negligencia consciente e dolo eventual

1766 resultados para negligencia consciente e dolo eventual

  • Em vigor Decreto-Lei n.º 48/95 - Código Penal
    ... de a omissão ser mais prejudicial que o eventual insucesso da decisão anteriormente assumida ... Artigo 13.º Dolo e negligência Só é punível o facto ... a formação da sua decisão livre, consciente e responsável. 5 - No caso de a mulher grávida ...
  • Acórdão nº 14328/14.9T2SNT.L1.-2 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 12 de Novembro de 2015

    1. A impugnação pauliana depende da verificação cumulativa dos seguintes pressupostos: a) Existência de um crédito de que o autor da acção de impugnação pauliana seja titular; b) Verificação de uma diminuição da garantia patrimonial do crédito, ou pela redução do activo do devedor, ou pelo aumento do seu passivo; c) Impossibilidade ou agravamento para a satisfação integral do crédito; d) Nexo de...

    ... ção do elemento intelectual, comum ao dolo eventual eventual e à negligência consciente ...
  • Acórdão nº 10105/17.3T8PRT.P2.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 14 de Julho de 2022

    I - São requisitos concorrentes/cumulativos da ação de impugnação pauliana individual: i) - A existência de um crédito e anterioridade do mesmo em relação à celebração do ato impugnado, ou, sendo posterior, que o ato tenha sido realizado dolosamente com vista a impedir a satisfação do crédito; ii) - Resultar do ato a impossibilidade para o credor de obter a satisfação plena do seu crédito ou o...

    ... sentença, que não se confundem com eventual erro de julgamento de facto e/ou de direito ... o estado de má fé em que se analisam o dolo, nas suas diversas modalidades, e também a gência consciente.” (sublinhado nosso) Donde se extrai que a má ...
  • Acórdão nº 202/12.7TBPNI.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 20 de Abril de 2016

    1.- A confissão complexa do réu – confissão em que o confitente adite ao facto que lhe é desfavorável facto susceptível de fundamentar a seu favor uma excepção-facto – deve ser considerada indivisível, nos termos do art. 360º do CC. 2.- Essa confissão judicial espontânea complexa do réu não vale com a força probatória plena privativa da confissão simples (arts. 355º, nº 1 e 2, 356º,

    ... do seu património líquido, presente e eventual, decorrente de factos existentes mas de ... , nas suas diversas modalidades de dolo directo, necessário ou eventual (vide A. Varela, ... ízo ou actuação com negligência consciente ... Relativamente a este requisito, face à ...
  • Acórdão nº 2233/07.0TBCBR.C1.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 09 de Fevereiro de 2012

    I - A parte vencida, detentora de interesse direto em interpor recurso, não é aquela que não vê confirmados a razão ou os fundamentos em que sustenta a sua pretensão, mas antes aquela que não foi contemplada com o benefício que a decisão tem por fim assegurar. II - A partilha, envolvendo para cada um dos condividentes a cedência do direito indiviso sobre uma totalidade que tem em relação aos...

    ... momento, a má fé continuava a abranger o dolo, a negligência consciente e a negligência ... eventual e à negligência consciente, ou seja, a mera ...
  • Acórdão nº 295/14.2T8CBR.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 16 de Fevereiro de 2016

    1. - Quando se impugna a matéria de facto, tem de observar-se os ditames do art. 640º, nº 1, a) a c), e nº 2, a), do NCPC, designadamente quando os meios probatórios invocados como fundamento do erro na apreciação das provas tenham sido gravados e seja possível a identificação precisa e separada dos depoimentos a indicação com exactidão das passagens da gravação em que se funda. 2.- A omissão...

    ... , a fim de permitir, como pretendiam, a eventual resposta de provado, com a redacção que ... não ser verdadeira a afirmação consciente e voluntariamente produzida mediante o ... , nas suas diversas modalidades de dolo directo, necessário ou eventual (vide A. Varela, ...
  • Acórdão nº 06P3930 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 08 de Outubro de 2008

    I - Não assiste razão ao arguido, magistrado judicial, que recorreu pretendendo estar isento do pagamento de custas, ao abrigo do art. 17.º, n.º 1, al. g), da Lei 21/1985, de 30-07, uma vez que este preceito prevê a isenção de custas por parte do juiz "em qualquer acção em que seja parte principal ou acessória", o que remete para o domínio cível, estando aqui em causa processo relativo a crime...

    ... 18 - Agiu de vontade livre e consciente, bem sabendo que a sua conduta não era permitida ... ência, ainda que consciente e não com dolo, impondo-se assim uma modificação da decisão ... excluiu o dolo, na modalidade de dolo eventual, e não é assim ... Para que se configurasse ... , do que decorreria a afirmação da negligencia consciente, como pretende o arguido ... Por ...
  • Acórdão nº 0534229 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 06 de Outubro de 2005 (caso NULL)

    I- Nos embargos de terceiro contra a penhora dum bem em acção executiva, pode o exequente/credor opor-se mediante a alegação e prova dos pressupostos da impugnação pauliana. E não sendo esta impugnação considerada por lei uma acção anulatória, pode ser requerida apenas por via de excepção, sem dedução de reconvenção. II- Sendo a dívida apenas da responsabilidade do executado, o facto de o seu...

    ... entenda ser suficiente a negligência consciente, em que o agente, prevendo a possibilidade de ... dos agentes ao resultado, quer a título de dolo necessário, quer a título de dolo eventual ...
  • Acórdão nº 9840597 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 09 de Dezembro de 1998 (caso NULL)

    I - Haverá negligência grosseira, no crime de homicídio involuntário, quando a falta de cuidado corresponde a uma violação grave dos deveres gerais de cautela, segundo as regras da experiência comum, e se traduza numa conduta em que a falta de observância daqueles deveres de cautela seja tão clamorosa que a sua ilicitude fique no meio caminho entre o dolo eventual e a negligência consciente.

    ... sua ilicitude fique no meio caminho entre o dolo eventual e a negligência consciente ...
  • Acórdão nº 9840597 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 09 de Dezembro de 1998

    I - Haverá negligência grosseira, no crime de homicídio involuntário, quando a falta de cuidado corresponde a uma violação grave dos deveres gerais de cautela, segundo as regras da experiência comum, e se traduza numa conduta em que a falta de observância daqueles deveres de cautela seja tão clamorosa que a sua ilicitude fique no meio caminho entre o dolo eventual e a negligência consciente.

    ... sua ilicitude fique no meio caminho entre o dolo eventual e a negligência consciente ...
  • Acórdão nº 9951238 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 14 de Fevereiro de 2000 (caso None)

    I - A má fé, como requisito da impugnação pauliana, exige a verificação do elemento intelectual comum ao dolo eventual e à negligência consciente, ou seja, a representação da possibilidade de produção do resultado danoso. II - Cabe ao autor/impugnante o ónus da prova dos factos integrantes dessa má fé.

  • Acórdão nº 0054523 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 21 de Janeiro de 1998

    I - Em matéria de acidentes de viação a negligência grosseira, ou culpa temerária verifica-se quando o condutor se demite dos mais elementares cuidados na condução, por temeridade, por leviandade ou total ausência de atenção. É tão clamorosa a falta de cautela que a sua ilicitude fica a meio caminho entre o dolo eventual e a negligência consciente. II - Quando o arguido age com negligência, não...

    ... a sua ilicitude fica a meio caminho entre o dolo eventual e a negligência consciente. II - Quando ...
  • Acórdão nº 0054523 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 21 de Janeiro de 1998 (caso NULL)

    I - Em matéria de acidentes de viação a negligência grosseira, ou culpa temerária verifica-se quando o condutor se demite dos mais elementares cuidados na condução, por temeridade, por leviandade ou total ausência de atenção. É tão clamorosa a falta de cautela que a sua ilicitude fica a meio caminho entre o dolo eventual e a negligência consciente. II - Quando o arguido age com negligência, não...

    ... a sua ilicitude fica a meio caminho entre o dolo eventual e a negligência consciente. II - Quando ...
  • Acórdão nº 06P665 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 29 de Março de 2006

    I - A representação do preenchimento do tipo legal como resultado possível ou provável da conduta é um traço comum, quer ao dolo eventual, quer à negligência consciente. II - Tendo sido dado como provado que: - o arguido comprou uma máquina fotográfica pela quantia de € 60; - desconfiou que aquela máquina, cujo valor é de € 389, não pertencia à pessoa que a vendia e que estava na...

    ... Agiu livre, deliberada e consciente de ser a sua conduta proibida; 7. Antes de 26 de ... Processo Penal, considerando-se que agiu com dolo eventual ... Comete o crime previsto nesse ...
  • Acórdão nº 9951238 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 14 de Fevereiro de 2000

    I - A má fé, como requisito da impugnação pauliana, exige a verificação do elemento intelectual comum ao dolo eventual e à negligência consciente, ou seja, a representação da possibilidade de produção do resultado danoso. II - Cabe ao autor/impugnante o ónus da prova dos factos integrantes dessa má fé.

  • Acórdão nº 97P1095 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 21 de Janeiro de 1998 (caso NULL)

    I - Resulta dos artigos 355 n. 2, 356 e 362 do CPP não ser obrigatória a leitura, em julgamento, dos documentos juntos aos autos; notificado o arguido da acusação, era seu dever lê-los e, se quisesse, contrariá-los. II - Se de um acidente de viação resultar a morte de um e ofensas corporais de outro ou outros, tudo imputável à negligência do condutor, não há concurso real de infracções, mas um...

    ... ão clamorosa, que se situa a meio caminho do dolo eventual e da negligência consciente. V - Se a ...
  • Acórdão nº 0089851 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 28 de Março de 1995 (caso None)

    I - A impugnação pauliana tem como requisitos essenciais: 1 - A existência de um crédito; 2 - A anterioridade do crédito em relação ao acto impugnado ou, sendo posterior, que o acto tenha sido realizado dolosamente com o fim de impedir a satisfação do direito do futuro credor; 3 - Resultar do acto a impossibilidade de obter a satisfação integral do seu crédito, ou o agravamento dessa...

    ... ao requisito da má fé a lei não exige o dolo directo mas não basta a negligência consciente, sendo necessário o dolo, necessário ou eventual. IV - Nada impede que a relação, com base na ...
  • Acórdão nº 0089851 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 28 de Março de 1995

    I - A impugnação pauliana tem como requisitos essenciais: 1 - A existência de um crédito; 2 - A anterioridade do crédito em relação ao acto impugnado ou, sendo posterior, que o acto tenha sido realizado dolosamente com o fim de impedir a satisfação do direito do futuro credor; 3 - Resultar do acto a impossibilidade de obter a satisfação integral do seu crédito, ou o agravamento dessa...

    ... ao requisito da má fé a lei não exige o dolo directo mas não basta a negligência consciente, sendo necessário o dolo, necessário ou eventual. IV - Nada impede que a relação, com base na ...
  • Acórdão nº 06P1398 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 25 de Junho de 2008

    I - De acordo com o art. 407.º, n.º 1, al. g), do CPP, "Sobem imediatamente os recursos interpostos (...) de despacho que não admitir a constituição de assistente ou a intervenção de parte civil. E, nos termos do n.º 3 do preceito, "Quando não deverem subir imediatamente, os recursos sobem e são instruídos e julgados conjuntamente com o recurso interposto da decisão que tiver posto termo à causa".

    ... título doloso (estamos ainda no âmbito do dolo enquanto elemento do tipo), pois a mesma ... de implicar a verificação do DOLO EVENTUAL, uma das formas do dolo - art. 14.º do C. Penal ... , e, na segunda, de negligência consciente. Claro que se a agente nem sequer tivesse tomado ...
  • Acórdão nº 158/11.3PATNV.C1 de Court of Appeal of Coimbra (Portugal), 20 de Junho de 2012

    O crime tentado não se basta com a negligência, ainda que consciente, exigindo a verificação do dolo, em qualquer uma das três modalidades (dolo directo, dolo necessário e dolo eventual).

    ... “a quo” considerou que o arguido agiu com dolo eventual, isto é, a mais leve forma de dolo nos ... sempre de modo livre, deliberado e consciente, reflectindo sobre os meios empregues e ...
  • Acórdão nº 039400 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 10 de Fevereiro de 1988 (caso NULL)

    I - O agente, tanto no dolo eventual como na negligencia consciente aceita como possivel a realização do tipo legal, isto e, o resultado. II - So que, enquanto, no primeiro caso, o autor decide aceitar a realização do tipo e assumir o estado de incerteza existente no momento da acção, conformando-se, assim, com o resultado, na negligencia consciente, o autor confia antinormativamente que o...

    ... Sumário : I - O agente, tanto no dolo eventual como na negligencia consciente aceita ...
  • Acórdão nº 086798 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 18 de Maio de 1995 (caso None)

    I - No arresto preventivo deverá alegar-se e provar-se o receio de que, se não for ordenado, o requerente perderá a garantia patrimonial do pagamento do seu crédito, a obter em eventual acção executiva, por o requerido, alienando os bens, se colocar na situação de insolvência. II - O crédito exequente não tem que ser uma quantia líquida, bem podendo ser o incumprimento de um contrato-promessa,...

  • Acórdão nº 048839 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 13 de Março de 1996 (caso NULL)

    I - Não há dolo (directo, necessário ou eventual), mas só negligência consciente, quando o arguido, ao disparar o tiro, sabia que podia matar o contricante, confiando, porém, que tal não aconteceria. II - Fica, desse modo, afastada a figura da tentativa de homicídio, restando a hipótese de ofensas corporais involuntárias. III - Não é lícito falar em insuficiência da matéria de facto (artigo 410 n.

    ... Sumário : I - Não há dolo (directo, necessário ou eventual), mas só gência consciente, quando o arguido, ao disparar o tiro, sabia que ...
  • Acórdão nº 046279 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 19 de Maio de 1994 (caso NULL)

    I - O comando do artigo 374 n. 2 do Código de Processo Penal, que manda que o tribunal proceda a uma exposição tanto quanto possível completa, ainda que concisa, dos motivos de facto e de direito que fundamentam a decisão, com indicação das provas que serviram para formar a sua convicção, não pode ser entendido no sentido de que se exige que o julgador exponha pormenorizada e completamente todo o

    ... sua ilicitude fique no meio caminho entre o dolo al e a negligência consciente ...
  • Acórdão nº 0408990 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 24 de Janeiro de 1990

    I - Já na vigência do Código Penal anterior, quer a doutrina, quer a jurisprudência entendiam, pacificamente, que a intenção na tentativa era o dolo em qualquer das suas formas e assim deve ser entendido no Código Penal vigente; II - Na tentativa, o dolo é o mesmo que no crime consumado, não havendo lugar a qualquer distinção e no Relatório da Reforma Penal de 1984, o legislador afirmou...

    ... , que a intenção na tentativa era o dolo em qualquer das suas formas e assim deve ser ... a actuação do agente a título de dolo eventual", sendo que a expressão do artigo 22, nº 1, do C\xC3" ... - e a negligência consciente é que ali o agente prevê e conforma-se com o ...

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