juros legais

52801 resultados para juros legais

  • Acórdão nº 01702/02 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 17 de Março de 2004

    I - Resulta do quadro legal traçado pelos Regulamentos (CEE) do Conselho nº 3653/90, de 11 de Dezembro de 1990, Regulamento (CEE) da Comissão 1184/91, de 6 de Maio de 1991 e Despacho Normativo 191/91, de 12 de Agosto, que a ajuda Comunitária aos produtores portugueses de cereais só tem justificação legal quando os produtores procedem à comercialização do cereal, relativamente ao qual formularam o

    ... determina que os montantes em causa sejam recuperados acrescidos de juros de 15%, calculado em função do prazo decorrido entre o pagamento da ..." 2.Colhidos os vistos legais, cumpre apreciar e decidir. 2.1.Com interesse para a decisão, a ...
  • Lei n.º 117/2019
    ... maiores acompanhados e os ausentes, quando os seus representantes legais concorram com eles à herança ou a esta concorram vários incapazes ...3 - Se não for reclamado o seu pagamento, as tornas vencem juros legais desde a data da sentença homologatória da partilha e os credores ...
  • Acórdão nº 10417/01 de Tribunal Central Administrativo Sul, 20 de Março de 2003

    I - A concepção que melhor se amolda ao princípio da execução integral das sentenças administrativas, entendido como reconstituição da situação actual hipotética, é a que sustenta dever a Administração pagar os próprios vencimentos que o funcionário teria recebido se o acto ilegal não houvesse sido praticado. II - O direito aos vencimentos (porventura, a diferença entre os vencimentos auferidos e

    ... terem sido pagas as diferenças salariais, não lhe foram pagos os juros legais devidos sobre as diferenças salariais, apesar de tal havi sido ...
  • Acórdão nº 02S882 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 25 de Junho de 2002

    I - Na relação previdencial de reforma, existem duas espécies de direitos: o direito à reforma, como direito unitário a receber as respectivas pensões vitalícias, e os direitos que dele periodicamente se desprendem, correspondentes às prestações periódicas em que a reforma se concretiza ao longo do tempo; a estas prestações periódicas, e aos respectivos juros legais, aplica-se o prazo de prescriçã

    ...ção da ré a pagar-lhe a quantia de 4799462 escudos, acrescida dos juros legais que entretanto se forem vencendo, até integral pagamento da ...
  • Acórdão nº 00812/07.4BEBRG de Tribunal Central Administrativo Norte, 20 de Dezembro de 2012

    I. Nos termos do disposto no artigo 22º, nºs 1 e 2 da LGT, a responsabilidade tributária (incluindo a totalidade da dívida tributária, os juros e demais encargos legais) para além dos sujeitos passivos originários, pode abranger solidária ou subsidiariamente outras pessoas. II. De acordo com o disposto no artigo 23º, nºs 1 e 2 da LGT, a responsabilidade subsidiária efectiva-se por reversão do...

    ... tributária (incluindo a totalidade da dívida tributária, os juros e demais encargos legais) para além dos sujeitos passivos originários, ...
  • Acórdão nº 0232844 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 13 de Fevereiro de 2003

    No domínio comercial, deve distinguir-se entre os juros legais, previstos no parágrafo 2 do artigo 102 do Código Comercial, cuja taxa é idêntica à dos juros civis previstos no artigo 559 n.1 do Código Civil, e os juros moratórios previstos no parágrafo 3 do citado artigo 102, os quais se aplicam apenas aos créditos de que sejam titulares empresas comerciais, desde que sejam expressamente...

  • Acórdão nº 046999 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 22 de Fevereiro de 2001

    I - Os juros de mora devidos pelo não pagamento tempestivo da remuneração mensal a qual um funcionário tem direito, contam-se desde a data em que tal remuneração se vence e a entidade devedora não cumpriu. II - Os juros devidos são os juros legais, salvo se antes do prazo for devido um juro mais elevado, ou as partes haverem estipulado um juro moratório diferente do legal.

  • Acórdão nº 9850997 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 22 de Fevereiro de 1999

    I - É obrigação do juiz pronunciar-se sobre as questões postas pelas partes, determinando a respectiva omissão nulidade da decisão. II - Declarada a nulidade da sentença, o tribunal de recurso não deixará de conhecer do objecto da apelação. III - Se, na sentença dada à execução, o embargante foi condenado a pagar ao embargado certa quantia em dinheiro, com juros legais desde a citação, o...

    ... foi condenado a pagar ao embargado certa quantia em dinheiro, com juros legais desde a citação, o exequente pode reclamar apenas juros à taxa ...
  • Acórdão nº 9850997 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 22 de Fevereiro de 1999

    I - É obrigação do juiz pronunciar-se sobre as questões postas pelas partes, determinando a respectiva omissão nulidade da decisão. II - Declarada a nulidade da sentença, o tribunal de recurso não deixará de conhecer do objecto da apelação. III - Se, na sentença dada à execução, o embargante foi condenado a pagar ao embargado certa quantia em dinheiro, com juros legais desde a citação, o...

    ... foi condenado a pagar ao embargado certa quantia em dinheiro, com juros legais desde a citação, o exequente pode reclamar apenas juros à taxa ...
  • Acórdão nº 0036684 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 02 de Maio de 2001

    I - A previsão de juros de mora sobre quantias reparatórias de acidente de trabalho, no caso de se verificarem atrasos de pagamento, está formulada nos arts. 138º do CPT/81 e 135º do CPT/99. II - Em face destes preceitos o juiz tem o dever de, na sentença final, condenar os responsáveis pela reparação dos acidentes de trabalho em juros de mora, calculados às taxas legais, sobre as importâncias

  • Acórdão nº 0036684 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 02 de Maio de 2001

    I - A previsão de juros de mora sobre quantias reparatórias de acidente de trabalho, no caso de se verificarem atrasos de pagamento, está formulada nos arts. 138º do CPT/81 e 135º do CPT/99. II - Em face destes preceitos o juiz tem o dever de, na sentença final, condenar os responsáveis pela reparação dos acidentes de trabalho em juros de mora, calculados às taxas legais, sobre as importâncias

  • Acórdão nº 01B3472 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 28 de Fevereiro de 2002

    I - O art. 493º do C. Civil, tendo por base o exercício de actividades perigosas em geral, estabelece, no seu nº 2, uma presunção de culpa, só ilidível pelo causador dos danos quando mostre que empregou todas as providências exigidas pelas circunstâncias com o fim de os prevenir. I - Entre essas actividades está o manuseamento, o comércio e o armazenamento de materiais inflamáveis. III. Nos...

    ...$00 relativos à desvalorização da moeda e ainda dos respectivos juros a partir da citação. Fundamenta o seu pedindo alegando, em resumo, que ... realização dos trabalhos referidos em 11.34; -os juros de mora legais, contabilizados desde a data da propositura da acção vencidos e ...
  • Acórdão nº 00002/03 - BRAGA de Tribunal Central Administrativo Norte, 16 de Outubro de 2008

    I - Nos casos em que há uma anulação de um acto administrativo ou de liquidação por não se verificarem os pressupostos de facto ou de direito em que devia assentar, casos em que há a certeza de que a prestação patrimonial foi indevidamente exigida (como será o caso de a decisão ter concluído pela inexistência de facto tributário), justifica-se que seja atribuída uma indemnização (no caso sob a...

    ...juros indemnizatórios por parte do contribuinte/recorrente, que foi a ... o art° 140° e seus §§ 1° e 2°do extinto CCI e disposições legais similares subsequentes - art°s 24°, n° l, do CPT e 43°, n° l da LGT, ...
  • Acórdão nº 9921221 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 01 de Fevereiro de 2000

    I - Declarado nulo um contrato de mútuo por falta de forma legal, o mesmo não vence juros porque a obrigação não foi validamente constituída podendo apenas reclamar-se juros legais a partir da citação. II - Tendo o mutuário, na vigência do contrato, entregue ao mutuante determinadas quantias a título de juros, como a obrigação não gera juros, não tem de se pôr a questão de as importâncias...

  • Acórdão nº 9921221 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 01 de Fevereiro de 2000

    I - Declarado nulo um contrato de mútuo por falta de forma legal, o mesmo não vence juros porque a obrigação não foi validamente constituída podendo apenas reclamar-se juros legais a partir da citação. II - Tendo o mutuário, na vigência do contrato, entregue ao mutuante determinadas quantias a título de juros, como a obrigação não gera juros, não tem de se pôr a questão de as importâncias...

  • Acórdão nº 9950568 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 24 de Maio de 1999

    I - A aplicação da taxa supletiva de juros de mora, prevista no parágrafo 3 do artigo 102 do Código Comercial, não abrange todo e qualquer crédito de empresa comercial mas só os créditos nascidos do exercício do objecto social da empresa. II - Assim, em execução baseada em letras de câmbio que, alegadamente, provenham de transacções comerciais, a taxa dos juros de mora é a dos chamados juros...

    ... Sumário: I - A aplicação da taxa supletiva de juros de mora, prevista no parágrafo 3 do artigo 102 do Código Comercial, não ...ções comerciais, a taxa dos juros de mora é a dos chamados juros legais e não a aludida taxa ...
  • Acórdão nº 9650478 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 04 de Novembro de 1996

    I - O contrato de transporte de mercadorias definido no artigo 368 e seguintes do Código Comercial e regulado pelo Decreto-Lei 46235, de 18 de Março de 1965 é susceptível de prova por qualquer meio, designadamente a verbal. II - O efeito do chamamento à autoria é apenas o de estender ao chamado a eficácia de caso julgado da sentença a proferir e não fazer condenar o chamado a cumprir qualquer...

    ...juros a acrescer são os da moeda originária e não os s legais...
  • Acórdão nº 9930434 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 15 de Abril de 1999

    I - Anulado o negócio jurídico de compra e venda de um terreno por erro sobre o objecto, não pode proceder o pedido de juros legais desde a data do pagamento do preço da compra mas apenas desde a data da interpelação por os juros não poderem ser considerados frutos civis no contexto do artigo 1269 ex vi artigo 289 n.3 do Código Civil.

    ... um terreno por erro sobre o objecto, não pode proceder o pedido de juros legais desde a data do pagamento do preço da compra mas apenas desde a ...
  • Acórdão nº 9930434 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 15 de Abril de 1999

    I - Anulado o negócio jurídico de compra e venda de um terreno por erro sobre o objecto, não pode proceder o pedido de juros legais desde a data do pagamento do preço da compra mas apenas desde a data da interpelação por os juros não poderem ser considerados frutos civis no contexto do artigo 1269 ex vi artigo 289 n.3 do Código Civil.

    ... um terreno por erro sobre o objecto, não pode proceder o pedido de juros legais desde a data do pagamento do preço da compra mas apenas desde a ...
  • Acórdão nº 0030449 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 06 de Abril de 2000

    O contrato de desconto bancário (pelo qual um Banco, mediante certa retribuição, adianta a uma pessoa importância correspondente ao montante de crédito desta e fica investido na qualidade de titular desse crédito) está sujeito à legislação especial, aplicável a todas as operações de crédito activas efectuadas por instituições de crédito, não estando sujeito à disciplina do artigo 1146 do Código...

  • Acórdão nº 0030449 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 06 de Abril de 2000

    O contrato de desconto bancário (pelo qual um Banco, mediante certa retribuição, adianta a uma pessoa importância correspondente ao montante de crédito desta e fica investido na qualidade de titular desse crédito) está sujeito à legislação especial, aplicável a todas as operações de crédito activas efectuadas por instituições de crédito, não estando sujeito à disciplina do artigo 1146 do Código...

  • Acórdão nº 9921639 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 06 de Junho de 2000

    I - Na acção em que se pede a condenação no pagamento de certa quantia, acrescida de juros legais desde a citação até ao pagamento, o valor do processo, para efeito de custas, é o da soma dessa quantia com a dos juros vencidos até à data da decisão final definitiva, independentemente do sentido dessa decisão, ou seja, mesmo no caso de não serem devidos quaisquer juros por motivo de improcedência...

  • Acórdão nº 9921639 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 06 de Junho de 2000

    I - Na acção em que se pede a condenação no pagamento de certa quantia, acrescida de juros legais desde a citação até ao pagamento, o valor do processo, para efeito de custas, é o da soma dessa quantia com a dos juros vencidos até à data da decisão final definitiva, independentemente do sentido dessa decisão, ou seja, mesmo no caso de não serem devidos quaisquer juros por motivo de improcedência...

  • Acórdão nº 08379/15 de Tribunal Central Administrativo Sul, 21 de Maio de 2015

    1. A omissão de pronúncia (vício de “petitionem brevis”) pressupõe que o julgador deixa de apreciar alguma questão que lhe foi colocada pelas partes (cfr.artº.615, nº.1, al.d), do C.P.Civil). 2. No processo judicial tributário o vício de omissão de pronúncia, como causa de nulidade da sentença, está previsto no artº.125, nº.1, do C.P.P.Tributário, no penúltimo segmento da norma. 3....

    ...ância demonstrada nos autos de o valor base para incidência de juros indemnizatórios ter sido reduzido de € 6.038.356,62, para € ... recurso, revogando a decisão do Tribunal "a quo", com todas as legais consequências, assim se fazendo a Sã, Serena e costumada Justiça. XA ...
  • Acórdão nº 0005503 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 24 de Janeiro de 1996

    I - O tribunal de recurso deve limitar-se a decidir as questões suscitadas na motivação de recurso. II - Embora a motivação de recurso incida só sobre o quantum indemnizatório e não fale nos juros, tendo a ré sido condenada na primeira instância a pagar os juros legais sobre 2000000 escudos, se a decisão da segunda instância confirmou a da primeira são devidos juros legais sobre aquela quantia.

    ... recurso incida só sobre o quantum indemnizatório e não fale nos juros, tendo a ré sido condenada na primeira instância a pagar os juros legais ...

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