Contrato oneroso

5281 resultados para Contrato oneroso

  • Acórdão nº 0047521 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 17 de Março de 1992

    I - O contrato de desconto bancario e um contrato bilateral e oneroso tipicamente contrato comercial ( crediticio) cujas prestações fundamentais são, do lado do banco - descontador ou descontante - o adiantamento da quantia correspondente do valor nominal do titulo levado a desconto e a promoção de diligencias destinadas a obter o pagamento ou o aceite e pagamento do principal obrigado, e do lado

    ... AC STJ DE 1979/12/08 IN BMJ N284 PAG221 ... Sumário: I - O contrato de desconto bancario e um contrato bilateral e oneroso tipicamente ...
  • Acórdão nº 754/09.9TYVNG-I.P1 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 24 de Janeiro de 2018

    I - A arguição de nulidade processual, nomeadamente ao abrigo do disposto no artº 195º, nº 1, NCPC, só é admissível quando a situação invocada não está abrangida por despacho judicial que a admita ou ordene. Nessa situação o prejudicado deve não arguir a nulidade nos termos do artº 199º, NCPC, mas recorrer do respectivo despacho que a ordenou ou sufragou por ilegalidade desse despacho. II - O...

    ... , em síntese, que: - em 13/03/1998 celebrou com a B… SA um contrato promessa de compra e venda de duas fracções, pelo preço global de esc ... Aquele consiste num contrato oneroso de prestação de facto positivo, consistente na obrigação de emitir a ...
  • Acórdão nº 509/08.8TBSCB-K.C1.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 12 de Julho de 2011

    I - O contrato de mútuo, definido como aquele em que alguém empresta a outrem dinheiro ou outra coisa fungível (art. 1142.º do CC), configura-se como um contrato bilateral ou sinalagmático, porquanto da sua assumpção nascem ou emergem obrigações recíprocas para ambos os contraentes, e oneroso, porquanto dele resulta um benefício para uma das partes, o mutuante. II - O penhor é um contrato,...

    ... totalmente procedente a Acção de Impugnação da Resolução do Contrato de Penhor de Depósito a Prazo instaurada pela aqui Recorrente contra a ... ou emergem obrigações recíprocas para ambos contraentes e oneroso", porquanto dele resultava um benefício para uma das partes, o mutuante. \xC2" ...
  • Acórdão nº 0018348 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 24 de Março de 1987 (caso NULL)

    I - O contrato-promessa de permuta e partilha celebrado entre cônjuges que vão divorciar-se é nulo. II - Isto porque, sendo o contrato de permuta oneroso, se rege pelas disposições legais próprias do de compra e venda que o proíbe entre cônjuges e a partilha está com aquele tão intimamente relacionada, que não se quis realizar uma sem a outra.

    ... Sumário: I - O contrato-promessa de permuta e partilha celebrado entre cônjuges que vão r-se é nulo. II - Isto porque, sendo o contrato de permuta oneroso, se rege pelas disposições legais próprias do de compra e venda que o ...
  • Acórdão nº 0018348 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 24 de Março de 1987

    I - O contrato-promessa de permuta e partilha celebrado entre cônjuges que vão divorciar-se é nulo. II - Isto porque, sendo o contrato de permuta oneroso, se rege pelas disposições legais próprias do de compra e venda que o proíbe entre cônjuges e a partilha está com aquele tão intimamente relacionada, que não se quis realizar uma sem a outra.

    ... Sumário: I - O contrato-promessa de permuta e partilha celebrado entre cônjuges que vão r-se é nulo. II - Isto porque, sendo o contrato de permuta oneroso, se rege pelas disposições legais próprias do de compra e venda que o ...
  • Acórdão nº 9850811 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 02 de Novembro de 1998 (caso None)

    I - Os prazos de prescrição estebelcidos nos artigos 309 e seguintes do Código Civil aplicam-se a quaisquer obrigações, desde que não haja disposição em contrário. II - O que verdadeiramente caracteriza o contrato de locação financeira é o gozo temporário e oneroso de uma coisa, não a aquisição da respectiva propriedade. III - Impondo o contrato de locação financeira, como seus elementos...

    ... II - O que verdadeiramente caracteriza o contrato de locação financeira é o gozo temporário e oneroso de uma coisa, não ...
  • Acórdão nº 9850811 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 02 de Novembro de 1998

    I - Os prazos de prescrição estebelcidos nos artigos 309 e seguintes do Código Civil aplicam-se a quaisquer obrigações, desde que não haja disposição em contrário. II - O que verdadeiramente caracteriza o contrato de locação financeira é o gozo temporário e oneroso de uma coisa, não a aquisição da respectiva propriedade. III - Impondo o contrato de locação financeira, como seus elementos...

    ... II - O que verdadeiramente caracteriza o contrato de locação financeira é o gozo temporário e oneroso de uma coisa, não ...
  • Acórdão nº 100/04.8TBAGD.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 24 de Março de 2009

    1) Na execução do contrato de empreitada o empreiteiro compromete-se a entregar uma obra, o resultado do seu trabalho, nos termos acordados com o outro contraente. 2) Na consecução da obra o empreiteiro actua sem vínculo de subordinação jurídica ao dono da obra, facto que distingue a empreitada do contrato de trabalho, onde verificando-se aquela subordinação, ao trabalhador apenas cabe fornecer

    ... prove que a Autora normalmente praticava à data da conclusão do contrato ou, na falta de tal prova, o que se provar ser o valor de mercado no ... sinalagmático, ostentando ainda a natureza de comutativo, oneroso e consensual ... O empreiteiro deve executar a obra em conformidade com ...
  • Acórdão nº 06A2770 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 21 de Novembro de 2006

    I - O aval, sendo um verdadeiro acto cambiário, origina uma obrigação autónoma, pois o dador do aval não se limita a responsabilizar-se pela pessoa por honra da qual presta o aval, já que assume, ele próprio, a responsabilidade abstracta e objectiva pelo pagamento da letra. II - O aval é, sem qualquer dúvida, uma garantia de natureza pessoal pelo que não é afectada pela cessão da quota por...

    ... ória plena dos factos praticados pelo oficial público e do contrato de compra e venda efectuado pelas partes e do que nele é atestado (art°3 ... como provados; 12° - Não é havido por contrato (sinalagmático) oneroso de compra e venda o negócio jurídico ao qual falte a obrigação de ...
  • Acórdão nº 308-2001 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 03 de Abril de 2001

    I - Em contrato de mútuo oneroso, nulo por falta de forma,nos termos do qual os mutuários, Réus na acção de declaração de nulidade, pagaram aos Autores mutuantes juros entre si convencionados, a declaração de nulidade do contrato não obriga estes à restituição dos juros peticionados em sede de reconvenção. II - De facto, se as partes podem usar, por regra, do princípio da liberdade contratual,...

  • Aviso n.º 1186/2017
    ... excecionais devidamente fundamentados, a constituição a título oneroso de direitos a favor de terceiros sobre património imobiliário municipal ... que o coloca fora do comércio jurídico; c) "Arrendamento" - contrato oneroso de natureza obrigacional sobre bens imóveis do domínio privado ...
  • Acórdão nº 9950997 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 29 de Novembro de 1999 (caso NULL)

    I - A nulidade de um contrato pode ser declarada na sentença, ainda que já pudesse ter sido conhecida, e não o tenha sido, no despacho saneador. II - Dada a natureza de negócio comutativo e oneroso do contrato de arrendamento, o valor do gozo da coisa que o arrendatário deve restituir, por força da declaração de nulidade, é o valor das rendas estipuladas que ele não tenha satisfeito ao locador,

  • Acórdão nº 9950997 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 29 de Novembro de 1999

    I - A nulidade de um contrato pode ser declarada na sentença, ainda que já pudesse ter sido conhecida, e não o tenha sido, no despacho saneador. II - Dada a natureza de negócio comutativo e oneroso do contrato de arrendamento, o valor do gozo da coisa que o arrendatário deve restituir, por força da declaração de nulidade, é o valor das rendas estipuladas que ele não tenha satisfeito ao locador,

  • Acórdão nº 96A169 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 15 de Outubro de 1996 (caso NULL)

    I - A cessão do direito de crédito visa a mobilidade da posição activa da relação obrigacional, permitindo que um terceiro o receba no seu património e o possa exercitar. II - No nosso direito, a cessão de créditos não é um negócio abstracto; é causal ou seja dependente do contrato mediante o qual ela se operou: oneroso (compra e venda), gratuito (doação), liberatório (pagamento) ou de garantia (a

    ... não é um negócio abstracto; é causal ou seja dependente do contrato mediante o qual ela se operou: oneroso (compra e venda), gratuito ...
  • Acórdão nº 9530470 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 26 de Outubro de 1995

    I - O contrato de desconto bancário é um contrato misto: um mútuo oneroso e uma " datio pro solvendo ". II - A entidade mutuante ao invocar o contrato de desconto bancário como causa de pedir deve alegar e provar que apresentou ao aceitante, como principal obrigado, os títulos para pagamento e que aqueles não foram pagos. III - Sendo nas obrigações pecuniárias a prova do seu pagamento ónus do...

    ... Sumário: I - O contrato de desconto bancário é um contrato misto: um mútuo oneroso e uma " ...
  • Acórdão nº 9130039 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 08 de Novembro de 1993

    I - Há enriquecimento sem causa, quando se obtem uma vantagem de carácter patrimonial, seja qual for a forma que essa vantagem revista. II - O prejudicado não pode lançar mão da acção fundada em enriquecimento sem causa quando dispuser de outro meio para ser indemnizado ou restituído. III - O contrato de desconto bancário é um contrato bilateral e oneroso, tipicamente comercial (creditício) cujas

    ... III - O contrato de desconto bancário é um contrato bilateral e oneroso, tipicamente ...
  • Acórdão nº 0034611 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 16 de Junho de 1992

    Não é comodato, mas um contrato inominado, bilateral e oneroso, quando o autor autoriza o réu a utilizar os seus estábulos e este autoriza aquele a retirar o estrume nele produzido.

  • Acórdão nº 0034611 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 16 de Junho de 1992 (caso None)

    Não é comodato, mas um contrato inominado, bilateral e oneroso, quando o autor autoriza o réu a utilizar os seus estábulos e este autoriza aquele a retirar o estrume nele produzido.

  • Acórdão nº 0053371 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 24 de Novembro de 1998 (caso None)

    É de essência do contrato de locação financeira o gozo temporário e oneroso de uma coisa pelo locatário que o pode comprar em termos a acordar no próprio contrato.

    ... Sumário: É de essência do contrato de locação financeira o gozo temporário e oneroso de uma coisa pelo ...
  • Portaria n.º 218/2016
    ... , alugado ou trocado, quer individualmente quer juntamente com um contrato, ativo ou passivo identificável associados, independentemente de a ... Contratos onerosos 197 - Se uma entidade tiver um contrato oneroso, a obrigação presente (líquida de recuperações) decorrente do ...
  • Acórdão nº 05A837 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 27 de Abril de 2005 (caso NULL)

    I - Verificando-se que o mesmo veículo automóvel foi vendido duas vezes, pelo mesma ré, a duas entidades distintas, a primeira venda é válida, por tal contrato não estar sujeito a qualquer formalidade especial. II - Ao vender de novo o mesmo veiculo a outrem, que procedeu ao seu registo antes do primeiro comprador, a dita ré vendeu um bem que já não lhe pertencia, por se tratar de um bem...

    ... contrato de compra e venda celebrado entre a 1ª ré e a 2ª ré e ainda do ... do registo não prejudica os direitos adquiridos a título oneroso, por terceiros de boa fé, se o registo dos correspondentes factos for ...
  • Acórdão nº 068843 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 12 de Fevereiro de 1981 (caso None)

    I - O acordão da Relação que decide dever a demanda prosseguir, porque os factos ja especificados e quesitados e outros que pudessem ser quesitados no uso da faculdade conferida no artigo 650, alinea f), do Codigo de Processo Civil poderiam levar a conclusão de que coexistiam os requisitos da impugnação pauliana contemplados nos artigos 610 e 612 do Codigo Civil, apenas decide que a acção não...

    ... ção com conhecimento ou consciencia do prejuizo resultante do contrato oneroso contra que se dirige a impugnação pauliana, e não se verifica ...
  • Acórdão nº 068843 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 12 de Fevereiro de 1981

    I - O acordão da Relação que decide dever a demanda prosseguir, porque os factos ja especificados e quesitados e outros que pudessem ser quesitados no uso da faculdade conferida no artigo 650, alinea f), do Codigo de Processo Civil poderiam levar a conclusão de que coexistiam os requisitos da impugnação pauliana contemplados nos artigos 610 e 612 do Codigo Civil, apenas decide que a acção não...

    ... ção com conhecimento ou consciencia do prejuizo resultante do contrato oneroso contra que se dirige a impugnação pauliana, e não se verifica ...
  • Acórdão nº 0053371 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 24 de Novembro de 1998

    É de essência do contrato de locação financeira o gozo temporário e oneroso de uma coisa pelo locatário que o pode comprar em termos a acordar no próprio contrato.

    ... Sumário: É de essência do contrato de locação financeira o gozo temporário e oneroso de uma coisa pelo ...
  • Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro de 2008
    ... substantivo dos contratos públicos que revistam a natureza de contrato administrativo ... Trata -se do primeiro diploma com um tal duplo objecto ... 1 - Entende -se por empreitada de obras públicas o contrato oneroso que tenha por objecto quer a execuçáo quer, conjuntamente, a concepçáo ...

VLEX uses login cookies to provide you with a better browsing experience. If you click on 'Accept' or continue browsing this site we consider that you accept our cookie policy. ACCEPT