Benefício de excussão

1537 resultados para Benefício de excussão

  • Acórdão nº 08A1287 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 13 de Maio de 2008

    I) - Para que se considere a existência de um contrato de adesão não é bastante a existência de algumas cláusulas pré-ordenadas pelo oferente; importa que o núcleo essencial modelador do regime jurídico assumido constitua um bloco que se aceita ou repudia, sem qualquer possibilidade de negociação, e que o teor das cláusulas careçam de adequada informação para que o aderente saiba e pondere se é...

    ... CC e mulher DD deduziram oposição, alegando que gozam do benefício da excussão prévia, previsto no artigo 638°, do C. Civil e, deste modo, ...
  • Acórdão nº 4081/06.5YXLSB.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 07 de Outubro de 2008

    I – Como é sabido, para além das simples garantias gerais (tendo por objecto o património do devedor) comuns a todos os credores, podem ainda estes exigir a fixação de outras garantias específicas tendentes a salvaguardar os seus interesses no caso de incumprimento das obrigações estabelecidas pela parte com a qual contrataram. II - Garantias especiais essas que podem assumir a natureza...

    ... O R. C.., ora recorrido não tem direito ao beneficio da excussão relativamente ao termo de fiança dos autos, não só porque ...
  • Acórdão nº 1582/07.1TBAMT-B.P1.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 24 de Março de 2011

    I - As cláusulas contratuais gerais são um conjunto de proposições pré – elaboradas que proponentes ou destinatários indeterminados se limitam a propor ou aceitar. II - Para que as cláusulas se possam incluir nos contratos, necessária se torna a sua aceitação pelo aderente, pelo que ficam naturalmente excluídas do contrato as cláusulas contratuais gerais não aceites especificamente por um

    ... não assiste o direito à divisão, uma vez que renunciou ao benefício da excussão prévia. Foi proferido despacho saneador que, afirmando a ...
  • Acórdão nº 5903/09.4TBLRA-A.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 15 de Janeiro de 2013

    I – Apesar de economicamente visar um fim semelhante à fiança, o aval representa uma obrigação pessoal de garantia dotada de um regime jurídico próprio. II - Vejamos duas diferenças essenciais: i) contrariamente ao que se passa com a fiança, que é uma garantia de natureza acessória - art.º 627.º, n.º 2 do Código Civil -, a obrigação do avalista é autónoma, subsistindo mesmo no caso de a...

    ...benefício da prévia excussão do fiador -  art. 638.º do Código Civil -, a ...
  • Acórdão nº 00077/04 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 28 de Setembro de 2004

    I)- O responsável subsidiário pela dívida exequenda goza do benefício da excussão prévia dos bens do devedor principal e no domínio do artigo 239º nº 2 do CPT, a reversão contra o gerente da sociedade executada, responsável subsidiário, só é possível após a liquidação dos bens que fossem encontrados à sociedade e/ou quando ainda existam bens da sociedade, penhorados, de valor predeterminado...

    ... não foi excutido previamente todo o património da executada, benefício este a que tinha direito, antes de ser proferido o respectivo despacho de ... reversão, não estavam todos eles preenchidos, nomeadamente a excussão prévia do património; L) E tudo isto resultou, em nosso entendimento, ...
  • Acórdão nº 00077/04 de Tribunal Central Administrativo Sul, 28 de Setembro de 2004

    I)- O responsável subsidiário pela dívida exequenda goza do benefício da excussão prévia dos bens do devedor principal e no domínio do artigo 239º nº 2 do CPT, a reversão contra o gerente da sociedade executada, responsável subsidiário, só é possível após a liquidação dos bens que fossem encontrados à sociedade e/ou quando ainda existam bens da sociedade, penhorados, de valor predeterminado...

    ... não foi excutido previamente todo o património da executada, benefício este a que tinha direito, antes de ser proferido o respectivo despacho de ... reversão, não estavam todos eles preenchidos, nomeadamente a excussão prévia do património; L) E tudo isto resultou, em nosso entendimento, ...
  • Acórdão nº 0003362 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 31 de Outubro de 1996

    O avalista de uma livrança não goza do benefício de excussão prévia.

    ... Sumário: O avalista de uma livrança não goza do benefício de ...
  • Acórdão nº 0550507 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 18 de Abril de 2005

    I - Um pedido de apoio judiciário se não for apreciado no prazo de 30 dias tem de se considerar tacitamente deferido. II - Se prestando fiança os fiadores se responsabilizam, como fiadores e principais pagadores, renunciando ao benefício da prévia excussão, pelo integral pagamento de todas e quaisquer responsabilidades assumidas ou a assumir por certa sociedade por quotas, perante um Banco,...

    ... e principais pagadores, renunciando, assim desde já, ao benefício de prévia excussão; pelo integral pagamento de todas e quaisquer ...
  • Acórdão nº 9730585 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 18 de Novembro de 1997

    I - A fiança tem o conteúdo da obrigação principal e cobre as consequências legais e contratuais da mora ou culpa do devedor afiançado. II - Renunciando o fiador ao benefício da excussão prévia não pode opor ao credor os meios de defesa previstos nos artigos 637, 638 e 639 do Código Civil.

    ...II - Renunciando o fiador ao benefício da excussão prévia não pode opor ao credor os meios de defesa previstos ...
  • Acórdão nº 9730585 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 18 de Novembro de 1997

    I - A fiança tem o conteúdo da obrigação principal e cobre as consequências legais e contratuais da mora ou culpa do devedor afiançado. II - Renunciando o fiador ao benefício da excussão prévia não pode opor ao credor os meios de defesa previstos nos artigos 637, 638 e 639 do Código Civil.

    ...II - Renunciando o fiador ao benefício da excussão prévia não pode opor ao credor os meios de defesa previstos ...
  • Acórdão nº 04B1350 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 13 de Maio de 2004

    I. São os seguintes os requisitos da impugnação pauliana: a)- ser o crédito anterior ao acto ou, caso seja posterior, ter sido o acto realizado dolosamente com o fim de impedir a satisfação do direito do futuro credor; b)- resultar do acto a impossibilidade, para o credor, de obter a satisfação integral do seu crédito, ou agravamento dessa impossibilidade. II. Sendo o acto oneroso, a exige-se que

    ... do avalizado, mas solidária, pelo que o avalista não goza do benefício da excussão prévia. Por isso se estatui no § 2º do artº 32º "da LULL ...
  • Acórdão nº 04B1522 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 20 de Maio de 2004

    I. A letra em branco, desde que posteriormente preenchida nos termos fixados no art° 1° da LULL, passa a produzir todos os efeitos próprios de letra. II. A obrigação cambiária surge no preciso momento da emissão e entrega do título ao credor do respectivo subscritor, entrando de imediato em circulação. III. Se uma letra, incompleta no momento de ser passada, tiver sido completada contrariamente...

    ... do avalizado, mas solidária, pelo que o avalista não goza do benefício da excussão prévia. E, ainda, para o facto de a nulidade intrínseca da ...
  • Acórdão nº 0000522 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 13 de Março de 1997

    Ao contrário de um fiador, um avalista não goza do benefício da excussão prévia, por ser devedor solidário com o avalizado.

  • Acórdão nº 9896/2003-8 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 05 de Fevereiro de 2004

    I - A intervenção dos fiadores do mutuário num contrato de mútuo, sem que no mesmo hajam renunciado ao beneficio da excussão, não acarreta a sua ilegitimidade em serem parte na acção executiva instaurada pelo mutuante contra os mesmos, conjuntamente com o devedor principal. II - A consequência, em sede de acção executiva, da inexistência de tal renúncia, é a dos fiadores se poderem opor à...

  • Acórdão nº 9714/2006-6 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 04 de Dezembro de 2006

    1 - A acção executiva baseia-se, necessariamente, num documento (título) que, nesta espécie de acções, corresponde à causa de pedir. O título executivo constitui, pois, para a acção executiva um pressuposto processual específico desta. 2 - A exequibilidade dos títulos previstos na alínea b) do n.º 1 do artigo 46º do Código de Processo Civil depende da verificação de um requisito formal - serem

    ...ção, alegando a inexistência de título executivo, bem como o benefício da divisão em caso de pluralidade de fiadores e a inexigibilidade dos ... (relação entre fiadores) da não existência do benefício da excussão (relação entre fiador e devedor perante o credor), sendo certo que essa ...
  • Acórdão nº 0003362 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 31 de Outubro de 1996

    O avalista de uma livrança não goza do benefício de excussão prévia.

    ... Sumário: O avalista de uma livrança não goza do benefício de ...
  • Acórdão nº 00328/03 de Tribunal Central Administrativo Sul, 20 de Maio de 2003

    I)- O responsável subsidiário pela dívida exequenda goza do benefício da excussão prévia dos bens do devedor principal e no domínio do artigo 239º nº 2 do CPT, a reversão contra o gerente da sociedade executada, responsável subsidiário, só é possível após a liquidação dos bens que fossem encontrados à sociedade e/ou quando ainda existam bens da sociedade, penhorados, de valor predeterminado...

    ..., que para aquela responsabilização ser concretizada se exige a excussão prévia do património societário, a qual só tem "raison d´etre" quando ... Ora, o responsável subsidiário pela dívida exequenda goza do benefício da excussão prévia dos bens do devedor principal e no domínio do artigo ...
  • Acórdão nº 02707/08 de Tribunal Central Administrativo Sul, 13 de Janeiro de 2009

    I) -Não tendo sido encontrados quaisquer bens penhoráveis à originária devedora, não há lugar ao benefício da excussão prévia. II) -A reversão contra terceiros adquirentes, nos termos previstos no artº 157º do C.P.P.T., não pressupõe nem obriga a uma prévia reversão contra os responsáveis subsidiários previstos no artº 24° da L.G.T., pois, verificada a insuficiência de bens da primitiva devedora -

    ... sequela, prevista no artº 157º do CPPT, independentemente do benefício da excussão prévia dos bens dos originários devedores por injunção do ...
  • Acórdão nº 9850859 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 09 de Dezembro de 1998

    I - O caso julgado favorável ao autor credor, obtido em acção dirigida contra sociedade por quotas, não é extensivo aos sócios da sociedade ou a pessoas responsáveis por actos praticados em nome da sociedade. II - O conceito de " sociedade irregular " abarca a falta de forma e do registo. III - Para efeito de responsabilização pelos actos praticados em nome de sociedade irregular, distinguem-se...

    ... e, pessoal e solidariamente, os sócios, mas estes gozam do benefício de excussão prévia do património social. VI - O terceiro caso está ...
  • Acórdão nº 9850859 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 09 de Dezembro de 1998

    I - O caso julgado favorável ao autor credor, obtido em acção dirigida contra sociedade por quotas, não é extensivo aos sócios da sociedade ou a pessoas responsáveis por actos praticados em nome da sociedade. II - O conceito de " sociedade irregular " abarca a falta de forma e do registo. III - Para efeito de responsabilização pelos actos praticados em nome de sociedade irregular, distinguem-se...

    ... e, pessoal e solidariamente, os sócios, mas estes gozam do benefício de excussão prévia do património social. VI - O terceiro caso está ...
  • Acórdão nº 5673/2006-1 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 16 de Janeiro de 2007

    I. Parte legítima é, não apenas e necessariamente, aquele que é titular da relação material controvertida efectiva, mas sim ou também o que se apresenta como sujeito de tal relação controvertida, tal como é configurada pelo autor - artº 26º nº 3 do CPC. II. A litispendência e o caso julgado visam evitar a repetição de causas idênticas, cumulativamente, quanto aos sujeitos, ao pedido e à...

    ... os seguintes os cheques passados pelo autor da sua conta para benefício económico da sociedade" (in casu a Cleripneus-Comércio de Pneus, Lda): ... da do avalizado, pelo que o avalista não goza do benefício da excussão prévia: ele não pode defender-se, com a eventual existência de ...
  • Acórdão nº 0551660 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 09 de Maio de 2005

    I - Se os RR. assumiram o compromisso de se responsabilizarem individual e solidariamente, como fiadores e principais pagadores, renunciando ao benefício da prévia excussão, pelo integral pagamento de todas e quaisquer responsabilidades assumidas ou a assumir pela Ré, provenientes de toda e qualquer operação bancária em direito permitida feita com a sociedade/Ré ou em que esta seja, por qualquer...

    ... constituíram fiadores e principais pagadores, com renúncia ao benefício da prévia excussão, contrato esse que a A. denunciou, validamente, nos ...
  • Acórdão nº 9830951 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 25 de Janeiro de 1999

    I - A obrigação assumida pelos fiadores que renunciam ao benefício da excussão deixa de ser subsidiária, equiparando-se a devedores solidários. II - A fiança cobre as consequências legais e contratuais da mora ou culpa do devedor. III - Verifica-se a mora se o credor interpelou o fiador para este pagar a quantia devida, sendo esta certa, líquida e exigível.

    ...benefício da excussão deixa de ser subsidiária, equiparando-se a devedores ...
  • Acórdão nº 97B872 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 14 de Janeiro de 1998

    I - Nos contratos de adesão tudo tem de lá estar expresso e ser sabido efectiva e completamente pelo aderente. II - Não pode ser considerado fiador, renunciando ao benefício da excussão prévia, aquele que não assina o contrato no local a tal destinado, e simplesmente assina "por aval ao locatário" em carimbo aposto no texto original do contrato de adesão.

    ...II - Não pode ser considerado fiador, renunciando ao benefício da excussão prévia, aquele que não assina o contrato no local a tal ...
  • Acórdão nº 9830951 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 25 de Janeiro de 1999

    I - A obrigação assumida pelos fiadores que renunciam ao benefício da excussão deixa de ser subsidiária, equiparando-se a devedores solidários. II - A fiança cobre as consequências legais e contratuais da mora ou culpa do devedor. III - Verifica-se a mora se o credor interpelou o fiador para este pagar a quantia devida, sendo esta certa, líquida e exigível.

    ...benefício da excussão deixa de ser subsidiária, equiparando-se a devedores ...

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