Legítima defesa de terceiro

4890 resultados para Legítima defesa de terceiro

  • Em vigor Decreto-Lei n.º 48/95 - Código Penal
    ... recuperação do delinquente como forma de defesa social. Um sistema penal moderno e integrado ...ão é ilícito o facto praticado: a) Em legítima defesa; b) No exercício de um direito; c) No ... juridicamente protegidos do agente ou de terceiro. Artigo 33.º Excesso de ...
  • Acórdão nº 1985/17.3T8VNG.P1 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 13 de Junho de 2018

    I - Age num quadro de legítima defesa própria e de terceiro (o seu filho de dois anos), o condutor que em resposta a uma agressão iminente de uma pessoa, encapuçada, que lhe apontava uma pistola e que acabara de cometer um roubo, avança em frente com o veículo que tripulava, colhendo essa pessoa que se colocou na frente do veículo, a fim de o imobilizar. II - Ainda que se deva concluir tratar-se

    ..., respondendo estes à exceção de legítima defesa alegadamente invocada pela ré, ... quadro de legítima defesa própria e de terceiro (o seu filho de dois anos), em resposta a uma ...
  • Acórdão nº 1332/14.6PCSNT-A.L1-3 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 13 de Maio de 2015

    1. A legítima defesa pressupõe uma agressão atual, o que significa em execução ou iminente, e ilícita, ilicitude que se deve considerar relativamente à globalidade da ordem jurídica, não apenas ao direito penal. 2. Não são ilícitas as agressões justificadas, isto é as desenvolvidas ao abrigo de uma causa de justificação. 3. Quando o agente atue em tais circunstâncias (em legítima defesa, em...

    ... por ter entendido que o arguido agiu em legitima defesa. 4a- No entanto, na nossa opinião, e ... que entretanto havia sido chamada por um terceiro ao local, tendo P.P. sido transportado ...
  • Acórdão nº 154/05.0GARSD.P1 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 11 de Dezembro de 2013

    I - A exclusão da ilicitude da condu­ta por legítima defesa [art. 32º do CPenal] exige a presença de cinco requisitos objetivos e um elemento subjetivo, a saber, (i) a agressão de interesses juridicamente prote­gidos do agente ou de terceiro, (ii) a atualidade da agressão, (iii) a ilicitude da agressão, (iv) a necessidade da defesa, (v) a necessidade do meio e (vi) o conhecimento da situação de...

    ... reconheceu que o arguido agiu em legítima defesa mas condenou-o por a ter exercido com ... juridicamente protegidos do agente ou de terceiro». Adianta depois o artigo 33.º do mesmo ...
  • Acórdão nº 2024/08.0PAPTM.E1.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 21 de Março de 2013

    I - O facto de o arguido ter decidido, em momento anterior à prática do crime, tirar a vida ao ofendido no interior de uma esquadra da Polícia de Segurança Pública, em funcionamento – ou seja, onde se encontravam outras pessoas entre as quais agentes da Polícia de Segurança Pública – levando uma arma de fogo, municiada e dissimulada num saco de compras do “Continente”, tem

    ... de dez dias para apresentação da sua defesa, mas este nada disse. 9. Não tendo sido ... e disparassem contra o arguido, em legítima defesa de terceiro. Não se diga que o arguido ...
  • Lei n.º 117/2019
    ..., podem invocar-se nos embargos os meios de defesa que não devam considerar-se precludidos, nos ... no cálculo ou determinação da legítima e de implicar eventual redução das respetivas ...ção de bens ou pretensão deduzida por terceiro que se arrogue titular dos bens relacionados e se ...
  • Acórdão nº 1603/14.1JAPRT.G1.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 18 de Abril de 2018
    ...éria de direito quanto à atuação em legítima defesa, à causa da morte, à qualificação ... prote­gidos do agente e de terceiro; a agressão era atual; a agressão foi ilícita; ...
  • Acórdão nº 335/10.4PIPRT.P1 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 12 de Dezembro de 2012

    I - A legítima defesa é encarada como uma forma primitiva de reação contra o injusto baseada numa exigência natural, aceite pela consciência jurídica coletiva, de reação instintiva que leva o agredido a repelir a agressão a um bem jurídico, seu ou de terceiro, com a lesão de um bem do agressor. II - A legítima defesa cor­responde, pois, ao impulso para a defesa dos bens jurídicos perante uma...

    ... dubio pro reo e invoca a existência de legítima defesa e da retorsão, para conclui do seguinte ... agressão a um bem jurídico, seu ou de terceiro, com a lesão de um bem do agressor. A legítima ...
  • Acórdão nº 048389 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 03 de Julho de 1996

    O propósito de tirar a vida à vítima, sem intuito defensivo, por efeito do disparo de um terceiro tiro, exclui a hipótese de legítima defesa com mero excesso nos meios empregados.

    ...legítima defesa. - Aliás, ao excluí-la, deveria ter-se ... foi afinal aquilo que pretendeu com o terceiro tiro. Nas circunstâncias apuradas, é claro que ...
  • Lei n.º 59/2007, de 04 de Setembro de 2007
    ... e do arguido, sem dano ilegítimo de terceiro, até à publicação da sentença da 1.ª ... património florestal ou garantir a sua defesa ou conservação. 9 -- Quando qualquer dos crimes ... a) Em legítima defesa;. b) No exercício de um direito;. c) No ...
  • Acórdão nº 06P0303 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 22 de Abril de 2009

    I - A fundamentação não se satisfaz com a enumeração dos meios de prova produzidos na audiência de julgamento e dos que serviram para fundamentar a sentença. É ainda necessário um exame crítico desses meios, que servirá para convencer os interessados e a comunidade em geral da correcta aplicação da justiça no caso concreto. II - «... Estes motivos de facto que fundamentam a decisão, não são nem

    ...A legítima defesa tem a sua base assente em quatro pilares ... juridicamente protegidos do agente ou de terceiro. 9) No caso dos autos não se verificam os ...
  • Em vigor Decreto-Lei n.º 47344 - Código Civil
    ... 17.º (Reenvio para a lei de um terceiro Estado) 1. Se, porém, o direito ...) As acções relativas à defesa do nome podem ser exercidas não só pelo ... Artigo 337.º (Legítima defesa) 1. Considera-se justificado o acto ...
  • Acórdão nº 23/17.0JABRG.G1 de Tribunal da Relação de Guimarães, 08 de Fevereiro de 2021

    I - A legítima defesa, como causa de exclusão da ilicitude, constitui o exercício de um direito constitucionalmente consagrado (cfr. Artº 21º da Constituição da República), o qual, de igual modo, se encontra previsto, para efeitos penais, nos Artºs. 31º e 32° do Código Penal. II - Como é comummente aceite pela doutrina e pela jurisprudência, para a perfectibilização desta figura jurídica torna-s

    ...N. actuou em legítima defesa. 4. A legítima defesa encontra-se ... juridicamente protegidos do agente ou de terceiro." 102.º- Decorre do supra mencionado texto ...
  • Acórdão nº 96P234 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 26 de Junho de 1996

    I - A legítima defesa que o artigo 32 do Código Penal consagra não é qualquer defesa contra um ataque, mas tão só o facto praticado como meio necessário para repelir a agressão actual e ilícita de quaisquer interesses juridicamente protegidos do agente ou de terceiro. II - Entre os requisitos da legítima defesa está a agressão actual e ilícita, compreendendo-se nela todo e qualquer comportamento...

    ... Sumário : I - A legítima defesa que o artigo 32 do Código Penal consagra ... juridicamente protegidos do agente ou de terceiro". II - Entre os requisitos da legítima defesa est\xC3"...
  • Acórdão nº 9051088 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 04 de Julho de 1990

    I - Se a arguida ao agredir as assistentes com uma vergasta o fez como meio necessário para evitar que elas continuassem a socar a sua filha, grávida de 3 ou 4 meses, enquanto a testemunha A. a agarrava pelo cabelo, agiu em legítima defesa de terceiro, pelo que está excluída a ilicitude da sua conduta. II - Não pode aplicar-se a pena de admoestação pelo crime do artigo 142 nº 1 do Código Penal se

    ...a agarrava pelo cabelo, agiu em legítima defesa de terceiro, pelo que está excluída a ...
  • Acórdão nº 046630 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 26 de Maio de 1994

    I - Constitui legítima defesa o facto praticado como meio necessário para repelir a agressão actual e ilícita de quaisquer interesses juridicamente protegidos do agente ou de terceiro. II - Assim, actua em legítima defesa de interesses patrimoniais juridicamente protegidos, aquele que, ao serem apedrejados e gravemente danificados um seu café e o seu automóvel, também pertencentes à sua...

    ... julgar verificada a situação de legitima defesa e, portanto, do excesso de legitima defesa ...
  • Acórdão nº 417/06-1 de Tribunal da Relação de Guimarães, 15 de Maio de 2006

    I – Nos termos do artº 32º do C.P. “Constitui legítima defesa o facto praticado como meio necessário para repelir agressão actual e ilícita de interesses juridicamente protegidos do agente ou de terceiro.” II – São, pois, requisitos da legitima defesa: - a existência de uma agressão de interesses (pessoais ou patrimoniais) do agente ou de terceiro; - que essa agressão...

    ... verificada a causa justificativa de legítima defesa face, designadamente, à anterioridade da ... protegidos do agente ou de terceiro.” São, pois, requisitos da legítima ...
  • Acórdão nº 101/15.0PAVRS.E1 de Tribunal da Relação de Évora, 17 de Dezembro de 2020

    São requisitos da legítima defesa: - a existência de uma agressão a quaisquer interesses, sejam pessoais ou patrimoniais, do defendente ou de terceiro. Tal agressão deve ser atual, no sentido de estar em desenvolvimento ou iminente, e ilícita, no sentido geral de o seu autor não ter o direito de a fazer, não se exige que ele atue com dolo, com mera culpa ou mesmo que seja imputável; é por isso...

    ... ao agarrar a assistente, apenas agiu em legítima defesa do seu irmão, motivado pelo apelo deste ... juridicamente protegidos do agente ou de terceiro”. Assim, são requisitos da legítima defesa: ...
  • Acórdão nº 1441/19.5T9MAI.P1 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 16 de Novembro de 2022

    I – A legítima defesa pressupõe a existência de uma agressão actual e ilícita a interesses juridicamente protegidos do agente ou de terceiro, e que a defesa deve ater-se exclusivamente aos meios necessários para fazer cessar a agressão. II – Se alguém simplesmente riposta a uma agressão antes sofrida, não se verifica o requisito actualidade da agressão e, por via disso, a...

    ... caso, o facto do recorrente ter agido em legitima defesa, nos termos do art.º 32.º CP. v. Isto ... Em terceiro lugar, e tal como assertivamente se referia no ...
  • Acórdão nº 040380 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 14 de Fevereiro de 1990

    I - Age com dolo necessario o arguido que de forma consciente e voluntaria, dispara uma pistola contra o peito da vitima a curta distancia, bem sabendo que lhe provocaria necessariamente a morte e que, apesar de ter representado o resultado letal como consequencia necessaria da sua conduta, disparou a arma, conformando- -se com o resultado. II - Não existe legitima defesa se da descrição dos...

    ...II - Não existe legitima defesa se da descrição dos factos provados não ... juridicamente protegidos do agente ou de terceiro. III - Não ocorrendo legitima defesa, tambem ...
  • Acórdão nº 040380 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 14 de Fevereiro de 1990

    I - Age com dolo necessario o arguido que de forma consciente e voluntaria, dispara uma pistola contra o peito da vitima a curta distancia, bem sabendo que lhe provocaria necessariamente a morte e que, apesar de ter representado o resultado letal como consequencia necessaria da sua conduta, disparou a arma, conformando- -se com o resultado. II - Não existe legitima defesa se da descrição dos...

    ...II - Não existe legitima defesa se da descrição dos factos provados não ... juridicamente protegidos do agente ou de terceiro. III - Não ocorrendo legitima defesa, tambem ...
  • Acórdão nº 041798 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 25 de Setembro de 1991

    I - A legítima defesa é a figura de direito criminal que caracteriza os actos praticados por um agente como meio necessário para repelir uma agressão actual e ilícita de quaisquer interesses juridicamente protegidos do dito agente ou de terceiro. II - A legítima defesa deve traduzir-se numa conduta não desproporcionada de reacção a uma lesão actual (em execução ou em começo dela) dos interesses...

    ... Sumário : I - A legítima defesa é a figura de direito criminal que ... protegidos do dito agente ou de terceiro. II - A legítima defesa deve traduzir-se numa ...
  • Acórdão nº 041798 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 25 de Setembro de 1991

    I - A legítima defesa é a figura de direito criminal que caracteriza os actos praticados por um agente como meio necessário para repelir uma agressão actual e ilícita de quaisquer interesses juridicamente protegidos do dito agente ou de terceiro. II - A legítima defesa deve traduzir-se numa conduta não desproporcionada de reacção a uma lesão actual (em execução ou em começo dela) dos interesses...

    ... Sumário : I - A legítima defesa é a figura de direito criminal que ... protegidos do dito agente ou de terceiro. II - A legítima defesa deve traduzir-se numa ...
  • Acórdão nº 048702 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 22 de Novembro de 1995

    I - Em processo penal vigora o princípio da livre apreciação da prova pelo julgador, princípio esse insindicável pelo Supremo Tribunal de Justiça. II - Para que e verifiquem os vícios contidos no n. 2 do artigo 410 do Código de Processo Penal é necessário que resultem do texto do acórdão recorrido por si só, ou conjugado com as regras de experiência comum. III - Constitui legítima defesa o facto...

    ...III - Constitui legítima defesa o facto praticado, como meio necessário ... judicialmente protegidos do agente ou de terceiro. IV - Se houver excesso dos meios empregados em ...
  • Acórdão nº 045908 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 20 de Fevereiro de 1994

    I - Não é ilícito o facto praticado em legítima defesa. II - Constitui legítima defesa o facto praticado, como meio necessário para repelir a agressão actual e ilícita de quaisquer interesses juridicamente protegidos do agente ou de terceiro. III - O excesso de legitima defesa não é punido se resultar de perturbação, medo ou susto não censurável. IV - Age sem culpa quem praticar um facto ilícito...

    ... - Não é ilícito o facto praticado em legítima defesa. II - Constitui legítima defesa o facto ... juridicamente protegidos do agente ou de terceiro. III - O excesso de legitima defesa não é ...

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