excussão prévia

1601 resultados para excussão prévia

  • Acórdão nº 00111/04 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 08 de Junho de 2004

    1 - Tanto no domínio da vigência do CPCI (art.º 146.º) como no CPT (art.º 239.º) a reversão da execução contra o devedor subsidiário só era legalmente possível depois de se ter procedido à liquidação dos bens penhorados do devedor originário. 2 - Com a entrada em vigor da LGT deixou de ser necessária a prévia excussão do património do devedor como condição da decisão da reversão da execução...

    ... reversão, não estavam todos eles preenchidos, nomeadamente a excussão prévia do património; L) E tudo isto resultou, em nosso entendimento, ...
  • Acórdão nº 0504/05 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 13 de Julho de 2005

    I - É a oposição à execução fiscal e não o processo de impugnação judicial ou a reclamação prevista no art. 276.º do C.P.P.T., o meio processual adequado para o revertido impugnar contenciosamente o despacho que ordena a reversão, com fundamento em falta de fundamentação e falta de audiência prévia, fundamentos estes que se enquadram na alínea i) do n.º 1 do art. 204.º do C.P.P.T.. II - A...

    ...ção para exercício do direito de audição, por falta de excussão de todo o património da executada originária, por prescrição das ... falta da sua notificação para exercício do direito de audição prévia; XVI. Se mesmo as Sentenças Judiciais divergem entre si, são passíveis ...
  • Acórdão nº 4081/06.5YXLSB.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 07 de Outubro de 2008

    I – Como é sabido, para além das simples garantias gerais (tendo por objecto o património do devedor) comuns a todos os credores, podem ainda estes exigir a fixação de outras garantias específicas tendentes a salvaguardar os seus interesses no caso de incumprimento das obrigações estabelecidas pela parte com a qual contrataram. II - Garantias especiais essas que podem assumir a natureza...

    ... O R. C.., ora recorrido não tem direito ao beneficio da excussão relativamente ao termo de fiança dos autos, não só porque a ele ...º 640 do CC) o fiador não goza também do benefício de excussão prévia – havendo mesmo quem afirme que nessa particular situação vigora aí o ...
  • Acórdão nº 0632423 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 11 de Maio de 2006

    I - Por força do artº 835º, do C.P.C., que consagra a regra da subsidiariedade real, (por contraposição à subsidiariedade pessoal) respondem prioritariamente pelo cumprimento da obrigação os bens do devedor onerados com garantia real. II - Na subsidiariedade real não se exige a prévia excussão dos bens que respondem prioritariamente, mediante a realização das vendas ou adjudicações, para se...

    ...208, na subsidiariedade real não se exige a prévia excussão dos bens que respondem prioritariamente, mediante a realização ...
  • Acórdão nº 9620482 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 04 de Junho de 1996

    I - O cessionário da exploração de estabelecimento obriga-se ao pagamento da renda acordada com o cedente e à restituição do estabelecimento, findo o contrato. II - O fiador do cessionário que renunciou ao benefício de excussão prévia e que entregou cheques seus para garantia de rendas futuras que não venham a ser pagas, assumiu, quanto a estas, a respectiva dívida, pelo que, quer como fiador...

    ...II - O fiador do cessionário que renunciou ao benefício de excussão prévia e que entregou cheques seus para garantia de rendas futuras que ...
  • Acórdão nº 0010076 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 07 de Junho de 1990

    I - O benefício de excussão prévia de que beneficia o fiador resulta das características de acessoriedade e subsidariedade de fiança. II - Tal benefício não goza o avalista, dado o carácter autónomo da sua obrigação.

    ...LULL ART30 ART32 ART47. Sumário: I - O benefício de excussão prévia de que beneficia o fiador resulta das características de ...
  • Acórdão nº 97B872 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 14 de Janeiro de 1998

    I - Nos contratos de adesão tudo tem de lá estar expresso e ser sabido efectiva e completamente pelo aderente. II - Não pode ser considerado fiador, renunciando ao benefício da excussão prévia, aquele que não assina o contrato no local a tal destinado, e simplesmente assina "por aval ao locatário" em carimbo aposto no texto original do contrato de adesão.

    ... - Não pode ser considerado fiador, renunciando ao benefício da excussão prévia, aquele que não assina o contrato no local a tal destinado, e ...
  • Acórdão nº 020875 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 03 de Novembro de 1999

    Pode ser instaurada contra o adquirente do bem onerado pela hipoteca, que não goza do benefício da excussão prévia dos bens do devedor, a execução fiscal por dívida de mútuo com hipoteca à Caixa Geral de Depósitos.

  • Acórdão nº 0010076 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 07 de Junho de 1990

    I - O benefício de excussão prévia de que beneficia o fiador resulta das características de acessoriedade e subsidariedade de fiança. II - Tal benefício não goza o avalista, dado o carácter autónomo da sua obrigação.

    ...LULL ART30 ART32 ART47. Sumário: I - O benefício de excussão prévia de que beneficia o fiador resulta das características de ...
  • Acórdão nº 9821537 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 02 de Março de 1999

    I - As operações de Banco são actos de comércio por natureza, isto é, actos que devem a comercialidade à sua própria natureza. II - A natureza do aval é determinada pela da obrigação subjacente. III - Assim, tem natureza comercial o aval prestado em letra ou livrança destinada a garantir o reembolso de empréstimo concedido por um Banco ao aceitante da letra ou subscritor da livrança. IV - A...

    ...ção desse avalista é autónoma e não goza do benefício de excussãoexcussão prévia...
  • Acórdão nº 9821537 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 02 de Março de 1999

    I - As operações de Banco são actos de comércio por natureza, isto é, actos que devem a comercialidade à sua própria natureza. II - A natureza do aval é determinada pela da obrigação subjacente. III - Assim, tem natureza comercial o aval prestado em letra ou livrança destinada a garantir o reembolso de empréstimo concedido por um Banco ao aceitante da letra ou subscritor da livrança. IV - A...

    ...ção desse avalista é autónoma e não goza do benefício de excussãoexcussão prévia...
  • Acórdão nº 9520129 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 06 de Junho de 1995

    I - Se o fiador no contrato de arrendamento para habitação se assume como principal pagador das rendas, não pode, se o pagamento lhe for exigido em tribunal, invocar o benefício da excussão prévia do património do afiançado.

    ... o pagamento lhe for exigido em tribunal, invocar o benefício da excussão prévia do património do ...
  • Acórdão nº 0100/05 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 13 de Abril de 2005

    I - Face à insuficiência do património do originário devedor é possível fazer reverter a execução contra o responsável subsidiário. II - Há fundada insuficiência do património do originário devedor se do probatório for possível concluir que o valor dos seus bens (quantificado) é manifestamente insuficiente para satisfação da dívida exequenda e do acrescido. III - Em tal caso, a prévia excussã

    ... a fazer um enquadramento jurídico diverso de tal falta de excussão. Ø Tal entendimento não tem, porém, acolhimento na mais recente ... contra os responsáveis subsidiários não podia ocorrer sem a prévia excussão do património do devedor originário. Mas a alteração ...
  • Acórdão nº 5903/09.4TBLRA-A.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 15 de Janeiro de 2013

    I – Apesar de economicamente visar um fim semelhante à fiança, o aval representa uma obrigação pessoal de garantia dotada de um regime jurídico próprio. II - Vejamos duas diferenças essenciais: i) contrariamente ao que se passa com a fiança, que é uma garantia de natureza acessória - art.º 627.º, n.º 2 do Código Civil -, a obrigação do avalista é autónoma, subsistindo mesmo no caso de a...

    ...; ii) enquanto a fiança tem natureza subsidiária - benefício da prévia excussão do fiador -  art. 638.º do Código Civil -, a obrigação do ...
  • Acórdão nº 021373 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 29 de Setembro de 1999

    Há oposição de acórdãos, nos termos do art. 30 al. b) do ETAF, se o acórdão recorrido decidiu, interpretando o art. 239 n. 2 do C.P.T., só ser possível a reversão da execução fiscal contra o responsável subsidiário, após a excussão do património do originário devedor, mau grado ser previsível que aquele venha a ser insuficiente para o pagamento da dívida e acrescido; e o acórdão fundamento...

  • Acórdão nº 0550507 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 18 de Abril de 2005

    I - Um pedido de apoio judiciário se não for apreciado no prazo de 30 dias tem de se considerar tacitamente deferido. II - Se prestando fiança os fiadores se responsabilizam, como fiadores e principais pagadores, renunciando ao benefício da prévia excussão, pelo integral pagamento de todas e quaisquer responsabilidades assumidas ou a assumir por certa sociedade por quotas, perante um Banco,...

    ... pagadores, renunciando, assim desde já, ao benefício de prévia excussão; pelo integral pagamento de todas e quaisquer responsabilidades ...
  • Acórdão nº 01390/06 de Tribunal Central Administrativo Sul, 17 de Outubro de 2006

    I)- Os herdeiros que entendem alienar os bens hereditários, sujeitam -se a ter de pagar com os seus próprios bens, encargos da herança, dentro do valor dos bens hereditários que tenham alienado, sem aplicar o respectivo produto na solvência de encargos da herança, já que as forças da herança não são constituídas pelos próprios bens hereditários em espécie, mas pelo valor correspondente. II).- Nos

    ..., prevista no artº 157º do CPPT, sem prejuízo do benefício da excussão" prévia dos bens dos originários devedores por injunção do artº 23º n\xC2"...
  • Acórdão nº 0150865 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 17 de Setembro de 2001

    Em acção destinada a obter o reconhecimento da existência e da violação do direito de crédito, o credor pode demandar simultaneamente o devedor e o fiador. Só na acção executiva pode este invocar, caso exista, o beneficio da excussão prévia dos bens do devedor.

  • Acórdão nº 0150865 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 17 de Setembro de 2001

    Em acção destinada a obter o reconhecimento da existência e da violação do direito de crédito, o credor pode demandar simultaneamente o devedor e o fiador. Só na acção executiva pode este invocar, caso exista, o beneficio da excussão prévia dos bens do devedor.

  • Acórdão nº 9620540 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 11 de Junho de 1996

    I - Em execução para pagamento de quantia certa, instaurada contra o devedor principal e fiador que renunciou ao benefício de excussão prévia, e tendo o crédito garantias reais, a penhora deve recair, independentemente de nomeação, nos bens a que se referem essas garantias, e a penhora de outros bens depende da insuficiência daqueles para se conseguir o fim da execução. II - Se tal execução vier...

    ... o devedor principal e fiador que renunciou ao benefício de excussão prévia, e tendo o crédito garantias reais, a penhora deve recair, ...
  • Acórdão nº 96A203 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 25 de Junho de 1996

    I - À luz do então artigo 1313, n. 1, do Código de Processo Civil, estando, entre o mais, em causa, débitos de que os requeridos, apesar de fiadores, são devedores, juridicamente, principais, tendo prescindido do benefício de excussão prévia de bens alheios, não teria qualquer base legal a junção do valor do activo dos outros devedores ao valor do activo dos requeridos. II - Identicamente, face...

    ..., juridicamente, principais, tendo prescindido do benefício de excussão prévia de bens alheios, não teria qualquer base legal a junção do ...
  • Acórdão nº 022848 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 02 de Dezembro de 1998

    I - A questão de saber se o privilégio imobiliário geral previsto no art. 11 do Decreto-Lei n. 103/80, de 9 de Maio, inclui direito de sequela e a questão de saber se a reversão da execução fiscal contra terceiro adquirente de bens do devedor originário não pode levar-se a cabo sem prévia excussão dos bens deste são questões jurídicas distintas para efeitos do art. 684, n. 2, do C.P.C.. II -...

  • Acórdão nº 0150641 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 25 de Junho de 2001

    I - Nos termos do artigo 46 alínea c) do Código de Processo Civil, à execução apenas podem servir de base os documentos particulares, assinados pelo devedor, que importem constituição ou reconhecimento de obrigações pecuniárias, cujo montante seja determinado ou determinável nos termos do artigo 805 ou de obrigação de entrega de coisas móveis ou de prestação de facto. II - O documento em que "D

  • Acórdão nº 4472/00 de Tribunal Central Administrativo Sul, 06 de Março de 2001

    1. No que respeita aos pleitos já em andamento, a aplicação imediata da lei de processo a todos os actos processuais posteriores à sua vigência, é enunciado geral aplicável, apenas, no silêncio dos textos, isto é, sempre que nada esteja legislativamente fixado. 2. Por disposição transitória especial válida especificamente para o CPPT, cfr. artº 4º DL 433/99 de 26.10, esta lei rege desde 1.1.2000...

  • Acórdão nº 025218 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 29 de Novembro de 2000

    I - O responsável subsidiário pela dívida exequenda goza do benefício da excussão prévia dos bens do devedor principal. II - No domínio do artigo 146° do Código de Processo das Contribuições e Impostos, a reversão contra o gerente da sociedade executada, responsável subsidiário, só era possível após a liquidação dos bens que fossem encontrados à sociedade. III - Na vigência do artigo 239° n°

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