juros legais

52801 resultados para juros legais

  • Acórdão nº 0005503 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 24 de Janeiro de 1996

    I - O tribunal de recurso deve limitar-se a decidir as questões suscitadas na motivação de recurso. II - Embora a motivação de recurso incida só sobre o quantum indemnizatório e não fale nos juros, tendo a ré sido condenada na primeira instância a pagar os juros legais sobre 2000000 escudos, se a decisão da segunda instância confirmou a da primeira são devidos juros legais sobre aquela quantia.

    ... recurso incida só sobre o quantum indemnizatório e não fale nos juros, tendo a ré sido condenada na primeira instância a pagar os juros legais ...
  • Acórdão nº 00A2067 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 06 de Julho de 2000 (caso NULL)

    I Os limites indemnizatórios máximos consagrados na lei, sejam os que beneficiam o Fundo de Garantia Automóvel (artigo 6, do DL 522/85, de 31 de Dezembro), sejam os estatuídos no artigo 805, CCIV, reportam-se, apenas, ao montante da indemnização, nada tendo a ver com os juros legais a partir do momento em que o devedor ficou constituído em mora. II- A obrigação de pagar juros de mora acresce,...

  • Acórdão nº 0131970 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 24 de Janeiro de 2002 (caso NULL)

    Não sendo de aplicar à obrigação de restituir decorrente da declaração de nulidade do contrato as normas que regem a restituição com fundamento no enriquecimento sem causa, não há lugar à atribuição de juros compensatórios desde a data da celebração do negócio anulado, nem à actualização da quantia entregue, mas são devidos juros legais vencidos desde a data da citação, como indemnização inerente

  • Acórdão nº 0089188 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 05 de Dezembro de 2002 (caso None)

    A taxa supletiva de juros de mora prevista no § 3º do art. 102º do Cód. Comercial só tem aplicação no domínio das obrigações substancialmente comerciais, não podendo ser aplicada quando estão em causa obrigações meramente cartulares. Assim, radicando a causa de pedir da acção executiva na livrança que lhe serve de base, são devidos os juros legais a que alude o art. 4º do DL nº 262/83, de 16/06

  • Acórdão nº 430/02-2 de Tribunal da Relação de Guimarães, 25 de Setembro de 2002

    Os juros legais são, em regra, à taxa de 7%, mas se o credor for uma empresa comercial, singular ou colectiva, os juros são de 12%, designadamente quando o crédito esteja incorporado em título, letra, livrança ou cheque, conforme o preceituado no n.º2 do art.48.º da LULL, conjugado com o & 3.º do art.102.º do Código Comercial, art. 559.º do Código Civil e Portaria 263/99, de 14.04. 25.09.02

  • Acórdão nº 0089188 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 05 de Dezembro de 2002

    A taxa supletiva de juros de mora prevista no § 3º do art. 102º do Cód. Comercial só tem aplicação no domínio das obrigações substancialmente comerciais, não podendo ser aplicada quando estão em causa obrigações meramente cartulares. Assim, radicando a causa de pedir da acção executiva na livrança que lhe serve de base, são devidos os juros legais a que alude o art. 4º do DL nº 262/83, de 16/06

  • Acórdão nº 9820016 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 24 de Março de 1998 (caso None)

    I - O acidente de viação ocorreu em 25 de Setembro de 1991 e a culpa coube exclusivamente ao segurado da ré. II - O autor, vítima do acidente, acabou por, após três operações, ter sofrido amputação do membro inferior esquerdo pelo terço superior da perna, por ter diversos problemas com a cicatrização e consolidação do coto e por só andar apoiado em canadianas. III - Com base na equidade foi...

    ... à decisão da primeira instância, só a partir desta são devidos juross juros legais ...
  • Acórdão nº 98A756 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 29 de Setembro de 1998 (caso None)

    A fixação de um limite legal de indemnização resultante de acidente de viação, não obsta a que sejam devidos juros legais moratórios, mesmo que a indemnização vá até aquele limite, já que aqueles representam o prejuízo do credor da privação do seu capital, no quadro do DL 522/85, de 31 de Dezembro, na redacção do DL 394/87, de 31 de Dezembro.

    ... juros legais moratórios, mesmo que a indemnização vá até aquele limite, já ...
  • Acórdão nº 9820016 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 24 de Março de 1998

    I - O acidente de viação ocorreu em 25 de Setembro de 1991 e a culpa coube exclusivamente ao segurado da ré. II - O autor, vítima do acidente, acabou por, após três operações, ter sofrido amputação do membro inferior esquerdo pelo terço superior da perna, por ter diversos problemas com a cicatrização e consolidação do coto e por só andar apoiado em canadianas. III - Com base na equidade foi...

    ... à decisão da primeira instância, só a partir desta são devidos juross juros legais ...
  • Acórdão nº 9840897 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 16 de Dezembro de 1998

    I - No âmbito do processo penal rege o princípio de que a prova é apreciada segundo as regras da experiência e a livre convicção do julgador, pelo que, tendo ocorrido um acidente de viação, " a declaração amigável " em que um dos intervenientes, em documento particular, assume a culpa do acidente, é irrelevante para efeitos de fixação da mesma, embora deva ser avaliada no contexto de todas as...

    ... juros legais contados da notificação do pedido cível deduzido, e desde a ...
  • Acórdão nº 9830747 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 01 de Outubro de 1998 (caso NULL)

    I - Ficando o réu constituído em mora pela interpelação judicial, traduzida na citação para a acção, ele é obrigado a pagar, desde então, juros legais sobre a quantia mutuada através de contrato nulo. II - O facto de o réu não ter logrado fazer prova da sua alegação de haver devolvido ao autor a quantia do empréstimo não o coloca na situação de litigante de má fé.

    ... na citação para a acção, ele é obrigado a pagar, desde então, juros legais sobre a quantia mutuada através de contrato nulo. II - O facto de ...
  • Acórdão nº 9410081 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 04 de Fevereiro de 1998 (caso NULL)

    I - Tendo o assistente deduzido contra os arguidos acusados de crimes de emissão de cheques sem provisão, pedido de indemnização correspondente ao valor desses cheques de que era portador, e invocada na contestação dos demandados a nulidade da relação jurídica subjacente ( trata-se de contrato de mútuo nulo por falta de forma e tudo se passa no domínio das relações imediatas ), tal invocação não...

    ... ão das quantias que receberam do demandante a título de mútuo, com juros legais a partir da data em que foram notificados para ...
  • Acórdão nº 98A756 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 29 de Setembro de 1998

    A fixação de um limite legal de indemnização resultante de acidente de viação, não obsta a que sejam devidos juros legais moratórios, mesmo que a indemnização vá até aquele limite, já que aqueles representam o prejuízo do credor da privação do seu capital, no quadro do DL 522/85, de 31 de Dezembro, na redacção do DL 394/87, de 31 de Dezembro.

    ... juros legais moratórios, mesmo que a indemnização vá até aquele limite, já ...
  • Acórdão nº 9850169 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 05 de Março de 1998

    I - Há enriquecimento sem causa quando o direito o não aprova e consente, porque não existe uma relação ou um facto que, de acordo com os princípios do sistema jurídico, justificam a deslocação patrimonial. II - A obrigação de restituir, por enriquecimento sem causa, tem de modo especial por objecto o que for indevidamente recebido, ou o que for recebido por virtude de uma causa que deixou de...

    ... quantia fundada no enriquecimento sem causa compreende também os juros legais que sobre essa quantia se vencerem a partir do momento em que o ...
  • Acórdão nº 9830747 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 01 de Outubro de 1998

    I - Ficando o réu constituído em mora pela interpelação judicial, traduzida na citação para a acção, ele é obrigado a pagar, desde então, juros legais sobre a quantia mutuada através de contrato nulo. II - O facto de o réu não ter logrado fazer prova da sua alegação de haver devolvido ao autor a quantia do empréstimo não o coloca na situação de litigante de má fé.

    ... na citação para a acção, ele é obrigado a pagar, desde então, juros legais sobre a quantia mutuada através de contrato nulo. II - O facto de ...
  • Acórdão nº 9920072 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 04 de Março de 1999 (caso NULL)

    I - A última parte do n.3 do artigo 805 do Código Civil não admite interpretação restritiva, no sentido de se excluir a sua aplicação à parte ilíquida da indemnização por factos ilícitos ou pelo risco. II - Assim, condenada a seguradora a pagar ao lesado indemnização pelos danos sofridos em acidente de viação em parte líquida e parte a liquidar em execução de sentença, tem o lesado direito aos...

    ... a liquidar em execução de sentença, tem o lesado direito aos juros legais desde a citação sobre a totalidade da ...
  • Acórdão nº 9920072 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 04 de Março de 1999

    I - A última parte do n.3 do artigo 805 do Código Civil não admite interpretação restritiva, no sentido de se excluir a sua aplicação à parte ilíquida da indemnização por factos ilícitos ou pelo risco. II - Assim, condenada a seguradora a pagar ao lesado indemnização pelos danos sofridos em acidente de viação em parte líquida e parte a liquidar em execução de sentença, tem o lesado direito aos...

    ... a liquidar em execução de sentença, tem o lesado direito aos juros legais desde a citação sobre a totalidade da ...
  • Acórdão nº 9840897 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 16 de Dezembro de 1998 (caso NULL)

    I - No âmbito do processo penal rege o princípio de que a prova é apreciada segundo as regras da experiência e a livre convicção do julgador, pelo que, tendo ocorrido um acidente de viação, " a declaração amigável " em que um dos intervenientes, em documento particular, assume a culpa do acidente, é irrelevante para efeitos de fixação da mesma, embora deva ser avaliada no contexto de todas as...

    ... juros legais contados da notificação do pedido cível deduzido, e desde a ...
  • Acórdão nº 9410081 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 04 de Fevereiro de 1998

    I - Tendo o assistente deduzido contra os arguidos acusados de crimes de emissão de cheques sem provisão, pedido de indemnização correspondente ao valor desses cheques de que era portador, e invocada na contestação dos demandados a nulidade da relação jurídica subjacente ( trata-se de contrato de mútuo nulo por falta de forma e tudo se passa no domínio das relações imediatas ), tal invocação não...

    ... ão das quantias que receberam do demandante a título de mútuo, com juros legais a partir da data em que foram notificados para ...
  • Acórdão nº 9850169 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 05 de Março de 1998 (caso NULL)

    I - Há enriquecimento sem causa quando o direito o não aprova e consente, porque não existe uma relação ou um facto que, de acordo com os princípios do sistema jurídico, justificam a deslocação patrimonial. II - A obrigação de restituir, por enriquecimento sem causa, tem de modo especial por objecto o que for indevidamente recebido, ou o que for recebido por virtude de uma causa que deixou de...

    ... quantia fundada no enriquecimento sem causa compreende também os juros legais que sobre essa quantia se vencerem a partir do momento em que o ...
  • Acórdão nº 060708 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 20 de Dezembro de 1966

    O mandatario deve juros legais pelo saldo das contas do mandato, a partir da data em que e interpelado para as prestar.

    ... a questão de saber se o mandatario fica constituido em mora e deve juros pelo saldo das suas contas, mesmo antes de apurado em juizo o referido ... ção e a seguinte: "O mandatario deve pagar ao mandante juros legais correspondentes as quantias que recebeu dele ou por conta dele, a partir ...
  • Acórdão nº 9950568 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 24 de Maio de 1999

    I - A aplicação da taxa supletiva de juros de mora, prevista no parágrafo 3 do artigo 102 do Código Comercial, não abrange todo e qualquer crédito de empresa comercial mas só os créditos nascidos do exercício do objecto social da empresa. II - Assim, em execução baseada em letras de câmbio que, alegadamente, provenham de transacções comerciais, a taxa dos juros de mora é a dos chamados juros...

    ... Sumário: I - A aplicação da taxa supletiva de juros de mora, prevista no parágrafo 3 do artigo 102 do Código Comercial, não ... ções comerciais, a taxa dos juros de mora é a dos chamados juros legais e não a aludida taxa ...
  • Acórdão nº 0021326 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 31 de Janeiro de 1991

    I - A circunstância de em contrato celebrado a 14 de Julho de 1972 se haver estipulado a taxa de juro de 6,5% (superior à legal, então de 6%) não é lícito retirar a conclusão de que as partes convencionaram, por escrito, a não aplicação das taxas de juros legais sucessivamente em vigor nos termos que viriam a ser previstos no DL 344/78, de 17 de Novembro. II - Muito embora a obrigação de que...

    ... partes convencionaram, por escrito, a não aplicação das taxas de juros legais sucessivamente em vigor nos termos que viriam a ser previstos no DL ...
  • Acórdão nº 0021326 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 31 de Janeiro de 1991 (caso None)

    I - A circunstância de em contrato celebrado a 14 de Julho de 1972 se haver estipulado a taxa de juro de 6,5% (superior à legal, então de 6%) não é lícito retirar a conclusão de que as partes convencionaram, por escrito, a não aplicação das taxas de juros legais sucessivamente em vigor nos termos que viriam a ser previstos no DL 344/78, de 17 de Novembro. II - Muito embora a obrigação de que...

    ... partes convencionaram, por escrito, a não aplicação das taxas de juros legais sucessivamente em vigor nos termos que viriam a ser previstos no DL ...
  • Acórdão nº 9630318 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 31 de Outubro de 1996

    I - Sendo reclamado o pagamento de tornas, a não efectivação do seu depósito permite que os credores requeiram que, transitada em julgado a sentença homologatória da partilha, se proceda à venda dos bens adjudicados aos devedores para pagamento das tornas e dos juros legais a elas correspondentes, contados desde a data da sentença. II - A realização do depósito das tornas sem os juros respectivos

    ... dos bens adjudicados aos devedores para pagamento das tornas e dos juros legais a elas correspondentes, contados desde a data da sentença. II - A ...

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