acórdão legitima defesa

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  • Em vigor Lei n.º 15/2002 - Código de Processo nos Tribunais Administrativos
    ... ício de faculdades e ao uso de meios de defesa como no plano da aplicação de cominações ou ... Código, o autor é considerado parte legítima quando alegue ser parte na relação material ... 94.º Conteúdo da sentença ou acórdão 1 - A sentença ou acórdão começa com a ...
  • Acórdão nº 045908 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 20 de Fevereiro de 1994 (caso NULL)

    I - Não é ilícito o facto praticado em legítima defesa. II - Constitui legítima defesa o facto praticado, como meio necessário para repelir a agressão actual e ilícita de quaisquer interesses juridicamente protegidos do agente ou de terceiro. III - O excesso de legitima defesa não é punido se resultar de perturbação, medo ou susto não censurável. IV - Age sem culpa quem praticar um facto ilícito...

    ... Sumário : I - Não é ilícito o facto praticado em legítima defesa. II - Constitui legítima defesa o facto praticado, como meio ...
  • Acórdão nº 39599/10.6YIPRT.G1 de Tribunal da Relação de Guimarães, 05 de Novembro de 2015

    1. A excepção de não cumprimentoé um meio de defesa destinado a assegurar o respeito pelo princípio do cumprimento simultâneo, pelo que a condenação do réu fica subordinada à condição de cumprimento por parte do autor; uma vez feito o cumprimento pelo autor, dispensa-se uma nova acção a pedir a condenação do réu, ficando desde logo o autor com uma sentença que o legitima a tornar efectiva a...

    ... da excepção de não cumprimento, que também invoca emsua defesa ... XI. Ora, em face da aceitação da obra pela ré, verificou-se ... ção do réu, ficando desde logo o autor com uma sentença que o legitima a tornar efectiva a obrigação do réu (vide Vaz Serra, “A Excepção ...
  • Acórdão nº 9150736 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 29 de Janeiro de 1992

    I - A agressão actual e ilicita e um dos pressupostos de legitima defesa, consistindo a agressão essencialmente na ofensa do bem juridico do defendente ou de terceiros, mediante acção ou omissão. A ilicitude da agressão tem de ser apreciada pelo lado do agredido, pelo que so deve reputar-se ilicito ou ilegal a agressão que o defendente não e legalmente obrigado a suportar. II - Contra a legitima...

    ... ário: I - A agressão actual e ilicita e um dos pressupostos de legitima defesa, consistindo a agressão essencialmente na ofensa do bem juridico ...
  • Acórdão nº 0267893 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 11 de Dezembro de 1991 (caso None)

    I - Não se configura situação de legítima defesa, de que são pressupostos, por parte do agressor, agressão actual e ilícita e, da parte do defendente, o "animus defendendi" e a necessidade do meio empregado: - ora, provou-se que o recorrente e o outro arguido se envolveram em luta, no decurso da qual, se ofenderam, voluntária, corporal e reciprocamente, servindo-se o primeiro das mãos e do bastão

    ... Sumário: I - Não se configura situação de legítima defesa, de que são pressupostos, por parte do agressor, agressão actual ...
  • Acórdão nº 1104/21.1T8PTL-A.G1 de Tribunal da Relação de Guimarães, 20 de Abril de 2023

    1) Só é admissível réplica para o autor deduzir toda a defesa quanto à matéria da reconvenção, não podendo a esta opor nova reconvenção; 2) Não podem os autores aproveitar o articulado réplica para extravasar o âmbito da sua defesa, que se limita apenas à matéria da reconvenção e não também da demais contestação; 3) O facto da reconvinte dar como reproduzida a matéria anteriormente alegada na...

    ... C.P.Civil só é admissível réplica para o autor deduzir toda a defesa quanto à matéria da reconvenção, não podendo a esta opor nova ... a matéria anteriormente alegada na contestação, que legitima a derrogação do regime legal do âmbito da réplica, dado que a lei o ...
  • Acórdão nº 0437/14 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 10 de Julho de 2014

    Não há lugar a admitir revista de acórdão que julgou existir causa legítima de inexecução e convidou as partes a acordar no montante da indemnização devida se o interesse e discussão principais que vêm apresentados pelo recorrente respeitam à defesa dos seus interesses patrimoniais, que não são afectados pela decisão recorrida.

    ... (fls.336 a 355), que julgou, como antes julgara, existir causa legítima de inexecução e terminou: «Atento o que ficou exposto, notifique as ... para a admissão da revista acaba por ser o que respeita à defesa dos seus interesses patrimoniais. Por isso que é veemente na sua ...
  • Acórdão nº 038706 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 21 de Janeiro de 1987 (caso None)

    I - Para se ter como verificada a legítima defesa, como causa de exclusão da ilicitude, é necessário demonstrar, além do mais, que o réu, ao disparar sobre a vítima, o tivesse feito com "animus deffendendi". II - No crime de homicídio privilegiado do artigo 133 do Código Penal, exige-se, não apenas um estado de emoção violenta, mas também que o agente cause a morte dominado por esse estado e que...

    ... Sumário : I - Para se ter como verificada a legítima defesa, como causa de exclusão da ilicitude, é necessário demonstrar, ...
  • Acórdão nº 9410993 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 22 de Fevereiro de 1995

    I - A defesa só vem a ser legítima se surgir como indispensável para a salvaguarda de um interesse jurídico do agredido ou de terceiro - o meio menos gravoso para o agressor; II - A necessidade de defesa tem de ajuizar-se segundo o conjunto de circunstâncias em que se verifica a agressão e, em especial, segundo a intensidade do ataque, a periculosidade do agressor e o seu modo de actuar, assim...

    ... Sumário: I - A defesa só vem a ser legítima se surgir como indispensável para a salvaguarda ...
  • Acórdão nº 119/09.2GBAND.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 05 de Maio de 2010

    1. A exclusão da ilicitude de uma conduta, ao abrigo do artigo 32º do Código Penal, exige a presença de cinco requisitos objectivos e um elemento subjectivo, a saber, a agressão de interesses juridicamente protegidos do agente ou de terceiro, a actualidade da agressão, a ilicitude da agressão, a necessidade da defesa, a necessidade do meio e o conhecimento da situação de legítima defesa, sendo...

    ... ítimo ponderar se a arguida R… terá actuado sobre o ofendido em defesa do seu marido“ ... 10. Concluindo o Meritíssimo Juiz a quo que ... , que a arguida agiu a coberto de uma causa de justificação — legítima defesa —, pelo que a sua conduta não podia ter sido considerada ...
  • Acórdão nº 0267893 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 11 de Dezembro de 1991

    I - Não se configura situação de legítima defesa, de que são pressupostos, por parte do agressor, agressão actual e ilícita e, da parte do defendente, o "animus defendendi" e a necessidade do meio empregado: - ora, provou-se que o recorrente e o outro arguido se envolveram em luta, no decurso da qual, se ofenderam, voluntária, corporal e reciprocamente, servindo-se o primeiro das mãos e do bastão

    ... Sumário: I - Não se configura situação de legítima defesa, de que são pressupostos, por parte do agressor, agressão actual ...
  • Acórdão nº 043035 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 11 de Fevereiro de 1993 (caso NULL)

    I - Nos termos do artigo 32 do Código Penal, constitui legítima defesa o facto praticado, como meio necessário, para repelir a agressão actual e ilícita de quaisquer interesses juridicamente protegidos do agente ou de terceiro. II - Tendo a vítima entrado no páteo do arguido, contra a vontade deste, foi violado um interesse legalmente protegido, não sendo, porém, necessário disparar dois tiros...

    ... ário : I - Nos termos do artigo 32 do Código Penal, constitui legítima defesa o facto praticado, como meio necessário, para repelir a agressão ...
  • Acórdão nº 041695 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 20 de Março de 1991 (caso None)

    I - Tendo-se provado a intenção de ofender corporalmente, não se verifica legitima defesa por faltar o elemento fundamental que e o animus defendendi. II - Nos termos do artigo 48 n. 1 do Codigo Penal, e pressuposto da suspensão da pena de multa a impossibilidade do seu pagamento. III - Tendo-se provado que o arguido tem condições economicas que lhe permitem o pagamento da multa em que foi...

    ... provado a intenção de ofender corporalmente, não se verifica legitima defesa por faltar o elemento fundamental que e o animus defendendi. II - ...
  • Acórdão nº 038706 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 21 de Janeiro de 1987

    I - Para se ter como verificada a legítima defesa, como causa de exclusão da ilicitude, é necessário demonstrar, além do mais, que o réu, ao disparar sobre a vítima, o tivesse feito com "animus deffendendi". II - No crime de homicídio privilegiado do artigo 133 do Código Penal, exige-se, não apenas um estado de emoção violenta, mas também que o agente cause a morte dominado por esse estado e que...

    ... Sumário : I - Para se ter como verificada a legítima defesa, como causa de exclusão da ilicitude, é necessário demonstrar, ...
  • Acórdão nº 08P3781 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 12 de Março de 2009

    I - A reapreciação da determinação da intenção do agente, mais concretamente da intenção de matar, ou a fixação dos elementos subjectivos do dolo nos crimes em que este é elemento essencial, não cabe no âmbito do recurso para o STJ, por estar em causa matéria de facto, como a jurisprudência tem entendido. II - A decisão do Tribunal da Relação que conhece de facto e de direito, nos termos do...

    ... 35. Para se assumir a defesa ou do dolo eventual ou de negligência consciente é necessário, primeiro ... condenação do arguido por homicídio simples diz respeito à legítima defesa que o Tribunal da Relação, com manifesta simplicidade, considerou ...
  • Acórdão nº 08P2491 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 16 de Setembro de 2008
    ... legítima defesa, uma vez que agiu para afastar um perigo que considera estar ...
  • Acórdão nº 00482/19.7BEMDL de Tribunal Central Administrativo Norte, 03 de Novembro de 2023

    I – A legitimidade ativa na ação popular não é aferida de modo concreto e casuístico, mas antes em termos gerais e abstratos, bastando, para o autor ser considerado parte legítima, que esteja inserido em determinadas categorias de sujeitos e que atue para promover a legalidade e tutelar bens constitucionalmente protegidos. II- Apresentando-se distintivo que a Autora é uma associação de...

    ... DEFESA AMBIENTAL ... , Autora nos presentes autos de AÇÃO ADMINISTRATIVA em que ... gerais e abstratos, bastando, para o autor ser considerado parte legítima, que esteja inserido em determinadas categorias de sujeitos, e que atue ...
  • Acórdão nº 79/08.7GAPCV.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 30 de Junho de 2010
    ... todo o circunstancialismo dado como provado, a mesma agiu em legitima defesa; 16. As agressões de que a Recorrente estava a ser alvo eram ...
  • Acórdão nº 2140/13.7TAPDL.L2-9 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 28 de Maio de 2015

           I - Atento o disposto nos art.ºs 66° do DL 433/82 de 27/10 (RGCO) que estabelece expressamente que na audiência em 1ª instância não há “lugar à redução da prova a escrito”, e no art° 75°, n.º 1 do mesmo Diploma Legal, que dispõe que “a 2ª instância apenas conhecerá da matéria de direito”, não há lugar a documentação da prova produzida em audiência nos processos de...

    ... 1 do RGCO , é inconstitucional, visto que limita a defesa do arguido, impedindo a sindicância da matéria de facto, por um Tribunal ... tutelada… Trata-se, na verdade, de uma opção legítima do legislador ordinário ajustada ao princípio da celeridade e à ...
  • Acórdão nº 511/16.6PKLSB.L2.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 21 de Fevereiro de 2018

    I - A matéria de facto provada não legitima que a actuação da arguida fosse com animus defendendi, antes pelo contrário, o que resulta claro é que a arguida agiu voluntária, consciente e intencionalmente para matar o seu marido, como logrou concretizar, apesar de o mesmo não estar a praticar, nem constar que estivesse em vias de praticar, qualquer agressão que justificasse a acção da arguida. ...

    ... arguida terá actuado, no facto qualificado como homicídio, em legítima defesa ... 6. Na verdade, há dois factos dados como provados que servem ...
  • Acórdão nº 112/18.4PAVRS-A.E1 de Tribunal da Relação de Évora, 22 de Novembro de 2018

    I – É ilícita a gravação de telefonemas entre o arguido e uma testemunha, feita por esta e sem que aquele disso tivesse conhecimento, onde o arguido vai dando nota da existência de desavenças com a sua mulher e onde relata episódios da vida do casal, onde acusa a sua mulher de várias situações e onde relata as razões por que a veio agredir. II – A referida ilicitude da gravação não...

    ... Em sede de primeiro interrogatório judicial de arguido detido a defesa requereu a nulidade da gravação de chamadas telefónicas entre uma ... até justificada, dependendo no caso concreto, quer por uma legítima defesa ou estado de necessidade, bem como para prossecução de interesses ...
  • Acórdão nº 35/15.9MASTB.E1 de Tribunal da Relação de Évora, 21 de Janeiro de 2020

    I – A livre apreciação da prova não consiste na afirmação do livre arbítrio, já que também está vinculada aos princípios em que se consubstancia o direito probatório. A liberdade que aqui importa é a liberdade para a objetividade, aquela que se concede e que assume em ordem a fazer triunfar a verdade objetiva, isto é, uma verdade que transcende a pura subjetividade e que se comunique e que...

    ... sua absolvição, nomeadamente pela aplicação do instituto da legítima defesa previsto no artigo 32.º do Código Penal; d) O Tribunal a quo, ...
  • Acórdão nº 6804/14.0T8ALM-C.L1-2 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 14 de Julho de 2022
    ... , não está sujeita ao prazo concedido para apresentação da defesa, pelo que, atento o estatuído no artigo 573º, n.º 2, in fine do Código ... desenvolvidos, para, seguidamente, referir que não é legítima ao executado a invocação da exceção da falta de integração no PERSI, ...
  • Acórdão nº 38/05.1SVLSB.L2.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 09 de Julho de 2014

    I - A especial censurabilidade ou perversidade, de que fala o n.º 1 do art. 132.º do CP, constituem conceitos indeterminados, que a lei utilizou para a sua representação circunstâncias (exemplos-padrão) que, concebidas como concretizações de manifestações do tipo de culpa agravado, encontram-se enunciadas, a título exemplificativo, nas diversas alíneas do n.º 2 do aludido normativo, o que tem...

    ... provados não permitem concluir por uma actuação do arguido em legítima defesa na medida em que se deu como provado já ter a contenda terminado ...
  • Acórdão nº 00720/06.6BEPRT de Tribunal Central Administrativo Norte, 04 de Março de 2016

    1. O conceito de interesses difusos, para efeitos do disposto no artigo 1º da Lei nº 83/95 de 31 de Agosto, isto é, para conferir a titularidade do direito de acção popular, reconduz-se a interesses sem titular determinável, meramente referíveis, na sua globalidade, a categorias indeterminadas de pessoas. 2. Pressuposto essencial para poder ser usado o meio “acção popular” é qua haja...

    ... donde se possa verificar que o objectivo principal da acção é a defesa de, pelo menos, um dos bens enumerados no artigo 1º da Lei nº 83/95 de ... legitima o uso de outros meios processuais que não a acção popular ... Em ...

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