confundibilidade marcas

178 resultados para confundibilidade marcas

  • Acórdão nº 267/2001.E2.S2 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 24 de Novembro de 2016

    I - À caducidade dos direitos de propriedade industrial – suscitada numa acção proposta antes da entrada em vigor do DL n.º 36/2003, de 05-03, que aprovou o CPI de 2003 (actualmente vigente) –, é aplicável o regime jurídico decorrente do CPI de 1995 (arts. 36.º, 195.º, 205.º e 216.º). II - Previam-se nesse regime jurídico como causas de caducidade dos aludidos direitos sobre marcas:

    ... forma, na sua actividade comercial; d) fosse anulado o registo das marcas nacionais nº 280.964 e nº 280.965, por violação dos artigos 33º, nº ... de uso sério e por não renovação; - inexistência de confundibilidade entre as marcas em confronto e os produtos por estas assinalados. Da ...
  • Acórdão nº 271/17.3YHLSB.L1-7 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 20 de Dezembro de 2017

    1. –A marca é um sinal distintivo de produtos e serviços, destinada a diferenciá-los, de outros idênticos ou afins, podendo ser constituída por um sinal ou conjunto de sinais, que se mostrem suscetíveis de representação gráfica, nas espécies possíveis de nominativas, figurativas, mistas, plásticas, formais ou tridimensionais, e sonoras, mas também que tenham capacidade distintiva, ou seja,

    ... de 2017, do despacho do despacho do Diretor da Direção de Marcas e Patentes do Instituto Nacional da Propriedade Intelectual[1], por ...
  • Acórdão nº 11448/2005-8 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 08 de Março de 2007

    No caso de marcas compostas por expressão gráfica e figurativa importa atender à impressão do conjunto por ser essa que perdura no consumidor normal e de diligência média e, por isso, há confundibilidade entre as marcas ULNIK GARD E FLORAGARD que surgem decompostas nos dizeres ULNIK GARD E FLORA GARD integradas num mesmo grafismo, sublinhado, divisão de expressões e integradas em desenho de aparên

    ...Relatório 1. G.[…] interpôs recurso do despacho de Director de Marcas do Instituto Nacional da Propriedade Industrial que indeferiu o pedido de ...
  • Acórdão nº 10288/2008-7 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 17 de Fevereiro de 2009

    I - São marcas nominativas as compostas apenas por sinais nominativos; são marcas figurativas as compostas apenas por uma figura ou um emblema; são marcas mistas as compostas por sinais de ambos estes tipos. II - São marcas simples as compostas por um único sinal, nominativo ou figurativo; são marcas complexas as que contêm uma pluralidade de elementos, podendo ser todos nominativos, ou todos...

    ... e a autora, um contrato de licença de exploração; - As duas marcas em confronto assinalam produtos idênticos ou manifestamente afins e ..., cuja análise, na perspectiva da sua imitação e confundibilidade, deve ser feita considerando o seu conjunto, e não cada um dos elementos ...
  • Acórdão nº 05B2005 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 12 de Julho de 2005

    1. É pela visão do "conjunto" que se há-de analisar se o consumidor médio confunde os vários produtos. 2. O "consumidor médio" a ter em conta deve ser flexível, por forma a abranger vários sub-tipos, como o consumidor profissional e o especializado ou o mais atento, nos produtos de preço muito elevado, ou o menos diligente, no caso de produtos de preço baixo ou de largo consumo. 3. Na...

    ... qualquer outro que se confunda gráfica ou figurativamente com as marcas "RENOVA"; A restituir à A. quantia equivalente ao montante com que se ... E, pela visão de conjunto, também não resulta confundibilidade, sendo certo que é pela "visão do conjunto" que se há-de verificar se o ...
  • Acórdão nº 336/16.9YHLSB.L1-7 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 20 de Dezembro de 2017

    I–Não basta que se prove a mera utilização de sinal idêntico ou parecido com uma denominação de origem ou uma indicação geográfica para recusar o respetivo registo; II–O uso de denominação de origem ou de indicação geográfica com prestígio em Portugal, ou na Comunidade Europeia, para produtos sem identidade ou afinidade apenas é proibido quando procure, sem justo motivo, tirar partido

    ... e revogo o despacho de 2.09.2016 da Directora da Direcção de Marcas e Patentes do .. Nacional da Propriedade Industrial, que deferiu o registo ...Para isso, falta o essencial: a verdadeira confundibilidade junto do consumidor médio, idónea a parasitar o seu prestígio e a sua ...
  • Acórdão nº 04A1434 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 15 de Junho de 2004

    I - Não é ilegal, por violação do princípio da novidade, a decisão do RNPC de certificar a admissibilidade da denominação social da recorrida se, não obstante a eventual confundibilidade dessa denominação com marcas registadas da recorrente, o RNPC, aquando da tomada daquela decisão, ainda não tinha conhecimento da existência dessas marcas, por não lhe terem sido oportunamente comunicadas pela...

    ...marcas registadas da ora recorrente; considerou, portanto, estar em causa o ... de outros nomes, insígnias ou marcas susceptíveis de confundibilidade e aquele Instituto possa proceder à respectiva inscrição, ...
  • Acórdão nº 0010060 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 08 de Fevereiro de 2001

    I. A diluição da marca é fenómeno distinto da confundibilidade de marcas, pois enquanto esta figura contempla os casos em que duas ou mais marcas se podem confundir provocando erro no julgamento do consumidor, na primeira está em causa apenas a perda ou diminuição da eficácia distintiva de uma marca pelo uso de outra marca ou designação social. II. Essa perda ou diminuição da eficácia...

  • Acórdão nº 0010060 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 08 de Fevereiro de 2001

    I. A diluição da marca é fenómeno distinto da confundibilidade de marcas, pois enquanto esta figura contempla os casos em que duas ou mais marcas se podem confundir provocando erro no julgamento do consumidor, na primeira está em causa apenas a perda ou diminuição da eficácia distintiva de uma marca pelo uso de outra marca ou designação social. II. Essa perda ou diminuição da eficácia...

  • Acórdão nº 7442/2004-6 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 03 de Fevereiro de 2005

    Confundibilidade. Para se aferir da susceptibilidade de confusão entre duas marcas há que considerar homem médio, de diligência normal, isto é, o consumidor médio; É por intuição sintética e não por dissecação analítica que deverá proceder-se à necessária comparação das marcas; Embora existam semelhanças na grafia e nas cores usadas, as marcas Renova e Pérola não são confundíveis, pela nítida...

    ... qualquer outro que se confunda gráfica ou figurativamente com as marcas "RENOVA"; b) A restituir à A. quantia equivalente ao montante com que se ... conclusões: 1ª - O critério de avaliação da confundibilidade das marcas em causa não pode ser o de um especialista nem o do consumidor ...
  • Acórdão nº 0331765 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 24 de Abril de 2003

    A confundibilidade entre marcas deve ser avaliada do prisma do consumidor médio ou do homem de diligência normal e em função do conjunto ou globalidade da marca.

  • Acórdão nº 0009772 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 20 de Março de 1997

    É entendimento pacífico que a apreciação da confundibilidade das marcas e demais sinais distintivos do comércio deve ser norteada por um critério de globalidade, atendendo-se ao conjunto do sinal e ao seu núcleo preponderante, segundo a opinião de um homem médio de diligência normal e tendo-se também presente que a possibilidade de confusão deve subsistir de modo objectivo, a circunstância de uma

  • Acórdão nº 0009772 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 20 de Março de 1997

    É entendimento pacífico que a apreciação da confundibilidade das marcas e demais sinais distintivos do comércio deve ser norteada por um critério de globalidade, atendendo-se ao conjunto do sinal e ao seu núcleo preponderante, segundo a opinião de um homem médio de diligência normal e tendo-se também presente que a possibilidade de confusão deve subsistir de modo objectivo, a circunstância de uma

  • Acórdão nº 03B2771 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 16 de Outubro de 2003

    1. As marcas são sinais distintivos do comércio, que integram os títulos de propriedade industrial, individualizando os produtos ou serviços objecto da actividade dos empresários. 2. A confundibilidade e a diluição das marcas reportam-se, respectivamente, à susceptibilidade de erro ou julgamento sobre a origem ou natureza dos produtos no público consumidor, e à perda da sua eficácia distintiva. 3.

    ....", com fundamento na sua ilegalidade decorrente da semelhança das marcas ".." da primeira e da denominação da segunda, pedindo a anulação do ... atento ou de confronto; - o critério de avaliação da confundibilidade das expressões em causa não pode ser o de um especialista nem o do ...
  • Acórdão nº 0039046 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 18 de Fevereiro de 1999

    I - O que mais releva para se determinar a existência de imitação de uma marca por outra, é a impressão do conjunto, pois é esta que sensibiliza o público consumidor. II - É por intuição sintética e não por dissecação analítica que deve proceder-se à comparação das marcas . III - Para que releve juridicamente a confundibilidade entre duas marcas será necessário alegar e provar justificado receio...

  • Acórdão nº 0039046 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 18 de Fevereiro de 1999

    I - O que mais releva para se determinar a existência de imitação de uma marca por outra, é a impressão do conjunto, pois é esta que sensibiliza o público consumidor. II - É por intuição sintética e não por dissecação analítica que deve proceder-se à comparação das marcas . III - Para que releve juridicamente a confundibilidade entre duas marcas será necessário alegar e provar justificado receio...

  • Acórdão nº 70/17.2YHLSB.L1-6 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 08 de Fevereiro de 2018

    1– A marca, como sinal distintivo que é, tem essencialmente uma função identificadora ( de produtos ou serviços ) e distintiva, sendo de resto através desta que a marca favorece e protege a empresa no jogo da concorrência. 2– E, porque assim é, bem se compreende ,portanto, que tal como decorre do disposto no art.º 224 º,nº1,  do CPI, uma vez registada a marca , passe o seu titular a

    ... ser detentora de uma cadeia hoteleira internacional, gozando as sua marcas “NH” e “NH HOTELS” de notoriedade em Portugal, existindo assim ... aduzido na douta sentença recorrida como fundamento da confundibilidade que seria gerada junto do consumidor; 5ª- Não existe qualquer imitação ...
  • Acórdão nº 844/10.5TYVNG.P1 de Court of Appeal of Porto (Portugal), 20 de Novembro de 2012

    I - O princípio da novidade ou exclusividade, que preside à constituição das marcas industriais ou comerciais, justifica a recusa do registo de uma marca, ou a nulidade do registo que tenha chegado a ser concedido, quando constitua reprodução ou imitação, no todo ou em parte, de marca anteriormente registada por outrem, para produtos ou serviços idênticos ou afins. II - A marca considera-se...

    ....” Em síntese, alegou que: É titular de várias registos de marcas comunitárias e, entre elas, da marca nº 1532365 INSIDE, nas classes 35, ...; - sem prescindir, considera não se verificar qualquer confundibilidade entre marcas, o que impõe a improcedência da acção e faz cair pela ...
  • Acórdão nº 0065931 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 18 de Outubro de 2001

    I - A marca, sinal destinado a individualizar produtos ou serviços, deve respeitar os princípios da verdade e da novidade. II - Com a protecção de tal sinal distintivo, visa-se defender o seu proprietário contra a concorrência desleal e, essencialmente, prevenir a possibilidade de erro ou confusão do consumidor médio do(s) produto(s) ou serviço(s) que se destina a assinalar. III - O critério

  • Acórdão nº 0065931 de Supremo Tribunal Administrativo (Portugal), 18 de Outubro de 2001

    I - A marca, sinal destinado a individualizar produtos ou serviços, deve respeitar os princípios da verdade e da novidade. II - Com a protecção de tal sinal distintivo, visa-se defender o seu proprietário contra a concorrência desleal e, essencialmente, prevenir a possibilidade de erro ou confusão do consumidor médio do(s) produto(s) ou serviço(s) que se destina a assinalar. III - O critério

  • Acórdão nº 99B152 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 11 de Março de 1999

    I - É ao aspecto geral das marcas que se deve atender para se aferir do carácter distintivo ou de semelhança entre elas; ou seja, é o conjunto da "imagem" que nos há-de transmitir a impressão de semelhança ou diferença entre as marcas em comparação. II - Há que ter em conta o consumidor médio dos produtos em causa, distraído mas interessado nesses produtos. III - Estando em causa marcas "fracas" (

    ... Sumário : I - É ao aspecto geral das marcas que se deve atender para se aferir do carácter distintivo ou de ... confundíveis, sendo menos severo o juízo sobre a confundibilidade, devendo a comparação ...
  • Acórdão nº 1288/05.6TYLSB.L1.S1 de Supremo Tribunal de Justiça (Portugal), 26 de Fevereiro de 2015

    I - A repetição de argumentos e conclusões, já tecidos aquando do recurso de apelação, não implica que a revista não deva ser conhecida. II - A notoriedade da marca não se pode basear em meras considerações de carácter conclusivo e desprovidas de qualquer concretização fáctica, que impossibilitem a respectiva indagação em fase de julgamento. III - A marca constitui o paradigma dos sinais...

    ... forma, a expressão niceday ou qualquer outra confundível com as marcas das autoras; c) se anule o registo da marca nacional da ré n.° 355.753 ... 3. Avaliação das marcas: afinidade de produtos e confundibilidade das marcas (conclusões r a ee e ff a nn). 4. Concorrência desleal e ...
  • Acórdão nº 270/15.0YHLSB.L1-1 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 10 de Outubro de 2017

    I.–Da decisão do INPI proferida no procedimento previsto no art.º 23º do CPI que recusa modificar despacho anterior que concedeu o registo de marca não cabe recurso judicial. II.–Essa ininpugnabilidade constitui excepção dilatória determinante da extinção da instância judicial que, porventura, se tenha iniciado.

    ... 11, 16 e 20 da Classificação de Nice) com fundamento na confundibilidade dos sinais e possibilidade de ocorrência de concorrência desleal, lhe ... por despacho (por subdelegação de competência) do Director de Marcas e Patentes do INPI de 05DEZ2014. A Apelada deduziu então pedido de ...
  • Acórdão nº 279/16.6YHLSB.L1-7 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 20 de Dezembro de 2017

    I– Não obstante ambas assinalarem os serviços incluídos na classe 39ª, não existe confundibilidade entre a marca ““VISATEAM – Serviços Consulares” e a marca “ VISA “, motivadora da recusa do registo da primeira no INPI. II– Seria perfeitamente absurdo e profundamente insensato proibir toda e qualquer marca em cuja composição entrasse a expressão &#

    ... Alegou essencialmente: É titular de um grande acervo de marcas, nacionais e comunitárias, as marcas VISA, todas com registo prioritário ..., na situação sub judice, não se verifica um nível de confundibilidade e de risco de associação entre as marcas da recorrente e recorrida que ...
  • Acórdão nº 452/14.1YHLSB.L1-1 de Court of Appeal of Lisbon (Portugal), 17 de Maio de 2016

    I-A marca deve, por definição e no cumprimento da sua função própria, ter capacidade distintiva o que significa que deve ser apta, por si mesma, a individualizar uma espécie de produtos e serviços. II-Mediante a sua efectiva utilização no mercado, um sinal indistintivo pode converter-se numa referência capaz de permitir ao consumidor reportar esses bens ou serviços a uma determinada origem,...

    ... do E.) interpôs recurso do Despacho do Director da Direcção de Marcas e Patentes do INPI [Instituto Nacional da Propriedade Industrial], de ...ém não se verifica o requisito de imitação relativo à confundibilidade entre as marcas em confronto, previsto no art.º 245.º, n.º 1, alínea ...

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