemente do contrato de arrendamento em que a mesma relação se originou (artigo 12, n. 2, 2. parte do Código Civil). 2 - Não se trata de um efeito do contrato, de um efeito das declarações de vontade das...

  • Acórdão nº 074639 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 26 de Novembro de 1987

    I - O proprietario pode exigir judicialmente de qualquer possuidor ou detentor da coisa o reconhecimento do direito de propriedade e a consequente restituição do que lhe pertence. II - Os comproprietarios podem exercer, em conjunto, todos os direitos que pertencem ao proprietario singular, mas cada consorte pode reivindicar de terceiro a coisa comum sem que se lhe possa opor que ela lhe não...

    ...VII - O silencio vale como declaração negocial quando esse valor lhe e atribuido por lei, uso ou convenção. VIII - O facto da re ocupar o predio, arrendado a ...
  • Acórdão nº 074639 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 26 de Novembro de 1987

    I - O proprietario pode exigir judicialmente de qualquer possuidor ou detentor da coisa o reconhecimento do direito de propriedade e a consequente restituição do que lhe pertence. II - Os comproprietarios podem exercer, em conjunto, todos os direitos que pertencem ao proprietario singular, mas cada consorte pode reivindicar de terceiro a coisa comum sem que se lhe possa opor que ela lhe não...

    ...VII - O silencio vale como declaração negocial quando esse valor lhe e atribuido por lei, uso ou convenção. VIII - O facto da re ocupar o predio, arrendado a ...
  • Acórdão nº 9220584 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 21 de Abril de 1993

    I - Uma vez que o Decreto-Lei nº 454/91, de 28/12 não descriminalizou as condutas anteriormente qualificadas como crime pelo Decreto nº 13004 ( excepto as relativas a cheques de valor não superior a 5000 escudos ), o recebimento da acusação por despacho transitado em julgado impede que, antes do julgamento, se reaprecie a mesma acusação e se ordene o arquivamento do processo. II - Sendo o "prejuíz

  • Acórdão nº 0099572 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 01 de Junho de 1995

    1 - Ao conceder ao senhorio a faculdade de livre denúncia dos contratos de arrendamento nele referidos o artigo 6, n. 1 do RAU dispõe directamente sobre o conteúdo da relação locativa independentemente do contrato de arrendamento em que a mesma relação se originou (artigo 12, n. 2, 2. parte do Código Civil). 2 - Não se trata de um efeito do contrato, de um efeito das declarações de vontade das...

  • Acórdão nº 1002/12.0TBOER.L2-8 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 11 de Junho de 2015

    - No âmbito do regime do contrato de seguro regulado pelo DL 176/95, de 26.07, o silêncio, omissão de declaração da seguradora na sequência da recepção da proposta de seguro, só produz efeitos relativamente a seguros “individuais”. - Nos “seguros de grupo” o silêncio da seguradora não vale como declaração negocial susceptível de a vincular. - Não se mostrando concluído

  • Acórdão nº 66/10.5 GCVIS.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 29 de Maio de 2013

    O silêncio não prejudica o arguido deixando a cargo da acusação o ónus da prova de todos os elementos do crime. No entanto, como silêncio que é não pode dele ser retirado qualquer efeito probatório. Nem para prova da acusação nem do seu contrário.

  • Acórdão nº 869/10.0TAVIS.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 01 de Junho de 2016

    I - O depoimento de ouvir dizer a arguido, que, estando presente em audiência de julgamento, ainda que se remetendo ao silêncio, tem toda a possibilidade de exercer o contraditório, é susceptível de ser valorado, de acordo com os princípios gerais de liberdade de prova e de livre valoração da prova. II - Todavia, a valoração do depoimento de ouvir dizer requer alguma prudência, devendo, sempre...

  • Acórdão nº 315/12.5PHMTS.P1 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 30 de Setembro de 2015

    I - Não constitui depoimento indirecto, o depoimento da testemunha que relata o que ouviu o arguido dizer, isto mesmo que o arguido não preste declarações na audiência, no exercício do seu direito ao silêncio. II - Tal depoimento está sujeito à livre apreciação do tribunal.

  • Decreto-Lei n.º 100/2017
    ... 29.º [..] 1 - As entidades de gestão coletiva constituídas em Portugal devem afetar uma percentagem não inferior a 5 % do conjunto das receitas ...
  • Acórdão nº 3622/17.7JAPRT.P1.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 02 de Outubro de 2019

    I. Apesar de o recorrente repetir, nos seus precisos termos, as conclusões do recurso perante o tribunal da Relação, entende-se não ser de rejeitar o recurso por falta de motivação, considerando-se esta, no âmbito dos poderes de conhecimento do STJ, como sendo agora dirigida ao acórdão da Relação que confirmou a condenação no acórdão da 1.ª instância. II. As questões suscitadas a propósito da...

    ... de todo o julgamento, não evidenciou o arguido qualquer remorso ou arrependimento" não traduz uma valorização negativa do seu direito ao silencio, como alega, mas antes a ausência de uma ponderação positiva, que o beneficiaria, se tais factos tivessem ocorrido, que se podem expressar ...
  • Acórdão nº 131/14.0GBVNF.G1 de Tribunal da Relação de Guimarães, 06 de Novembro de 2017

    As declarações de co-arguido em prejuízo de outro co-arguido, prestadas em inquérito ou em audiência de julgamento, quando subtraídas ao exercício do direito ao contraditório, constitucionalmente estabelecido no artº 32º, nº 5, da CRP, não podem valer como meio de prova,

    ... de um cinto dourado e de um isqueiro com a inscrição “Portugal”. Na motivação da decisão da matéria de facto e exame crítico das ...
  • Regulamento n.º 1117/2016
    ... por tradutor reconhecido pela embaixada ou consulado do país em Portugal, exceto se o original estiver em língua francesa, inglesa ou espanhola. 8 ...
  • Acórdão nº 29/09.3FAVPV.L1.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 09 de Abril de 2015
  • Acórdão nº 41/17.9GCBRG.G1 de Tribunal da Relação de Guimarães, 23 de Março de 2020

    I. Só a completa ausência de especificação dos fundamentos de facto e de direito que justificam a sentença importa a sua nulidade por falta da fundamentação (imposta pelo art. 374º do CPP), o que, na vertente do exame crítico das provas, não ocorre se o teor da decisão impugnada permite inferir que juiz ficou convencido da realidade dos factos que arrolou como assentes e indicou o percurso ou o...

    ...Veio para Portugal nesse mesmo ano, sendo a dinâmica relacional marcada pela violência ...
  • Acórdão nº 01110/08.1BEALM de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 18 de Fevereiro de 2021

    I - Nos termos do Decreto Regulamentar nº 23/98, o parecer negativo emitidos pelo PNA é vinculativo ainda que emitido após o prazo previsto, pelo que o Município não poderia ter emitido a licença e o respetivo alvará de construção, sendo certo que, na ausência de parecer, não estava o mesmo dispensado da observância do quadro normativo aplicável. II - A Portaria nº 26-F/80 constitui um plano...

  • Parecer n.º 10/2017
    ...ão de políticas e medidas concretas que contribuam para fazer de Portugal um País mais seguro e capaz de responder aos desafios que enfrenta, ...
  • Acórdão nº 313/13.1EAPRT.P1 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 09 de Novembro de 2016

    I - O relato de agentes dos órgãos de policia criminal sobre a afirmações e contribuições informatórias do arguido – tal como factos, gestos, silêncios e reações – de que tomaram conhecimento fora do âmbito de diligencias de prova produzidas sob a égide da oralidade (interrogatórios e acareações) e que não o devessem ser sobre tal formalismo, bem como no âmbito das demais diligencias,

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